Introducao De Relatorio De Parasitologia

Manhattan School of Music, Morningside Heights (Columbia University area) - Já falamos algumas vezes aqui no Direto ao Ponto... Inclusive, vamos deixar os vídeos aqui para vocês verem, é so clicar no card. Mas já falamos algumas vezes aqui que criatividade é uma competência fundamental para todo profissional que quer ser bem sucedido no século XXI. Falamos bastante de criatividade e as pessoas retornaram com várias dúvidas. Então, nesse vídeo, traremos um mito muito importante sobre criatividade, que é tão importante e causa tanta confusão nas pessoas que resolvemos gravar um Direto ao Ponto só sobre ele. (música) O que vamos aprender nesse Direto ao Ponto é um conhecimento simples de entender, mas que você vai ter que praticar para aplicar na sua vida e colher os benefícios e é fundamental para que você libere seu potencial criativo. É um passo a passo poderoso para você começar a liberar e entender como funciona o processo criativo, criar o seu processo e poder colher os benefícios a partir dessa aplicação na sua vida de um processo criativo alinhado a quem você é. Existe uma crença coletiva na sociedade de que pessoas criativas são bem loucas. São aquelas pessoas que não conseguem se encaixar na sociedade, seguir padrões. É aquele professor pardal bem louco ou aquele pintor com uma vida desregrada. São pessoas que vivem no caos. O processo criativo está ligado a viver no caos, a ter uma rotina caótica ou não ter rotina e são pessoas que não seguem um padrão. Isso é pura crença. Estudando as pessoas criativas e como funciona a criatividade pode parecer, para quem está de fora, que é uma loucura, caos. Mas todas as pessoas altamente criativas têm um método e processo criativos e seguem etapas bastante claras para elas. Para quem está de fora não é, mas, para elas, é bem claro. E quando você começa a olhar os processos criativos de várias pessoas criativas de diferentes setores da música,negócios,artes plásticas literatura, não importa, você sempre chega num padrão com etapas bem definidas. É esse padrão que vou te ensinar. São essas etapas bem definidas que você pode aplicar na sua vida e criar seu método e processo criativos para liberar o seu potencial de criação. Então, pessoas criativas não vivem no caos e não são loucas.Elas sempre têm um método por mais estranho que pareça para você. Vou te dar um exemplo disso. Umas das pessoas mais criativas dos últimos tempos foi o David Bowie.Ele é conhecido como uma das pessoas mais criativas do mundo, tanto na música quanto nas artes plásticas e era conhecido como o camaleão. E ao longo de toda a carreira, ele manteve um nível de criatividade bastante alto, trazendo coisas novas,provocações,entrando em novos estilos, se transformando sempre. Eu não sei se você sabe e isso tem em documentário que o David Bowie desenvolveu um software com outra pessoa que o ajudava no processo criativo das letras de suas músicas. Esse software era chamado de verbasizer e talvez você encontre o vídeo no Youtube em que ele mostra o método criativo dele para criar as músicas. Aí você começa a entender que não é caos. Existe estrutura e processo. E para entender esse processo vamos começar a falar das etapas dele. A primeira etapa de um processo criativo é a definição de um problema. Não existe movimento de criação sem uma boa definição do problema, uma pergunta. Sempre começamos com uma pergunta. Por exemplo, quando o Steve Jobs chegou para a equipe da Apple e falou "Vamos criar o iPod." não foi dessa forma. Ele trouxe uma pergunta para a equipe e falou: "Quero que trabalhem na pergunta: Como colocar mil músicas no bolso dos nossos clientes? Como criamos um aparelho que cabe mil músicas e também cabe no meu bolso?" Na época que ele fez essa pergunta, era algo considerado um sonho, uma ilusão, algo bastante difícil de alcançar. Porque o aparelho mais próximo desse desafio era o CDPlayer, que era desse tamanho, não cabia no bolso e cabia umas vinte músicas. Isso era o máximo que tinha naquela época. O Steve Jobs deu uma pergunta bem clara e aí começa o processo criativo. A segunda etapa do processo criativo é a fase exploratória, que é a fase de juntar massa crítica de informações, pesquisar dados e informações. É o momento de trazer para dentro informações que sejam como os tijolos da sua casa. Você tem que ter matéria-prima para construir sua casa. Esse é o momento que as pessoas acham caótico, que traz a dimensão da loucura, porque realmente pode parecer caótico quando você junta informações, investiga e traz referências de todos os lados, sem limites e sem certo e errado. Aqui é começar a buscar caminhos para responder aquela pergunta. A terceira etapa do processo criativo é a mais desafiadora. É onde as pessoas têm