Inciso Vii Do 2 Do Artigo 155 Da Constituicao Federal

Weill Cornell Graduate School of Medical Sciences, Manhattan - As organizações contábeis, as empresas contábeis têm uma peculiaridade: elas são fortemente dependentes do modelo tecnológico. Ou seja, além de termos o modelo de negócios muito bem planejado e executado, é fundamental termos um alinhamento entre o modelo tecnológico utilizado e o modelo de negócios e é isso que nós veremos agora. Vamos analisar agora quais são os modelos tecnológicos utilizados pelas organizações contábeis aqui no Brasil. O primeiro deles é um modelo interessantíssimo, bastante usado ainda pouco cerca de 40% dos escritórios do Brasil. Como que ele funciona? Basicamente da seguinte forma: o primeiro modelo tecnológico utilizado pelas organizações contábeis do Brasil, por cerca de 40% delas, é aquele baseado no motoboy, no B2B do envelope pardo. O motoboy vai até a empresa, busca o envelope com documentos com os extratos de cartão os extratos de conta corrente, chega até o escritório abre o envelope e começa o processo de separação como muitos já conhecem. Digita, digita. Imprime, imprime. Tica, tica. Confere, confere. Não bate, não bate. Transmite, depois retifica. É assim que funciona para boa parte das organizações contábeis no Brasil. Qual é o problema disso? Há custos adicionais, e há riscos adicionais. Neste modelo tecnológico, uma das atividades importantíssimas, é a digitação. Imagine o seguinte: digitação de documentos é classificada como atividade chave. O cliente percebe valor nisso? O cliente percebe valor se você digita melhor ou pior? Claro, se você digitar errado, ele vai perceber, ou seja, ele percebe a não realização. Mas se você for extremamente hábil na digitação, não vai agregar valor nenhum para seu cliente, e portanto ele não pagará nenhum centavo a mais pelo seu serviço. Esse modelo tende a desaparecer tanto por uma questão de custos, quanto por uma questão de riscos, quanto por uma questão de que o cliente efetivamente não percebe valor nenhum nesta relação, nesta forma de execução dos serviços. Então é um caminho ruim para todo mundo. O segundo modelo tecnológico, ainda percebe o contador ou a organização contábil aqui, e a empresa, funcionando como duas entidades completamente desconectadas. Cada um com os seus sistemas: faturamento, financeiro, estoques. E o contador com os seus sistemas contábeis, fiscal e trabalhista. Entretanto, algumas pessoas já estão importando esses dados. Seja através de XML, de nota fiscal eletrônica, ou arquivos Redução Z, a própria escrituração digital em muitas vezes é importada dos seus clientes. Cerca de 50%, hoje, das organizações contábeis importam algum tipo de dado dos seus clientes. Esse modelo efetivamente funciona? Sim, talvez. Mas há um grande problema. Porquê? Porque aqui há uma grande fragilidade tecnológica. Que gera necessariamente custos de manutenção dessa integração e alguns riscos. Ou seja, provisoriamente é uma boa solução, mas mantê-la ao longo dos anos não chega a ser uma boa ideia. Um outro modelo tecnológico parte de um pressuposto diferente. Um paradigma diferente. Imagine que você, no seu escritório, não tenha sistema. E que o seu cliente tenha um software de gestão, um ERP. E dentro desse cliente seu, você tem um ERP que controla as funções operacionais: financeiro, faturamento, estoque. E também o contábil: o fiscal e a folha . Imagina que esse cliente é um cliente que te contrata para executar a atividade de consultoria e atividade de apoio para escrituração dentro de suas próprias instalações. Isso pode ser feito in loco ou remoto. Hoje cerca de 4% das empresas contábeis usam exclusivamente este modelo. Que, na realidade, é um modelo fortemente baseado em consultoria, apoio e gestão. Pra esse modelo ser bem sucedido, pra esse modelo tecnológico ser bem sucedido, ele precisa de um modelo de negócios completamente alinhado à tecnologia. Ou seja, é fundamental que a empresa contábil trabalhe com nichos. Por exemplo: quais são os supermercados da sua região utilizam um sistema específico? Esses supermercados podem ser seus clientes exclusivos fortalecendo o valor entregue, reduzindo drasticamente seus custos, e aumentando suas receitas. E ainda cria um efeito secundário que é a referência. É claro que esse modelo não serve pra todos. É claro que esse modelo tem que ser muito bem analisado, muito também em função daquilo que você já tem hoje como cliente. A carteira de clientes atual sua. Se você é um escritório, se você é uma empresa contábil que já tem uma carteira de clientes significativa, essa transição tem de ser muito bem planejada e feita de forma muito suave. Analisando quem são os seus clientes mais rentáveis, quem são os seus clientes que te dão o maior custo e quais os nichos que você pode extrair da sua carteira de clientes. Não é uma tarefa fácil, mas é possível, e com certeza é bem sucedido. Imagine que você, dentro da sua organização contábil, tenha os sistemas, não somente os sistemas de contabilidade, fiscal e folha, mas também os sistemas que vão agregar a operação no seu cliente. Controlar a operação no seu cliente, e que você possa fornecer esse sistema para o seu cliente. E que ele utilize essa tecnologia de forma remota. Qual o valor que você está oferecendo para essa empresa? Qual o valor que você está oferecendo para esse cliente? Além, obviamente, da conformidade e da segurança? Aqui eu já posso identificar um: a redução de custo operacional, a redução de infraestrutura com suporte à empresa. Certamente isso trará maior fidelização e maior valor para o seu escritório. Porém, mais uma vez nós temos que alinhar esse modelo tecnológico ao modelo de negócios. Para fazer isso, é fundamental que haja também uma segmentação por nicho. Imagine que você trabalhe com prestadores de serviços, que por exemplo, não têm funcionários, Quais as operações que um prestador de serviços precisa controlar? O financeiro e o faturamento. Ele precisa controlar os boletos pagos, os boletos emitidos, as notas fiscais emitidas e a conciliação financeira. Imagine que você tem um sistema que faça isso tudo, e que forneça esse sistema para seu cliente já configurado com os centros de custos, com os projetos e com todo o processo que permita a integração contábil entre o seu cliente e a sua empresa. O que que aconteceria? Além de uma óbvia de redução de custos, ou seja, elimina o processo de digitação, simplifica o processo de auditoria, simplifica o processo de conferência. Além dessa simplificação e dessa redução de custo, você tem o valor gigantesco que é o apoio à gestão, pois com esse software, o seu cliente saberá qual é o projeto mais lucrativo, qual é o cliente mais rentável, quais são os custos principais, aonde ele pode reduzir custos, ou não, e sobretudo controlará o fluxo de caixa real desta empresa. Ou seja, mais uma vez o modelo de negócios e o modelo tecnológico precisam de um alinhamento perfeito. Tudo isso é possível. Tudo isso é possível! Mas é fundamental que você tire pelo menos parte do seu tempo, você que é empreendedor da área contábil, tire parte do seu tempo para cuidar do seu negócio, analisando contexto, mercado, região, tecnologias, e sobretudo, o modelo estratégico do seu negócio..

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Camaçari:

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