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Brooklyn Law School - Oi, amiguinho. Valeu! (Caixa reage) Oi? Ah, é que, na verdade, eu estava correndo, sabe? Tomei gosto pelo esporte. (Caixa reage) Quê? Ué, o que é que tem? Ah, a fruta? A fruta é porque dá energia, né? E evita câimbras. E a água? Reidrata e ainda refresca. (Caixa reage) O que foi que eu fiz? Nossa, que escândalo. (Caixa reage) Tá, tá, tá bom. Eu vou começar a história de hoje, nossa. Então, para vocês: O livro que não tinha fim. (Caixa reage) Nossa, de novo?! Eu, hein?! Bom, na pracinha, ao contrário daqui, estava tudo muito tranquilo. Mas, nos latões que separam lixos recicláveis, uma garrafinha plástica ouviu um lamento: “Oh, não, não. Isso não pode estar acontecendo.“ O lamento vinha direto do latão de papel. Livro - Não, não, não, não! Eu ainda sou um livro muito útil para ser desprezado. Olha só, isso não pode estar acontecendo. Garrafa de plástico – Desculpe, com licença, senhor é... Ah, Aquecimento Global. Livro – Sim, sou eu. Pobre de mim. Garrafa de plástico – Olha, desculpe, mas creio que o senhor não tenha sido desprezado. Ser reciclado é uma coisa muito importante, viu? E você não está feliz por isso? Livro – Poderia, mas não, Garrafinha. Olha só, o assunto que trago em minhas páginas ainda é muito atual e importante, mas eu fui desprezado e abandonado porque minhas últimas páginas estão em branco. Eu sou uma história sem fim. Garrafa plástica – Olha só, quando me jogaram fora, eu tinha um pouco de água no fundo. No entanto, me parece justo. (Caixa reage) Nossa, que insensível. Por sorte, no mesmo latão, uma revista ouviu os dois lados da conversa e deu a sua opinião. Revista – Mas esta é a realidade, querida! Veja bem. Aquele que te jogou fora com um pouco de água, desperdiçou. E aquele que jogou um livro tão importante fora, no mínimo, bobeou. Eu não posso colocar esse assunto na minha manchete, mas penso que deve ser superinteressante se tentássemos descobrir o final da sua história para, assim, poder preencher as suas páginas. A garrafinha se contorceu um pouco, mas concordou e foi chamar os seus amigos para ajudar. O vidro, com toda a sua transparência, foi logo falando: Vidro – Ah, escreve assim... “E foram felizes para sempre”. – Ai, vai ficar tão lindo! Agora, a latinha de refrigerante, com a sua praticidade, foi logo falando Latinha – Ah, escreve assim, ó: “Concluindo... É… Um pouco de calorias a mais, um pouco de açúcar, conservantes e assunto encerrado, pronto. Fim. Livro – Ai, não, não, não... Isso não pode estar acontecendo. Alguns poderiam dizer que o livro era um tanto dramático. (Risos) Mas, acontece que o assunto estava ficando sério. Revista – Veja bem, nós não podemos falar de um assunto que não entendemos. Então, precisamos ser objetivos e ouvir o sujeito... Então, por favor, livro, poderia contar um pouco sobre a sua história? Daí, quem sabe, podemos te ajudar. Livro – Está bem. Os cientistas descobriram que o nosso planeta está ficando cada vez mais quente. Daí o efeito estufa está aumentando a temperatura da terra e, por isso, vejam só as tragédias. Olhem, as geleiras estão derretendo nos oceanos. Tudo por causa da poluição de carros e fábricas que têm liberado um gás venenoso na atmosfera e, também, por causa do desmatamento. Sem dizer, olha só, os rios estão secando, tornando a vida da cidade cada vez mais difícil. E logo, logo, não teremos mais água para beber. Ai, que tragédia. A garrafinha suou de nervoso. Garrafinha – Ai, não, não... Tem mais algum capítulo ou para por aí? Livro – Depois de tudo isso, só páginas e páginas em branco. Latinha – Ai, que terror. Desse jeito vamos ter que fugir para as montanhas. Pois é, a situação não estava nada boa, mas é nessas horas que surgem as soluções. Foi, então, que a revista teve uma ideia. Revista – Ai, já sei. Olha só, nós mesmos poderemos escrever o final deste capítulo. Livro – Claro! E ele poderia se chamar: Coisas que você poderia fazer para salvar o planeta terra! Revista – Ai, que lindo. E, assim, você vidro, com sua transparência; latinha, você com a sua praticidade; e a sua maleabilidade, garrafa; e eu, com a minha objetividade, vamos deixar um registro para que crianças leiam e aprendam no futuro. E eles passaram a noite escrevendo uma lista enorme de soluções para salvar o planeta. Ideias como: - Plantar novas árvores; - Não queimar pneus; - Economizar energia, apagando a TV; - Diminuir o uso de automóveis poluentes; E o assunto que eles mais entendiam: reciclagem. Revista – Separar o lixo orgânico dos recicláveis. Hum, entendi... É, eu não estava fazendo a minha parte. Estava cuidando de mim e esqueci de cuidar do planeta. (Caixa reage) Que vergonha, espero que ainda dê tempo. Orgânico. E plástico! E, foi assim, que o livro foi concluído. E ele ficou tão bom, tão interessante e completo que o livro se despediu dos amigos e foi morar... num lugar de destaque na biblioteca. Ao lado de um outro que tinha o seguinte título: 4 R’s para não errar. Olha só: Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Racionalizar. E você, já está fazendo o que é certo?.

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Breves:

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Adrianne Boyd, Dutchess. São José dos Campos: Vassar College; 2007.

Jenny Merritt, 100th Street, West zip 10025. Cachoeirinha: Vassar College, Poughkeepsie; 2016.

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