mais resistência e dificuldade de entender essa etapa e ela é fundamental. Essa dificuldade está ligada a um paradigma que vivemos hoje de que para produzirmos alguma coisa nós temos que fazer. Fazer é igual a chegar numa solução de algum problema ou criar alguma coisa. Estamos sempre fazendo. E a terceira etapa do processo criativo é somente não fazer. É deixar decantar e esquecer o problema e ir fazer outras coisas. Isso parece bastante contraintuitivo. É o que se chama de ócio criativo. Por que esse momento é tão importante? Depois que você definiu o problema, você buscou informações, possibilidades, caminhos para resolver aquele problema e aquilo te deixou mais confuso porque você trouxe muita informação para dentro, você precisa deixar essa informação ganhar sentido dentro de você. Ela precisa decantar. E quando você faz outras coisas não relacionadas ao problema é onde, normalmente, você terá insights e vai associar alguma coisa que não tem nada a ver com o problema com todas as informações que coletou e você tem o momento de eureka. Existe uma pesquisa em que comprovam através de estatísticas, perguntando às pessoas onde elas têm suas ideias. E o lugar onde as pessoas menos têm suas ideias é na mesa de trabalho. A maior parte das pessoas da pesquisa respondem que têm suas ideias dirigindo, tomando banho, quando estão sentadas na varanda relaxando, num evento social falando de outras coisas com amigos ou quando estão praticando algum esporte ou alguma coisa que não tem nada a ver com o problema delas, aí surgem as ideias. Para terem uma ideia, aquele momento que o famoso Arquimedes gritou eureka quando teve uma ideia, foi num momento de ócio criativo. Ele foi tomar banho e ao entrar na banheira que não tinha nada a ver com o problema dele, foi onde ele ligou os pontos e teve o salto criativo e fez o momento eureka conhecido por todos até hoje. Então, essa terceira etapa é fundamental e, nos tempos de hoje, bem desafiadora. Que é esquecer o problema, deixar decantar e esperar as informações serem trabalhadas pelo seu inconsciente. A quarta etapa é fundamental e é onde a maioria das pessoas têm resistência que está ligada a outros mitos e crenças que falamos no Direto ao Ponto anteiror. A quarta etapa do processo criativo é fazer, mão na massa, vai prototipar. Você precisa testar os caminhos que surgiram nas suas investigações e no teu tempo de ócio criativo. Agora é mão na massa porque é através dos testes, do erro e acerto que você começa a achar caminhos reais, plausíveis, possíveis para você responder aquela primeira pergunta da primeira etapa. A quarta etapa do processo criativo requer que você tenha muita resiliência ao erro. Requer que você entenda o erro sobre outra perspectiva. Não de que o erro é fracasso,punição, mas que faz parte da aprendizagem e evolução. Pessoas altamente criativas entendem o erro como um caminho para o acerto. Se eu errei dessa vez, significa que estou mais próximo de acertar da próxima vez. E o que acontece depois que você vive as quatro etapas? Acaba o processo e vai para ação? Não. O processo criativo é iterativo. O que significa isso? Significa que ele se repete dentro dele mesmo. Vou explicar melhor. Significa que talvez você volte para a etapa 1 depois da 4. Porque uma vez que você viveu o problema, buscou informações, deixou decantar, foi para ação para tentar buscar soluções, talvez você precise volta para a etapa 1 e refazer sua pergunta. Talvez precise buscar mais informações, ter mais ideias para que possa investigar essas ideias. Talvez precise tirar a pressão do sistema e buscar outra atividade para que possa voltar para o momento criativo. Enfim, esse processo se repete quantas vezes forem necessárias até que fique satisfeito com sua criação. Aqui vem a última dica: Pessoas altamente criativas não têm apego às suas criações. Elas têm apego ao processo criativo porque é onde elas têm prazer. O prazer está no processo criativo e não na criação em si. Claro que você fica feliz que criou aquilo mas você não se apega ao objeto final. Você quer continuar vivendo seu processo porque é ali que vale a pena viver a vida. É no fazer o processo criativo que você ganha seu ânimo de vida. Esse é o "pulo do gato" de pessoas criativas que parecem viver no caos. Elas têm um método, um processo e ganham sentido e prazer ao viver o processo. Então, elas não se apegam às criações. Elas gostam do processo..

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São Paulo:

Sofia Lowe, Wayne: Fulton-Montgomery Community College. Imperatriz: Manhattan campus; 2010.

Arianna King, Chemung. Viamão: SUNY University Centers; 2015.

Susana Stevens, E 53rd Street zip 10022. Olinda: Clarkson University; 2017.

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