Curso Gestao Em Recursos Humanos A Distancia

Fordham University - Como que você está gerando orgulho hoje? Oi meu nome é Ailton Gomes eu sou Psicólogo na Tons Psicologia LGBT+ e seja bem vindo para mais um vídeo! Nesse vídeo a gente vai conversar um pouquinho sobre a hashtag #CriandoOrgulho que foi divulgada pelo canal das bee e é uma iniciativa aí do youtube e enfim divulgado pelo canal das bee A proposta desse vídeo hoje é que ele seja um vídeo sem roteiro, então eu vou contar um pouquinho pra vocês como eu tenho pensado em fazer para criar orgulho e eu vou falar um pouquinho pra vocês sobre o último final de semana que eu tive em um curso com o Arnaldo Bassoli, ministrado por ele, né? Feito e organizado pelo Departamento de Gestalt-terapia do Sedes Sapientiae... de cursos diversos, organizado pela Fatima Martucelli inclusive fica aqui o meu grande agradecimento por eles dois, por ter participado desse curso! Então lá, até por conta dessa experiência que eu tive durante esse final de semana no último sábado, eu vou deixar esse vídeo um pouco mais solto, né? Então a intenção é... vocês vão entender logo logo e já já o porque que esse vídeo está sem roteiro. Então como eu disse para vocês esse final de semana eu participei desse curso ministrado pelo Arnaldo, era um curso que falava um pouco sobre a vivência no presente Existe um autor, o qual ele abordou, além de algumas coisas da Gestalt-terapia que é uma abordagem terapêutica da clínica psicológica, ele trouxe um pouco sobre o Krishnamurti que é um cara que fala muito sobre essa questão da presença, da experiência no aqui e agora. Então, por exemplo, a gente leu um pedaço de um texto na verdade é um livro do Krishnamurti. Eu vou deixar aqui embaixo para vocês na descrição o nome desse livro. E aí são palestras, né? onde ele falou um pouquinho sobre essa questão da violência então Krishnamurti, segundo o que eu aprendi esse final de semana e com as melhores palavras que eu consigo nesse momento, é um cara que vai dizer que a vivência espontânea se dá no presente. Tudo o que se dá dentro do tempo, do pensamento. O pensamento é tempo, né? O pensamento é passado, o pensamento é futuro e tudo que se dá no que está fixo, como por exemplo o tempo. Fixo, colocado, estagnado, cristalizado, tudo isso é o oposto de uma vivência espontânea, uma vivência que se dá no presente. O que me chama mais atenção do que foi dividido comigo esse final de semana é que a gente acaba fazendo e praticando a violência primeiramente com nós mesmos! O Krishnamurti vai discutir um pouquinho sobre a questão das guerras no mundo, o que é um tema bem mais forte, um tema mais complicado de ser trabalhado, mas pensando nas pessoas LGBTs e a violência que as pessoas LGBT sofrem pelo simples fato de nós sermos quem nós somos. Eu fiquei pensando um pouquinho como é que me toca essa questão da violência. E aí Krishnamurti vai dizer que primeiro a gente violenta a gente mesmo! Quando a gente não vivencia em um lugar de presente, do agora, desse momento da relação como ela se dá e da forma mais aberta por um outro possível, a gente acaba se machucando emocionalmente, a gente acaba se violentando. E aí eu fico pensando um pouco nessa situação. Se a proposta... Né? A pergunta é: como você cria orgulho hoje enquanto pessoa LGBT? Eu acho que esse final de semana eu tive uma percepção de que primeiro eu preciso não me violentar! E não me violentando eu vou ter capacidade de não violentar o outro e que isso não precisa ficar só na fala, sabe? A gente tem uma tendência de trazer muito isso para a fala, de dizer que a gente é da paz, que a gente vai tomar cuidado, que a gente luta e fazer um discurso de cuidado do outro, de não violência para com o outro, mas eu fiquei muito tocado esse final de semana em pensar... Será