Curso De Tiro Defensivo Rio De Janeiro

CUNY Senior Colleges and Graduate Schools - Olá! Bom, hoje é a primeira aula desse "curso" on-line e eu queria fazer duas apresentações. A primeira é a minha e a segunda é a do curso. Eu estudei a narração de histórias por um bom tempo, cerca de 4 anos bem intensos, porque eu tinha uma dupla, a Babi, que se apresentava comigo em festas, livrarias, biblioteca, enfim... qualquer tipo de apresentação. A gente também teve um casamento e uma colação de grau, por exemplo, né? Então, qualquer tipo de evento que o pessoal quisesse que houvesse uma narração de histórias a gente estava lá pra isso. E nesses quatro anos eu aprendi algumas coisas, né? Sobre narração e a minha experiência também trouxe alguns ganhos que eu acho que eu posso transmitir pra pessoas interessadas nessa área ou até mesmo para professores que narram histórias em sala de aula pais, mães, avós, tios, cuidadores etc. Fora isso eu também fiz muitos cursos, workshops, e tive algumas experiências de congresso muito bacanas participei de encontro de contadores de histórias e tudo isso eu acho que foi dando um pouquinho mais de força no meu perfil de narradora. E por isso que eu estou fazendo esse vídeo. Eu acho que eu sou apta a passar alguma coisa para alguém mesmo que seja assim bem básico. Eu vou tentar fazer vídeos curtos, com no máximo 10 minutos mas que tenha alguma coisa para a pessoa praticar. Uma "lição de casa", entre aspas, assim só pra pessoa não parar de estudar. Então eu proponho, na verdade primeiro são só dez vídeos, né? iniciais e alguns temas que eu vou tratar que vão ser e tira-dúvida. O último vídeo vai ser para responder às dúvidas que aparecem nos comentários aqui embaixo. Eu queria começar dizendo o seguinte: antes de mais nada o pessoal fala "Ah, mas eu não sou aquela pessoa especial, eu não sei tocar um instrumento, não sei cantar..." Bom, eu digo que eu também não sei. Eu não sei tocar instrumento, não sei cantar, mas eu me considero uma boa contadora de histórias. Porque eu acho que no fundo a essência humana é contar histórias. Você chega no trabalho você conta para os colegas como é que foi o seu trajeto, você está numa festa, você conta pra alguém alguma coisa que aconteceu de muito interessante na sua vida. Enfim, a gente tem recursos, não só orais, mas também mentais, né, a gente faz um caminho de narração automaticamente. Então pra mim, de verdade, todos somos contadores de histórias. Então, a primeira coisa que eu queria que você tivesse em mente é que você já é um contador de histórias e eu aposto que é um bom contador de histórias. Mas como a gente inicia o processo em si da contação, da narração de histórias? Então, por exemplo, digamos que você está na sala de aula se você é professor ou professora então você está lá com a sua turminha, então como é que você vai começar a contar histórias? Ou você é um pai, ou mãe, avô, avó, tio, tia etc. e você quer começar a contar histórias pro seu sobrinho, pro seu neto então como é que esse primeiro momento você está lá com ele brincando e de repente você quer contar uma história. Como que vai ser isso, né? Se você está em contato constante com essa criança, o que eu sugiro é que você tenha um ritmo. Toda vez que você for contar uma história que essa história surja naquele mesmo processo, naquele mesmo ritmo. Então, por exemplo, aqui em casa, geralmente onde que a história aparece? Na hora de dormir. Que é o momento que está todo mundo mais relaxado e aí eu conto uma história. Mas agora a gente está entrando num outro ritmo, que eu tenho proposto pra eles contar histórias só lidas, né, eu leio o livro. Então, na verdade, eu leio esse livro geralmente quando eu estou lendo. Então eu sento pra ler e eu vejo que cada um pega um gibi, pega um livrinho, começa a brincar de coisas mais tranquilas então eu pego o livro que eu vou ler pra eles e começo a leitura. Você percebe que neste momento tem que ter um uma calma né, as crianças têm que estar mais centradas. E, geralmente, se você propõe um ritmo, elas sabem o que as aguarda né, então se tem um script, né, um script mental, porque não tem lá o papel pra ela seguir mas tem um script mental que ela vai entender que naquele momento mais calmo do dia vai vir uma história pra ela. Então se você conseguir lançar mão desse ritmo já no início, então você quer contar na hora da criança dormir então é nesse momento que você vai falar "Olha, hoje tem história, e se todo mundo ficar deitadinho, quietinho, eu consigo contar e todo mundo presta atenção." Porque no primeiro dia talvez eles ainda não estejam no ritmo, eles ainda estejam agitados e tal, a mesma coisa em sala de aula, mesma coisa com o grupo, por exemplo, se você é voluntário numa biblioteca ou voluntária numa biblioteca, então assim: você chega e vai começar a contar histórias e todo mundo vai perder o início e tal. Apesar que você também pode fazer isso. Antes de ter um ritmo por exemplo, digamos que você é voluntário ou voluntária numa biblioteca então você chega e começa a contar a história então todo mundo vai perder o começo, mas do meio pro final vão prestar atenção e a próxima vez que você chegar da mesma forma naquela biblioteca, tenho certeza que só metade vai perder o começo, na terceira vez, menos ainda. Então é esse ritmo que a criança tem que ter ideia. Pra ela saber que aquele momento é o momento que ela tem que se aquietar, ficar quietinha se concentrar na história e sentir. A partir do momento que você põe a regra, é uma regra não é uma regra explícita, né, é uma regra do ritmo, o ritmo gera essa regra a partir desse momento você não vai precisar pedir pra ninguém fazer silêncio. Eu acho que é esse o primeiro impulso, e é o mais difícil. Então, coragem! Deem esse primeiro passo de determinar o ritmo de quando a história vai entrar e a partir daí vai ser tudo super tranquilo, eu tenho certeza. Asseguro. Outro assunto importante que eu vou tratar com mais detalhes no próximo vídeo as pregas vocais. enfim você vai contar uma história você vai usar as suas pregas, então é importante que elas estejam bem relaxadas. Se você gostou desse vídeo, por favor, dê um "like", compartilhe, principalmente com seus amigos professores acho que eles vão gostar vai ser bacana, bastante gente vai poder aprender um pouco da narração de histórias. Te vejo então no próximo vídeo. Acabou-se o que era doce, quem comeu regalou-se!.

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São Carlos:

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