Dental Exam Schedule

Borough of Manhattan Community College - Como o governo resolveu a crise no Sistema de Saúde O sistema de saúde que funcionava até... que o governo o ajeitou por Dr. Roderick Long. Hoje, nos dizem constantemente que os Estados Unidos enfrentam uma crise no sistema de saúde. Os custos médicos são muito altos e os seguros de saúde estão fora do alcance dos pobres. A causa desta crise nunca é explicada, mas a cura é óbvia para quase todo mundo: o governo tem de se envolver para resolver o problema. Há oitenta anos, os americanos também foram informados de que a nação estava enfrentando uma crise no sistema de saúde. Naquela época, porém, a reclamação era de que os custos médicos eram muito baixos e que os planos de saúde eram muito acessíveis. E naquela época também o governo se intrometeu para resolver o problema. E, rapaz, ele realmente resolveu! No fim do século XIX e no início do século XX, uma das principais fontes de assistência de saúde e de seguro de saúde para os trabalhadores pobres na Inglaterra, Austrália e Estados Unidos eram as sociedades fraternais. As sociedades fraternais (chamadas de “sociedades de amigos” na Inglaterra e na Austrália) eram associações voluntárias de ajuda mútua. Os descendentes dessas associações sobreviveram entre nós hoje por meio dos Shriners, dos Elks, dos Maçons, e de outras organizações similares, mas elas não têm mais o papel central que tinham anteriormente na vida americana. Já em 1920, mais de um quarto de todos os adultos americanos eram membros de sociedades fraternais. (O número era ainda maior na Inglaterra e na Austrália). As sociedades fraternais eram particularmente populares entre os negros e os imigrantes. (Na verdade, o famoso ataque de Teddy Roosevelt aos “americanos hifenizados” foi motivado, em parte, pela hostilidade às sociedades fraternais dos imigrantes. Ele e outros progressistas procuravam “americanizar” os imigrantes, fazendo com que eles ficassem dependentes da ajuda do estado, ao invés das próprias comunidades étnicas independentes). O principio por trás das sociedades fraternais era simples. Um grupo de pessoas da classe trabalhadora formava uma associação (ou se juntava a uma filial local, ou “loja”, de uma associação existente) e pagava uma taxa mensal para a tesouraria da associação. Um indivíduo membro da associação poderia, então, retirar recursos da tesouraria quando tivesse necessidade. As sociedades fraternais, portanto, operavam como uma forma de uma companhia de seguro de auto ajuda. Os Estados Unidos da virada do século oferecia uma variedade estonteante de sociedades fraternais para escolher. Algumas atendiam grupos étnicos e religiosos específicos, outras não. Muitas ofereciam entretenimento e vida social para os membros, e se engajavam em serviços comunitários. Algumas sociedades “Fraternais” eram administradas inteiramente por mulheres. Os tipos de serviços dentre os quais os membros poderiam escolher variavam também, apesar de os serviços mais comuns oferecidos serem os de seguro de saúde, seguro de invalidez, e "clínica de associação". A “clínica da associação” refere-se a um arranjo, que continua nas seguradoras atuais, em que uma sociedade ou loja contratava um médico para fornecer tratamento médico para seus membros. O médico recebia um salário regular, com um valor prefixado, ao invés de cobrar por consulta. Os membros pagavam uma taxa anual e então podiam chamar o médico conforme necessitassem. Se os serviços fossem considerados pouco satisfatórios, o médico seria penalizado, e o contrato podia não ser renovado. Os membros da associação tinham o nível de controle de um consumidor do sistema atual. E a tendência de usar excessivamente os serviços do médico era evitada pelo “autopoliciamento” da sociedade fraternal: os membros da associação que quisessem evitar um aumento nos valores pagos eram motivados a ter certeza que os outros membros não estavam abusando do sistema. O mais extraordinário era o baixo custo pelo qual os serviços eram oferecidos. Na virada do século, o custo médio de uma “clínica da associação” para cada membro da associação era entre um ou dois dólares por ano. O salário de um dia pagaria um ano de serviços médicos. Em compensação, o custo médio dos serviços médicos no mercado normal