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College of New Rochelle - Hoje eu trouxe uma convidada, Tais Targa. É bonito ver o trabalho de quem se propõe a ajudar os outros de maneira tão profissional, Tais. Eu acho isso... Fico muito honrada desse elogio vir da Cida Stier, que também é uma profissional que eu admiro muito. É gostoso porque eu tenho te acompanhado e eu percebo o quanto que você se dedica a dar orientações que vão encurtar o caminho de muita gente que está buscando uma mudança de posição ou mesmo uma posição pra sua vida. Sim. Minha vida é isso. Eu digo que... às vezes eu até falo: "não é mais meu trabalho, é a minha vida, é minha missão." E eu, eu gosto. Eu faço acho que mais por prazer. É assim, não existe "não fazer", "não postar", "não escrever", "não gravar", porque quando eu... sem perceber, eu já estou fazendo isso. Já não tem uma divisão entre vida pessoal e profissional. - Já está ali, o tempo todo. - Não, já está ali. Eu vim nesse mundo pra isso e eu me sinto, hoje, na obrigação de servir. Então eu estudo bastante, sei me divertir também, curto a família, mas é minha vida, é minha missão, o que torna tão especial tudo o que eu faço. Não tenho dúvida porque os seus seguidores estão sempre ali querendo saber de todas as novidades. Que que você acha dessa história de que as pessoas, hoje, precisam gravar um vídeo, vídeo currículo? Eu acho incrível isso, não sei, que que você pensa? Olha, até me perguntaram se isso é modinha, se veio pra ficar ou não. Acredito que não é modinha e creio que veio sim pra ficar. Hoje, se você buscar qualquer conteúdo no Google, o Google já te apresenta muitos vídeos. Então a comunicação em vídeo também tá numa proporção... Não tem volta. Crescendo de uma maneira absurda. E o vídeo currículo, ele veio pra encurtar o processo seletivo, porque, pensa, você recebe um currículo num papel, ótimo, mas você tem um papel ali, a pessoa escreve o que ela quiser. É simplesmente um papel, não tem assinatura, não tem nada. E, de repente, você recebe um vídeo. Quando você dá o play ali no vídeo, você tá vendo como a pessoa fala, até se tem brilho no olhar, se não tem brilho. Até como a pessoa se comunica, como ela gesticula, como ela tá vestida, como é a aparência dela, e se tem coerência, também, com a mensagem. - E aí é que mora o problema, né? - Exatamente. Os profissionais... ontem mesmo eu tava fazendo uma live e eu fiz uma enquete. Se já tinham gravado vídeo currículo. A maioria não e todo mundo falava: "eu tenho medo das câmeras, eu não vou conseguir, isso não é pra mim." - Só que às vezes... - Mas é pra você. Exatamente. Cê tá procurando emprego, chegou a vaga que você sempre sonhou. De repente a empresa fala: "me mande um vídeo currículo de até dois minutos. Então, é necessário um preparo, não deixa pra última hora. É, e esse preparo, eu... ...você sabe que eu trabalho com a preparação de profissionais de vídeo há mais de 28 anos. Ou seja, eu tenho a minha vida voltada pra especialmente profissionais jornalistas, e eu acho incrível essa nova tendência, mas também vejo com um pouco de preocupação, as pessoas que afastam a possibilidade de gravar um vídeo. Dizem: "não, vídeo não é pra mim, isso não... não pode... eu vou mandar áudio, ou isso, ou aquilo." Não. Tem que ter essa disponibilidade de exercitar a comunicação, mas sabendo que a pessoa vai avaliar a performance daquilo que ela está vendo Portanto, não adianta querer interpretar um personagem, não adianta decorar um texto. Eu acho que um grande erro no vídeo currículo é a pessoa decorar uma fala e repetir essa fala muitas vezes. Porque se vai ler o currículo, eu prefiro ficar com o currículo. Não há necessidade de alguém ler, eu trabalho muito isso com os meus clientes, a naturalidade... - Sim. - A espontaneidade e, se possível, ilustrar com histórias. - Dar um exemplo, alguma situação? - Exatamente, dar um exemplo, contar uma realização. É engraçado que no começo existe dificuldade, mas com um pouco de prática, e às vezes a gente começa praticando até com a câmera desligada - como se fosse uma aproximação sucessiva. É, a câmera não morde. É. Eu brinco, a câmera é a minha melhor amiga, essa câmera vai me ajudar a encontrar um emprego perfeito pra mim. E a gente