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State University of New York College of Environmental Science and Forestry - ELIAS: Hoje eu estou aqui com Filipe Cunha FILIPE: E eu com Elias Yarmalavicius ELIAS: E hoje nós vamos falar do filme Corra! e... Corra pro cinema Filipe! FILIPE: Tela Santa! FILIPE: O filme Corra! Acompanha Chris interpretado por Daniel Kaluuya, o jovem negro que vai conhecer a família de sua namorada Rose, interpretada pela Allison Williams em um final de semana no campo. Porém, Chris vai ter que lidar com o comportamento excêntrico por parte da família dela, que vai afundando cada vez mais no suspense. Muito bem dirigido pelo estreante Jordan Peele. ELIAS: Jordan Peele ele faz esquetes de comédia nos Estados Unidos FILIPE: É. Tem no canal Comedy Central alguns ELIAS: E ele estreia com esse filme é um filme de suspense que teoricamente não tem nada a ver com comédia né. E ele faz um filme barato custando 4 milhões e meio e já faturou quanto Filipe? FILIPE: Nossa! Tá em... No contador ali ó 174 milhões, só nos Estados Unidos ELIAS: 174 MILHÕES!!! ELIAS: Já pensou Fíi? Vender os nosssos bens apesar que não vai dar 4 milhões risos ELIAS: O filme meio que você vive a experiência do Chris e aí você vê meio que vai junto com ele pra casa Então todas as surpresas que acontecem pro Chris acontecem pra nós que estamos assistindo o filme. E isso é um ponto legal do filme O Chris é negro e aí o filme ele trata um pouco da questão do preconceito. A família da namorada é caucasiana e aí você vai sentindo aquele preconceito velado né você meio que vai sentindo a experiência dele né Então não a chega a ser um filme de militância de racismo não é esse o objetivo do filme tipo Spike Lee ou o filme lá do Quentin Tarantino lá o Django não chega a ser nesse naipe mas é um filme sobre esse assunto E o filme ele é bem construído é um filme... o medo ali ele veio meio pela estranheza das situações que ele vai convivendo aquelas coisas que você está tentando entender e você não consegue que está se passando e aí vai construindo toda uma atmosfera que essa que vai gerando o suspense do filme E o filme vai contando com algumas surpresas FILIPE: É e é muito bem amarrado por que por exemplo se você assiste ao filme duas vezes dá pra ver uma coisa que aconteceu antes e depois você fala 'Nossa!' 'então isso era aquilo' e 'isso era aquilo outro' ELIAS: É FILIPE: A história é muito bem fechadinha assim ELIAS: É tipo os filmes do Shyamalan assim ele é construído e dá para você voltar depois e encaixar as peças e o filme acho que ganha uma segunda experiência Eu acho que não vale a pena ver o trailer o trailer entrega algumas das surpresas do filme então é... corra do trailer FILIPE: Corra do trailer ELIAS: Tendeu? Corra hehehe FILIPE: O Chris é interpretado pelo Daniel Kaluuya que gente conheceu no Black Mirror que é um seriado britânico que explodiu a cabeça de todo mundo na Netflix e o menino apareceu para o mundo e agora... E a atuação dele o que você achou? ELIAS: Eu achei excelente no Black Mirror eu já tinha gostado pra mim é o melhor episódio de todos os Black Mirror é o episódio dele que me fez também viajar pra caramba assim nas idéias dá para conversar bastante, dá pra fazer um vídeo desse só pra falar daquele episódio FILIPE: Dá pra fazer um Tela Santa de 2 horas desse uma live ELIAS: E aí é isso, o cara ele também traz ele ele traz uma interpretação muito no olhar O cara consegue chorar de olho aberto FILIPE: nossa ELIAS: É bem legal assim a tudo aquilo que ele passa ele... como aquilo afeta assim, o rosto dele né então o cara tá de parabéns E os outros personagens vai junto também né então cada um cada personagem assim esconde um segredo Todo mundo assim mega esquisito no filme e cada um com sua particularidade Não é todo mundo homogênio não, cada um é de um jeito e cada um traz esse segredo por detrás FILIPE: É. Eu gostei muito do amigo dele por que o amigo dele eu acho que ele dá uma visão que amarra a história sabe? Que fica muito bem colocado ali e dá também um pouco de alívio cômico pra história né ELIAS: Ele fica como ponto distante da história meio que alertando ele dos perigos que tá pra surgir né então ele serve como referência para ele também FILIPE: Ele dá alguns 'Foreshadow' que é quando o filme fala algo que vai acontecer depois e aí isso constrói muito bem a história porque hoje em dia, filme é assim tem o momento momento aula aí no momento aula o cara explica científicamente não sei o quê, e é uma enrolação e às vezes é 5 minutos, igual filme do Nolan né, polêmica... Que tem aquela aulinha lá. Não, não precisa e ele resolve ali em um diálogo ali e daqui a pouco você está dentro da história Isso eu gostei muito Mostra também outras formas de preconceito... Que tem os preconceitos com o Chris mas tem também preconceito quando o cargo da pessoa a figura de poder ele tem o preconceito que é... ELIAS: Inerente ao próprio cargo FILIPE: Inerente ao próprio cargo então por exemplo quando vem um policial... Tem até um teste de racismo que pra mim é batata ó: Teste de Racismo Você está numa rua escura andando à noite num bairro que não é o seu bairro vem uma viatura de polícia o que você sente? Ah estou salvo? ou você sente assim Ih caramba, ferrou... isso daí é o teste de preconceito porque independente quem for o policial