que a gente está fazendo isso? Será que a gente está fazendo isso com a gente mesmo? Será que no momento que eu me coloco no presente sem expectativas, com abertura, com o coração limpo para viver o momento do agora, eu abro uma situação boa pra mim que vai me permitir então aí eu não me violentar? Seria essa a proposta. Se eu fosse dizer hoje pra vocês como eu crio orgulho. Antes de sábado... eu diria que eu crio orgulho fazendo vídeos na internet. Eu diria que eu crio orgulho lendo tudo que eu posso sobre pessoas LGBT na internet. Sobre mim... sobre a minha sexualidade, sobre tudo que eu pudesse saber da comunidade LGBT. Eu diria para vocês que eu vivo e eu crio esse orgulho indo a cursos e conhecendo mais sobre Psicologia, ajudando esse público a entender melhor quem eles são e se fortalecendo. Eu diria tudo isso, mas eu percebi que tem uma coisa que eu preciso fazer que é muito maior! Eu preciso criar orgulho primeiro ficando na experiência presente! Vivendo a experiência sem nenhuma expectativa! Sem nenhum PRÉconceito, lembra? Tudo que é fixo, que é cristalizado, tudo que é pré- concebido... é violência! É violência para com nós mesmos porque o ideal é que a gente viva o nosso momento presente! Com abertura, com empatia! Eu diria então que pra eu criar orgulho, a partir desse momento que pra mim foi crucial e muito importante pra mim, tanto na minha da minha vida, mas também na minha carreira profissional. Criar orgulho agora é não me violentar! Pra eu não me violentar eu preciso me libertar! E me libertar significa viver o momento presente! Com a abertura! Vivendo a experiência como ela é! No meio LGBT a gente pratica violência com os próprios membros da comunidade. O cara gay que não é afeminado têm preconceito com as pessoas que são afeminadas ou mesmo com qualquer outra pessoa da comunidade. Ou com uma pessoa... uma mulher lésbica que seja um pouco mais masculina. Nós temos preconceito! Nós temos cristalizações! E nós violentamos uns aos outros! Para criar o orgulho é preciso que antes de mais nada eu não me violente! E só assim eu vou deixar de violentar o outro. E só assim eu vou conseguir criar orgulho, não só pelo que eu sou, mas por todas as pessoas da comunidade, por tudo aquilo que nós somos! É por isso que esse vídeo não poderia ter roteiro, porque para viver o momento presente, não tem como fazer isso com roteiro. É claro que existem alguns momentos das nossas vidas que a gente precisa se organizar. isso não é um convite para que a gente não se organize, para que a gente não tenha os nossos lugares. E não sigamos as nossas metas, enfim. Mas o que eu tenho percebido, que é a característica mais humana que existe, é a experiência! É a vivência. Eu espero que vocês possam a cada momento, assim como eu estou tentando fazer isso, vivenciar a experiência de vocês. Sem roteiro, sem violência, sem pressão, apenas vivendo! Então respondendo a pergunta de vocês (suspiro). Eu tinha muitas formas de criar orgulho, mas esse final de semana eu criei mais uma! E é isso gente se vocês gostaram desse vídeo não esqueçam de deixar um comentário Eu divido meu trabalho com vocês para que vocês conheçam Não se esqueçam também de se inscrever aqui no canal, de deixar o seu like. Compartilhe esse vídeo com os amigos que você acha que vão se interessar pelo assunto. Tá bom? Eu espero vê-los logo e um grande abraço pra vocês todos! Até mais!.

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Bento Gonçalves:

Anthony Moreno, Richmond: St. Lawrence University, Canton. Balneário Camboriú: Marist College, Poughkeepsie; 2016.

Gertrude Mack, Bronx. Campinas: Graduate School of Journalism; 2013.

Olivia Hawkins, 12nd Street, West zip 10011. Cachoeirinha: Ursulines; 2015.

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