Russell Sage College, Troy - Você tem dificuldade de se apresentar para novas pessoas, fica naquela situação desconfortável, você não sabe muito bem como falar o que você faz ou quem você é...? Então, fique aqui comigo nesse vídeo, que eu vou te mostrar três formas para que as pessoas nunca mais se esqueçam da sua apresentação. Se você é novo por aqui, meu nome é Ian Borges, eu sou especialista em reinvenções e meu objetivo aqui no canal é te ajudar a se tornar o CEO da sua própria vida. Para para pensar: Quantas vezes você já se apresentou para alguém e, apesar de tantas vezes, você ainda não é tão bom nisso? Porque você fica na dúvida de falar do seu título, a empresa que você trabalha e, muitas vezes, fica uma coisa superficial, não fica algo tão marcante. "Ah! Eu sou médico, engenheiro, eu trabalho com marketing!", são coisas assim que ficam muito curtinho, ou você começa a falar, falar, falar e fica chato pra caramba, ou fica muito detalhista, enfim, é difícil encontrar uma maneira que você se destaque, que você marque, que você traga um valor na sua apresentação, mesmo que bem curtinha, que a pessoa fique: "Nossa! Que interessante, me conta mais...!", despertar essa curiosidade é fundamental para desenvolver uma boa impressão. Então, aqui, eu vou te apresentar algumas técnicas que eu aprendi com o Papa das Introduções, das apresentações, é o John Niland, que eu participei de um workshop lá no evento onde palestrei, em Lisboa, no Rock in Rio Inovation Week, e foi bem legal que ele trouxe de maneira bem prática três formas que você pode utilizar e testar nas suas apresentações para ver se você cria uma melhor primeira impressão. Ele apresentou alguns conceitos básicos que eu achei matadores. O primeiro deles foi: "From content to context", ou seja, do conteúdo para o contexto. Ao invés de você sair falando os detalhes do que você faz, da sua história, você vai focar mais no contexto onde você traz o seu trabalho. Então, por exemplo: A primeira fórmula que ele compartilhou foi: "Hoje, eu estou trabalhando com..." aí um grupo de pessoas com quem você interage, "e o meu principal desafio é...". Então, pegando o meu exemplo. Se me perguntarem: "Ah, Ian, o que você faz da vida?", ao invés de falar que eu sou empreendedor, ou sou empresário que faço isso e aquilo, eu vou falar que hoje eu trabalho com indivíduos que estão infelizes com a sua carreira, ajudando eles que seu principal desafio que é reinventar a sua carreira com mais qualidade de vida. Então, eu não falei de mim, mas eu falei do contexto, falei do outro, falei de quem eu ajudo e o desafio deles. Então, eu foquei no contexto onde eu e gero valor. A segunda fórmula que ele trouxe é: "Meus clientes ou projetos favoritos são...", aí, você completa essa frase. Então, vamos continuar aqui com meu exemplo: eu poderia falar algo como: "Meus projetos favoritos hoje em dia são quando eu consigo ajudar uma pessoa reinventar completamente a sua carreira com mais qualidade de vida e partir de uma carreira corporativa infeliz e criar um empreendimento, ajudando a vida de milhares de outras pessoas. Então, a mesma coisa, eu não falo de mim, eu vou falar do outro e do valor que venho gerando para o outro. E já uma terceira formulazinha que ele apresenta é a seguinte: na hora de você responder o que você faz ou quem você é, você fala: "Geralmente, pedem minha ajuda para..." aí, você completa essa frase com um valor que você gera na vida de alguém, um grupo de pessoas ou para um grupo de empresas. Então, continuando com meu exemplo, eu falaria algo como: "Geralmente, as pessoas me pedem ajuda para reinventarem as suas carreiras com mais qualidade de vida e ajudo elas com vários formatos, como cursos online, mentorias, processos individuais, livros e muito conteúdo". Então, é uma forma de você ressaltar o grande porquê você fazer o que faz e, normalmente, as pessoas não conectam tanto com o "como", mas muito mais pelo "porquê", então, se na hora que você se apresenta, você ressalta o porquê, o propósito, fica muito mais fácil da pessoa lembrar, conectar, se identificar e, assim, a sua apresentação se torna algo marcante. Um outro conceito que pra mim foi transformador é o seguinte: Não é o quanto nós somos valiosos que é o mais importante, mas, sim, o quanto de valor nós podemos gerar. Então, isso muda completamente a perspectiva das apresentações quando a gente só fala da gente, a gente tem que fazer uma mudança do "eu" para o "outro", então, quanto mais você falar do outro, do contexto e sair dessa posição egóica de só falar de si, mais interessante você vai ser. E caso você esteja num momento de transição, sem um trabalho, sem uma carreira ainda bem definida, sem um projeto bem determinado, você deve se considerar um explorador, então, você vai falar dos seus interesses, do que você está estudando, explorando, desenvolvendo, então, não se sinta diminuído quando você ainda não tem algo muito concreto, traga aí a sua jornada de exploração, porque, assim, você vai ser tão interessante quanto alguém que já está há muito tempo na estrada. Mais uma também pra você lembrar aí que vai no conceito de tudo que a gente falou até agora: não tente forçar a barra se mostrando uma pessoa interessante, mas, sim, uma pessoa interessada. Faça perguntas, tenha uma escuta ativa, não fica naquela já querendo falar, escutando, mas já coçando a língua pra falar assim que a pessoa terminar, seja uma pessoa interessada, porque, naturalmente, você vai se tornar uma pessoa mais interessante. Então, agora vai lá, teste esses formatos, veja qual funciona melhor para ti, porque quanto mais consistência você tiver nas suas apresentações, mais fluido vai ser, menos esforço você vai ter que pensar, lembrar, então, é repetição, se não tiver vontade de repetir com as pessoas ao seu redor, com os colegas de trabalho, com novas apresentações, faça de frente para o espelho, faça pro seu cachorro, faz pra sua parede, como quiser, mas, quanto mais você repetir, mais facilidade você vai ter na hora de se apresentar para alguém, se manter consistente com a maneira que você escolheu pra trazer para o mundo o que você faz e quem você é. Então, se curtiu, dê seu like, deixe seu comentário embaixo, compartilha com o mundo esse vídeo e dá uma olhada na discrição, porque eu venho falando de vários formatos para te ajudar reinventar a sua carreira com mais qualidade de vida. Então, conta comigo nessa jornada. Até a próxima! ;).
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João Pessoa:
Theresa Moreno, Queens County: New York Graduate School of Psychoanalysis. Araçatuba: Concordia College, Bronxville; 2006.
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