você sabe como é que ele vai te tratar porque você tem um tipo. ELIAS: Na verdade esse ponco do preconceito mesmo não sendo militante mas é um ponto muito forte do filme bem interessante e bem construído por exemplo você sente o preconceito Que o personagem está sentindo né? Por que está sendo rodeado... É difícil pôr por exemplo, falar para a namorada o que que ele está sentindo Ele falar sem explicar por que é uma coisa mais do olhar das pessoas do que uma coisa assim propriamente expressa assim de maneira concreta então e é o preconceito real né quer dizer, o crime de preconceito às vezes é difícil de você justificar porque é algo que você sente que você percebe é lógico deve ter violência, acontecem casos de violência e tudo mais que deixa claro que foi um crime de preconceito mas tem muita coisa que é uma sensação uma pessoa que entra numa loja sofre preconceito dos vendedores né a coisa não tá clara mas o cara não tira o olho da pessoa não para de acompanhar o que a pessoa está fazendo e a pessoa vai sentindo aquilo O filme mais ou menos trata disso né Não trata a respeito desse caso mas dessa forma né Então esse é o lance legal do filme FILIPE: É, ele traz pra esse lado... Comparando com 12 Anos de Escravidão né lá, o sofrimento é físico como é um filme acaba ficando um pouco sádico por que a gente assiste cena de tortura Já no Get Out A gente vê o que o Daniel Kaluuya tá sentindo pelos olhos dele então a gente se coloca mais no lugar dele isso que eu gostei tanto nesse filme Tem até algumas cenas que acho que o diretor escolheu para ir como se a gente está sentindo como numa tela ali a gente está vendo uma tela e a gente tá acompanhando isso, mas a gente não vai... Você nunca vai saber o que a outra pessoa está sentindo ainda que seja mais empático mas algumas situações você só pode assistir no filme e ter uma leve ideia do que está acontecendo E o jeito também né que o Chris lida com isso né por que eu acho interessante que ele está lá sofrendo as situações mas ele... A vida tem que continuar então... O policial pediu o documento dá o documento. sabe? não vou brigar com o sistema ELIAS: O filme ele reflete muito a questão do estereótipo como se o negro tem um estereótipo padrão né vai gostar dos mesmos gostos do que todos os negros, vai ouvir os mesmos tipos de música E não necessariamente né Como o nosso preconceito Como o preconceito das pessoas nascem através do estereótipo de alguma coisa de alguma imagem que a gente vai lá e se torna um padrão para todo mundo e generaliza e generaliza esse padrão né E o filme mostra bem claro isso é muito legal isso e como a gente tem que trabalhar isso dentro da gente FILIPE: No cristianismo tem a regra de ouro né que Jesus falou né: Assim como você gosta que façam pra você faça para para os outros igual no judaísmo, o rabino Hilel usou a regra negativa Tudo que você odeia que façam pra você não faça para os outros então a compaixão ela é muito forte dentro da religiosidade por que não é a boa ação do dia até o Confúncio... ele falou que quando você for fazer o bem você tem que fazer todo dia o dia todo ELIAS: Como a coisa ela é percebida, ela é sentida então ela passa do coração do outro pra você então aquilo que o outro sente por você que pessoa sente por você ela transmite pra você então aquilo que está dentro é tão importante quanto as nossas atitudes você pode tratar uma pessoa bem mas se você não gosta dela isso também passa para a pessoa e aí é que tá. Por que na Bíblia pede pra gente cuidar do nosso coração só o fato de nós odiarmos o nosso irmão ou alguém, já faz de nós um homicida A gente vê no caso também, Deus escolhendo... na hora que Samuel vai escolher, vai ungir o rei de Israel atrás de Davi a Bíblia fala que Deus vê primeiro o coração FILIPE: Eu acho interessante por que Deus constata ele fala 'o homem vê a aparência mas eu vejo o coração' E aí às vezes as pessoas usam esse texto pra dizer que o homem tem que ver o coração mas Deus fala: Não, o homem vê a aparência e Deus vê o coração Aí as pessoas tentam trazer isso pra dizer: 'vou tentar ver a intenção'. Não, você não consegue ver a intenção aí aí que está o erro, quando a gente tenta ver o coração das pessoas, que só Deus pode ver e aí a gente se atrapalha por que a gente tenta julgar o coração através da aparência ELIAS: E aí, se a gente sente e a gente tem que trabalhar os nossos sentimentos a luta contra o preconceito é uma luta contra nosso próprio coração o nosso sentimento que a gente transmite para as pessoas É assim que a gente vai combater verdadeiramente o preconceito É um serviço é um serviço de dentro pra fora FILIPE: Sim... eu aceito ELIAS: Não esqueça de curtir nosso vídeo FILIPE: Assine o canal ELIAS: Compartilhe o vídeo FILIPE: Se você acha qualquer coisa comenta aqui embaixo gente, aqui no vídeo só começou a discussão aqui embaixo aqui é o Brasil ELIAS: É isso aí e até a próxima! FILIPE: Até a próxima ELIAS: Corra!.

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Guarulhos:

Hanna Castillo, Greene County: Cornell NYC Tech. Marília: Nazareth College, Pittsford, near Rochester; 2013.

Tim Kidd, Allegany. Aparecida de Goiânia: Rochester Institute of Technology; 2009.

Shirley Deleon, W 101st Street zip 10025. Teófilo Otoni: Elmira College; 2008.

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