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The New School for Jazz and Contemporary Music - Foi no estado do Paraná, há mais de 35 anos, que a AMAGGI começou a ganhar vida com a criação de Sementes Maggi, em São Miguel do Iguaçu. Pioneirismo, perseverança e visão de futuro são características marcantes de seus fundadores e fazem parte da trajetória da companhia, que busca trabalhar de forma sustentável. No início da década de 80, logo após a aquisição de terras em Mato Grosso, a empresa expandiu o plantio e a comercialização de soja. O crescimento foi expressivo e hoje a AMAGGI é formada por quatro grandes áreas de negócios: Commodities, Agro, Energia e Navegação. Presente em todas as regiões do Brasil e também no exterior, a AMAGGI tem como principais atividades a originação e a comercialização de grãos e insumos; a produção agrícola e de sementes de soja; a operação portuária, o transporte fluvial e a geração e comercialização de energia elétrica. Todas conduzidas a partir de critérios socioambientais, que consolidam a AMAGGI como uma das maiores e melhores empresas do país, segundo as mais importantes pesquisas e publicações do meio empresarial. A AMAGGI produz cerca de um milhão de toneladas de soja, milho e algodão. Tudo graças ao comprometimento dos colaboradores, aos investimentos em tecnologia e a uma atuação pautada na sustentabilidade. Possui aproximadamente 100 mil hectares entre áreas de reserva legal e Áreas de Preservação Permanente, o que equivale ao tamanho de aproximadamente 105 mil campos de futebol juntos. Além da produção agrícola, a AMAGGI comercializa mais de 10 milhões de toneladas de grãos. Para isso, a estrutura de negócios conta com dezenas de armazéns espalhados pelo país, com capacidade total de dois milhões e meio de toneladas. Para beneficiar parte da soja produzida e originada, possui duas plantas industriais no Brasil: uma em Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso, e a outra em Itacoatiara, no Amazonas; além de uma unidade na Noruega. Ao todo, são esmagadas cerca de dois milhões de toneladas de soja por ano. A AMAGGI atua no mercado interno, mas é com a exportação da soja e seus derivados que se destaca, com operações em países como Argentina, Paraguai, Holanda, Noruega e Suíça. Mas para chegar aos países com os quais a companhia negocia, o trajeto é longo. Após a colheita, o grão é transportado por via terrestre para os armazéns e plantas industriais da AMAGGI. De lá, segue por rodovias e ferrovias para um porto ou um terminal de transbordo. Para o norte, depois de serem descarregados pelos caminhões em Porto Velho, os grãos viajam pela hidrovia Madeira-Amazonas até o porto de Itacoatiara, de onde os produtos seguem para o mundo. Por ano, são transportadas aproximadamente três milhões de toneladas de grãos por esse trecho e a ampliação desse corredor irá possibilitar o aumento do volume para cinco milhões de toneladas. Além disso, a AMAGGI investe em um novo corredor, o Tapajós-Amazonas, e também em novas rotas de escoamento nas regiões Norte e Nordeste. A frota fluvial da companhia é uma das maiores da América Latina. Um comboio, formado por 20 barcaças graneleiras, equivale a carga de mil carretas sendo transportadas juntas, de uma única vez. Para o sul, a rota utilizada para exportação é via TGG, o Terminal de Granéis do Guarujá, no estado de São Paulo. Por meio de uma parceria com empresas do setor, o TGG registra movimentação anual de mais de 8 milhões de toneladas e, além dele, os grãos são escoados também por diversos portos no sul do Brasil. Toda essa estrutura contribui para um moderno e eficiente processo de logística. A garantia de qualidade é premissa em todas as atividades. Indústrias, armazéns e portos estão em conformidade com as principais exigências dos mercados nacional e internacional. A AMAGGI investe também na geração de energia renovável e não poluente, com cinco PCHs localizadas nos municípios de Sapezal e Campos de Júlio, em Mato Grosso. A potência instalada é de aproximadamente 70 megawatts, energia suficiente para abastecer uma cidade com mais de 200 mil habitantes. Foi com visão empreendedora e com práticas sustentáveis que a AMAGGI conquistou certificações e reconhecimentos nacionais e internacionais, como o ProTerra, pela produção responsável de soja não modificada geneticamente, e a ISO 14001, com destaque para a fazenda Tucunaré, a primeira do Brasil a conquistar a certificação, que hoje, além de ser mantida na fazenda, já abrange outras 22 unidades. A AMAGGI também foi a primeira com atuação no agronegócio, em todo o mundo, a obter a certificação RTRS por produzir soja responsável e foi também a primeira do Brasil a conquistar a certificação ISCC, por produzir grãos que atendem aos requisitos socioambientais da União Europeia, tais como redução de gases do efeito estufa e proteção de biosferas naturais. Isso sem falar da participação em diversos relatórios ambientais, como o FFD, pela análise da pegada florestal da companhia. Todas essas iniciativas contribuem para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades onde a AMAGGI atua, além de fortalecer os investimentos na preservação ambiental, por meio de programas de orientação aos produtores. Mas todas essas certificações e reconhecimentos só foram alcançados graças ao que a companhia tem de mais valioso: as pessoas. São mais de quatro mil colaboradores que recebem benefícios alinhados com as melhores práticas de mercado. E a preocupação se estende também à toda sociedade. Desde 1997, a Fundação André e Lúcia Maggi é o elo social entre as unidades da companhia e as comunidades onde atua. Desde então, a instituição já atendeu cerca de um milhão de pessoas em diversos estados brasileiros. A Fundação é responsável por iniciativas como a Casa Maggica, em Rondonópolis, Mato Grosso, que promove a arte, a educação e a cultura entre crianças e adolescentes e já proporcionou oportunidades a jovens em uma das companhias de balé mais conhecidas do mundo: a Bolchoi. Conta ainda com uma importante ferramenta de apoio social: a Seleção Pública de Projetos, que patrocina iniciativas de ONGs e instituições sem fins lucrativos. Isso sem falar no Centro Cultural Velha Serpa, um antigo matadouro em Itacoatiara, no Amazonas, que foi transformado em um dos principais pontos de cultura da região e abriga exposições e eventos gratuitos durante todo o ano. Ao longo dos anos, a AMAGGI tem mantido o foco na sua missão, que é contribuir com o desenvolvimento do agronegócio, agregando valores, respeitando o meio ambiente e colaborando para melhorar a vida nas comunidades. Além disso, continua a seguir suas origens empreendedoras, que provaram que, com muito trabalho e respeito, é possível chegar cada vez mais longe..

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