era de entre um ou dois dólares por visita. Ainda assim, médicos licenciados, particularmente os que não eram de universidades muito bem conceituadas, competiam vigorosamente por contratos com as associações, talvez pela segurança que eles ofereciam. E essa competição mantinha os preços baixos. A resposta do establishment médico, tanto nos Estados Unidos, quanto na Inglaterra, foi de indignação. As clínicas das associações foram criticadas com linguagem áspera e tom apocalíptico. Taxas tão baixas, muitos médicos diziam, estavam acabando com a classe médica. Além disso, muitos viam isso como um golpe para a dignidade da profissão, que médicos treinados estivessem tão ansiosos para atuar como serviçais das pessoas de classe mais baixa. Era particularmente detestável que as pessoas com uma escolaridade tão baixa e socialmente inferior podiam estabelecer o quanto os médicos ganhavam pelos seus serviços, ou podiam julgar os profissionais para determinar se os serviços deles tinham sido satisfatórios. O governo, eles exigiam, tinha de fazer alguma coisa. E então ele fez. Na Inglaterra, o estado acabou com as “"malignas”" clínicas das associações ao colocar a assistência médica sob controle político. Os salários dos médicos agora seriam determinados por um grupo de profissionais treinados, ou seja, pelos próprios médicos, ao invés de pelos pacientes ignorantes. A assistência médica financiada pelo estado suplantou as clínicas das associações. Aqueles que eram forçados a pagar os impostos para um sistema de saúde “de "graça”", quisessem eles ou não, tinha pouco incentivo para pagar mais pela assistência médica das sociedade fraternais, ao invés disso eles passaram a usar o sistema de saúde do governo que eles já pagavam. Nos Estados Unidos, demorou mais para que o sistema de assistência médica fosse socializado, então o establishment médico teve que alcançar os seus objetivos de maneira mais indireta, mas essencialmente com o mesmo resultado. Sociedades médicas, como a AMA, impuseram sanções sobre os médicos que ousavam assinar um contrato com as associações. Isto poderia ter sido menos eficiente se as sociedades médicas não tivessem acesso ao poder do governo. Mas, de fato, graças aos privilégios concedidos pelo governo, eles controlavam eles controlavam o processo de licença médica, assegurando que aqueles que fossem contra teriam as licenças negadas e não poderiam exercer a profissão. As leis de licença também ofereciam ao establishment médico uma maneira menos evidente de combater as clínicas das associações. Foi neste período que a AMA endureceu os os requerimentos para a licença médica em relação ao que eram anteriormente. A razão para isso, eles diziam, era melhorar a qualidade da assistência médica. Mas o resultado foi que o número de médicos caiu, a competição diminuiu e os salários subiram. A grande quantidade de médicos que buscavam contratos com as associações desapareceu. Como qualquer bem do mercado, uma restrição artificial da oferta gerou um aumento nos preços –uma dificuldade que afetou em particular os trabalhadores membros das sociedades fraternais. O golpe mortal para as clínicas das associações foi dado pelas próprias sociedades fraternais. O Congresso Nacional das Sociedades Fraternais– tentando, assim como a AMA, obter os benefícios da cartelização - fez um lobby por leis que estabelecessem um valor mínimo que as sociedades pudessem cobrar. Infelizmente para os lobistas, o lobby deu certo e a lei foi aprovada. A consequência não intencional foi de que lei de taxas mínimas fizeram com que os serviços das sociedades fraternais não fossem mais competitivos. Assim, os esforços de fazer um lobby do Congresso Nacional Fraternal, ao invés de criar um cartel formidável de associações de ajuda mútua, simplesmente destruiu o nicho de mercado das sociedades fraternais - e com isso, a oportunidade de uma assistência de saúde de baixo custo para os trabalhadores pobres. Por que nós temos uma crise nos custos da assistência de saúde hoje? Porque o governo “resolveu” a última crise que tivemos. Este artigo foi escrito em 1993, e foi lido pelo cerimonialista do Freedomain Radio..

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Coronel Fabriciano:

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