vai treinando, passa um roteiro, e aos poucos eles vão se soltando. Às vezes a gente fica até surpreendido do quanto a pessoa consegue ser natural - e passar a mensagem através do vídeo. - Claro. Porque é perder o medo da câmera e um exercício muito bom é trabalhar com gravações-diários. Ou seja, durante um minuto coloca lá o seu celular enquanto você está fazendo alguma outra coisa e vai gravando. Vai contando como é que foi o dia ou o que que vai fazer no dia. E, em cima disso, vai tendo essa sensação de mais proximidade com o vídeo e percebendo que do outro lado tem alguém que também não morde. Que também pode interagir, pode conversar. Isso é muito gostoso. E tem o ideal da perfeição. Porque quando a gente até grava vídeo pra rede social, ou vai gravar um vídeo currículo, a gente se compara com personagens da TV. Aham. - Você que trabalha na TV, você sabe quanta gente... - Mas é que é outra linguagem. - ...pra botar um repórter falando. - Sim. Ele tá com aquele fone, ele recebe direções, - ele tem o teleprompter, alguém cuidou... - Ele tem que lidar com muitas coisas. ...da roupa dele. Da voz. Você cuidou da voz dele, há anos tá fazendo práticas, e quando a gente tá falando de vídeos pra rede social, você não precisa entrar na pira da perfeição. - Não precisa ser o vídeo perfeito. - Tem que ser o seu melhor, né? Isso foi muito importante até no meu processo como uma vlogger, porque antes eu tinha o ideal da perfeição e, quando eu tinha esse ideial, não conseguia produzir conteúdo. - É libertador. - É realmente... Eu acho que nós jamais vamos ser perfeitos. Eu costumo brincar que quando nós vemos um vídeo é bem bom a gente ter o botãozinho compaixão. Ou seja, olhar o vídeo e falar: "ai, meu Deus do céu, eu fiz isso, eu falei desse jeito, mas foi o melhor que eu pude fazer nesse momento? Vou respeitar." E primeiro ter esse respeito pelo trabalho, por quem você é, por aquilo que você faz... - E pela mensagem. - Pelo que você acredita, E nunca ter o sentimento de que não é suficientemente bom pra aquela vaga - Eu acho que esse é um ponto, não é? - Exatamente. Eu vejo, treinando pessoas pra falarem em público, o medo que as pessoas têm na exposição é do julgamento do outro. Imagino que isso, numa entrevista de emprego, seja também muito forte. É ou não é? Com certeza, só que na entrevista você tá ali sendo entrevistado, e claro, você está sendo avaliado. E no vídeo, quando você está gravando o vídeo currículo, não tem esse agravante. - Só fica se autoavaliando. - É você e a câmera. Então a avaliação é você mesmo, e depois você pode editar, você pode refazer. Então, a partir do momento que você se familiarizar com isso, vai ser até inclusive mais fácil gravar vídeo. - Claro. - E não se exija a perfeição no primeiro vídeo. - Eu tenho muito orgulho do meu primeiro... - Nem no primeiro, nem no último. É, nem no último. Eu tenho muito orgulho do meu primeiro vídeo no YouTube, ele tá no ar. Eu tava até te falando aqui nos bastidores que eu sou uma pessoa mais introvertida, mais tímida. Tem gente que fala: "não, você não é." Eu falo: "vai lá no meu canal do YouTube e olha meu primeiro vídeo. Você vai entender o que eu tô falando." Só que é um processo, é uma evolução, é estudo, é prática, é repetição. Então isso é muito importante na jornada da comunicação. É, e quebrando os nãos: "não posso", "não, não consigo", "não, é difícil." Porque isso tudo vai limitando, e, num momento em que a comunicação é tão preciosa, ela é tão poderosa, nós temos que pensar em todos os elementos que podem colaborar, que podem ajudar a tornar o dia a dia mais fácil. Você acha que uma pessoa perde o emprego por causa da comunicação? Olha, pode perder o emprego, acredito que sim, mas mais do que isso. Uma pessoa não é promovida por questões de comunicação. E eu até digo pros meus clientes: "se você quer progredir na carreira, necessariamente, você vai ter que trabalhar sua capacidade de comunicação." Quando eu falo capacidade de comunicação, é texto, é comunicação oral, verbal, é falar pra púlbico e, no futuro, gravar vídeos também, porque isso tá mais próximo do que a gente imagina. E, geralmente, os profissionais que se comunicam bem, que têm boa performance, porque também não adianta se comunicar