Sophie Davis School of Biomedical Education - eu aprendi na marra aprendi que se amarra aprendizado o vôo o que eu aprendi a amar é recente mas eu aprendi que eu te contar um pouco desse processo pra vocês nesse vídeo de hoje eu quero falar com você sobre o assunto o tempo já é para ser a oportunidade perfeita quem sabe lula marcas de canetas sábado 12 o que a gente queria infância inteira com uma campanha muito legal estou falando sobre libertar suas cores se eles me perguntaram nada eu quem liberou as suas cores eu fiquei pensando que libertou as minhas coisas foi um processo muito importante que tenho certeza que pode ajudar você de alguma forma quando você é a mulher negra é o processo de amor próprio sou muito mais tardios isso quando o verbo eu por exemplo faz mais ou menos uns cinco anos ainda me trocar luisão ainda cai eu digo que eu me amo a cinco anos só passa a gente entender porque a gente odeia tanto diante da demora tanto para do amor próprio quando desde uma idade tão pequena assim quando o cd com uma criança um bebê você encontra dificuldade assustadora seja dentro do corpo ea tonalidade as suas potencialidades no legado é você cresce um pouco eu acho que a qualidade ele acha que você começa a realmente entender as coisas é um convidado no seu único ideal de beleza ea referência é uma boneca loira de cabelo você vai ver um lado para o outro é que eu apresento bom bonito ver o efeito que você representa é uma lógica simples qualquer criança pode fazer todas as crianças negras fazem bem não toma nenhuma novidade porque essa mistura é essa história de todas nós mulheres negras e não coincidentemente após oito anos de uma feia como eu pude me chateia por 18 anos segundo tempo cega sem enxergar as forças que agia sobre a minha vida e os 18 anos que todo mundo que os oito anos nos meus olhos saberão aos oito anos eu comecei a ler aos oito anos como entender o que era racismo que acha quanto meu corpo que é de compra de existência e diz que eu não deva existir é como se existisse uma grande capa serkan todas as minhas relações e até ali eu achava que era culpa minha é gabi oliveira fez um maravilhoso como sobre isso lá no carro dele vai ficar aqui embaixo a culpa não é nossa pânico e eu entendi que a culpa não era minha quando esse momento chegou esse momento da minha vida então busquei conhecimento busquem informação eu entendi a forma como as relações se davam a forma com a sociedade e se estabelecia eu fiquei com muita raiva mas depois foi tão poderoso foi tão poderoso que transformou a minha vida que transformou a imagem que havia vendido um espeto transformou quanto mais energia quanto mais eu observava quanto mais óbvios meus olhos mas libertada das coisas mas eu entendi a quem eu era o que eu era capaz mas o conhecimento gente conhecimento é uma coisa linda os estudos na educação eu adquirir conhecimento e automaticamente abre os olhos mundo porque eu me conectei a outras mulheres mulheres muito parecidas comigo eu estudei mulheres que falavam sobre mitos sobre a minha mãe sobre a minha tia minha avó sobre as minhas primas abriu meus olhos 19 horas sobre os problemas não só com a sociedade é ruim comigo fazendo sentir mal e ficou incapaz eu abri os olhos e ouvir minha companheira que tinha pessoa que eu exatamente a mesma coisa que eu comemorei meus olhos gente quando abriu meus olhos eu me conhece e me meter nas coisas meus olhos não tem que ser só esse processo duro da gente também acha que não existe sempre a gente tem que lutar e de ver com a sociedade cruel porque isso pode consumir swing consome ver o acesso em todo lugar de construir mas quando abri meus olhos sobre os olhos também levava muito positiva de uma forma crítica é positiva porque encontrei as minhas aliadas em contra as pessoas que estavam comigo caminhando comigo me amarra um processo coletivo antes de qualquer coisa foi assim que aprendi na marra entendendo andar sozinha e nem do que conhecimento me libertou para você poder entender cada ponto positivo que eu sei eu aprendi na marra não abre os olhos e foi isso que eu falei pessoal de stábile matarem o que fez você libertar suas cores eu libertei as minhas coisas quando abriu meus olhos de forma crítica positiva é enrolar um presente que deixou muito emocionado a gente sempre eu tenho uma arte pra mim colocou aqui no rosto no meio bem colorido e ele falou minha frase seguimos pelas cores quando abrimos os olhos eu só consegui ver as minhas coisas e nem chegar quando abri os olhos e não está de olho fechado mexer nada abre os olhos conseguem diversas cores vivas essas coisas às vezes eu digo assim metade do ano tem dias que a gente ficou meio triste nisso a gente pelo menos dez pais processo eu estou aprendendo cada vez mais é tão poderoso então tomou nenhuma outra galera incrível estar bem também vamos libertar suas escolhas você entra no site deles aqui embaixo e buscar o filho de outros influenciadores também não falamos sobre isso cada um tem sua abordagem a empresa também se acha daquelas pessoas essa foi a minha pessoas como eu quando abrimos os olhos da nossa realidade é que enxergamos nossos problemas nossas potencialidades as estâncias necessário a gente só consegue ver coisas quando abrirmos os olhos pois na caminhada e muito obrigado além de acompanhar o depoimento de outros influenciadores no site www.ita.br das suas cores ponto com.br você também pode enviar o seu próprio desenho a sua foto e contar pra gente como é que você vive e liberta suas cores eu quero muito saber e estabelece também então a gente quanto você um grande beijo e até o próximo vídeo espero que vocês tenham gostado.
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Itabuna:
Robert Goodman, Albany: Genesee Community College. Suzano: State University of New York at Farmingdale; 2018.
Sadie Blake, Delaware. Marabá: State University of New York at Oswego; 2012.
Neil Dillon, Rector Place zip 10280. Atibaia: SUNY State-wide Colleges; 2007.