bem e não ter boa performance. Claro. São os profissionais que são promovidos, que têm uma gestão melhor, que conseguem as melhores oportunidades. Eu vejo diariamente profissionais incríveis, mais tímidos, mais introvertidos, que trabalham muito bem, que às vezes têm alta performance, e por conta da falha na comunicação, ou de um gande traço de introversão, acabam não sendo promovidos. - É muito frustante. - É frustrante. Só que é engraçado que não é difícil. - É fácil trabalhar a comunicação. - Sem dúvida. Existem profissionais como você e às vezes a pessoa fala: "não, esse assunto eu não vou mudar, eu nasci assim." É uma mentalidade mais fixa. Mas você sabe que cada vez mais profissionais vêm buscar acreditando que é possível. O que eu acho incrível é que as pessoas tímidas, quando elas chegam e dizem: "olha, eu tenho muita dificuldade de falar em reunião, eu vejo que as pessoas apresentam as minhas ideias e eu não sei fazer nada a respeito disso", mas quando começam a desenvolver as habilidades de falar mesmo bem, com firmeza, e vão se sentindo dispostas a quebrar as suas barreiras e tentar falar mais e se aproximar mais, eu vejo o quanto que elas percebem que é um limite muito fácil. E eu tenho uma teoria, que eu vivo na prática isso, que as pessoas tímidas tendem a falar, muitas vezes, melhor do que quem é extrovertido porque a pessoa tímida, ela sempre vai se preparar. - Exatamente. - Ela não vai entrar no campo desaquecida. Ela vai preparar uma apresentação, ela vai preparar um conteúdo com muito mais cuidado do que uma pessoa que sabe que fala bem, e que acha que: "ah, não, eu já falo bem mesmo, não preciso me preparar." - Corre mais risco. - Exatamente. Até fazendo uma auto análise, eu como uma tímida, sei lá, ex-tímida. - É exatamente isso. - Uma tímida em exercício. Eu me sentia muito insegura. E por eu ser insegura, e eu era muito calada, eu compensava estudando mais, trabalhando mais. Então, quando eu soltei a minha voz, o conteúdo já tava pronto. Então foi realmente acho que mais fácil fazer esse movimento, porque eu já tinha o conteúdo por conta da minha insegurança. Porque eu pensava: "já que eu não consigo me vender, me comunicar, já que não sou eu a pessoa que está com o microfone, então deixa eu mostrar mais trabalho porque se não eu vou sumir do mercado." - E daí acontece que hoje... - Cê foi se desenvolvendo. ...eu fui me desenvolvendo e algumas pessoas dizem que eu me comunico bem. - Tenho até vergonha. Não vou perguntar pra você. - Super comunicativa. Não, com certeza. - Uma fono aqui me avaliando. - É. Mas hoje acredito que é um processo, eu tô evoluindo, mas tô satisfeita com a minha performance na comunicação. E eu recebo muitas mensagens de pessoas que falam: "nossa, Tais, o que que você fez? Como que você venceu a timidez? Que que eu posso fazer? Qual que é o primeiro passo?" E eu sempre digo: "se você puder, contrate um profissional da voz, porque a pessoa que tá estudando que entende. - É uma ciência, né? - Às vezes você passa uma técnica simples, a técnica simples, você repetindo, exercícios, algumas sessões, você consegue mudar a qualidade da sua voz, melhorar a sua performance, e daí isso te gera segurança pra dividir aí o seu conteúdo com o mundo. É, a comunicação, ela é complexa e tem muitas sutilezas, mas ela é muito fácil de ser exercitada todos os dias, em todos os momentos. Se por um lado nós temos que pensar no conteúdo, como o que dizer e o como dizer, quantas coisas desenvolvidas nesses dois aspectos que podem dar a impressão que: "meu Deus, é muito difícil, eu não vou conseguir." Mas quando você abre o caminho e diz assim, como você fez: "eu quero me destacar, eu quero passar a minha mensagem", é dar esse "pode" interno, e é essa busca que toda pessoa que está buscando também uma atividade nova, tem que se permitir. É gravar vídeo, é falar em público, é conversar mais. - É sair da zona de conforto, ir pro fronte. - Exatamente. Tais, uma grande alegria ter aqui esse nosso bate-papo. Te agradeço. E parabéns pelo teu trabalho. Gratidão. Estou muito grata de estar aqui sentada nessa cadeira. Eu que agradeço..

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Duque de Caxias:

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