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John Jay College of Criminal Justice - Vamos dar algumas dicas de como cuidar de uma criança com febre em casa. Primeiro de tudo a gente precisa descobrir se realmente é febre e para isso não adianta ir lá e colocar a mãozinha na cabeça da criança, tem que medir com um termômetro. "Ah doutora, mas eu não tenho um termômetro em casa!" Bom, esse é um item essencial para todos os pais, se você não tiver condições de comprar peça emprestado. Mas tenha um termômetro em casa. Primeiro passo feito, e vamos lá! Então a gente mede a temperatura, quanto que é a temperatura que a gente considera febre? Acima de 37,8! 37.5 é subfebril? Sim, mas não é febre! Vamos lá, a gente mediu a temperatura da criança confirmou que ela está com febre, o que fazer agora? Primeiro de tudo checar se a criança não está com excesso de roupas a criança vai sentir o mesmo calor que a gente sente na temperatura ambiente então essa época do ano, verão, fazendo 40 graus do lado de fora, pode ser que a criança não esteja precisando daquela luva, do gorrinho, da "meinha", certo? Então tente tirar as roupas da criança e afira a temperatura de novo veja se fez alguma diferença. A não ser que a temperatura da criança já seja muito alta desde o início, como acima de 38,5, aí provavelmente se trata de febre mesmo. Segunda medida que a gente pode tomar, a gente pode colocar a criança tomar um banho morno, não precisa ser frio, gelado e também outra coisa que algumas avós gostam de falar, não é banho com álcool, é o banho com água morna! Tá bom? Com isso a criança vai trocar a temperatura com o meio ambiente, com essa água, e vai acabar conseguindo resfriar um pouco o corpo dela. Não deu certo, já dei o banho e a criança continua com febre! A gente pode então utilizar compressas! A gente põe a compressa com água morna na face, no tronco, e nos membros, e aí vocês vão perceber que à medida que vai haver essa troca de temperatura, a compressa vai ficando quente, nessa hora que você tira compressa e troca por uma nova! Põe essa antiga lá para poder ficar na água também umedecendo um pouco. Também não deu certo a compressa, qual é o próximo passo? Na verdade esse você vai fazendo junto os outros. A gente tem que manter essa criança bem hidratada, porque quando ela está com febre geralmente estão suando, então estão perdendo líquido também pro ambiente, e à medida que a criança desidrata a própria desidratação pode piorar febre. A gente acaba entrando num círculo vicioso, então lembrar sempre de dar bastante líquido para as crianças. A quinta coisa que a gente gostaria de falar, essas crianças quando estão com febre, elas podem estar se sentindo indispostas, com dor, e elas estão gastando muita energia durante esse momento só com a febre, então é preciso ficar em repouso. A gente chegou a dar uma lida em alguns blogs na internet que recomendavam que colocassem as crianças às vezes pra correr, para que com isso ela transpirasse e perdesse temperatura, mas na verdade o efeito vai ser o contrário, essa criança vai acabar desidratando mais, consumindo mais energia e o organismo não consegue focar no que ele deveria estar focando agora, que é conseguir vencer a causa da doença que está tentando assumir a criança. Doutora, mas a gente fez tudo isso e não funcionou, posso dar remédio? Pode! Então vamos falar de algumas opções de remédios que a gente tem. Então vamos falar primeiro do paracetamol, que pode ter como nome comercial: o "tylenol" ou "pratium", e ele vai atuar tanto como antitérmico, ou seja, ele baixa a temperatura da criança, como também ele vai funcionar como um analgésico, ou seja, ele tira a dor. O tempo de ação dele a partir do momento em que você dá o remédio até realmente conseguir baixar a febre, vai ser de cerca de 15 a 30 minutos e ele vai durar em torno de quatro a seis horas. Por isso então que depois de seis horas geralmente a febre realmente volta. A única contra-indicação maior dele é para crianças que tenham problemas no fígado e o cuidado que tem que ter com paracetamol é que ele pode intoxicar a criança se for dado uma dose acima do recomendado. Então sempre tomar cuidado de dar a dose que o médico indicou, de não deixar de fácil acesso para a criança chegar lá e tomar umas gotinhas a mais. Segunda medicação muito comum, que é a dipirona, que vai ter diversos nomes genéricos, e que pela bula ela teria um tempo para começar a funcionar um pouco mais longo do que o paracetamol, a partir de 30 minutos! Mas a nossa prática clínica, o que a gente vê geralmente, é que ela parece agir mais rápido. Isso aí vai acabar ficando a critério de cada mãe que conhece o seu filho e pode saber qual efeito, qual remédio faz um efeito melhor para o seu filho. Os efeitos colaterais da dipirona pode ser a queda de pressão, e ela tem um certo risco de alergia, outra doença rara que pode advir do uso da dipirona é "agranulocitose", motivo pela qual ela foi inclusive proibido o seu uso nos Estados Unidos, mas assim as chances disso acontecer é extremamente pequena. Na bula também outra contra indicação dela, é que não seja usada para crianças menores do que três meses ou do que cinco quilos, mas sendo muito sincera com vocês, nos hospitais onde a gente trabalha e está acostumado a essa medicação, mesmo nessa faixa etária, nunca vimos nenhuma conseqüência desse uso. Outra medicação que vem fazendo bastante sucesso aqui no Brasil é o ibuprofeno ou "alivium". Ele costuma fazer bastante sucesso com as mães e com as crianças porque tem um gostinho um pouquinho melhor do que a dipirona e o paracetamol, mas tem que lembrar que ele é um remédio da classe dos anti-inflamatórios, então em doses baixas ele funciona como antitérmico e analgésico, e em doses mais altas vai funcionar como um anti inflamatório. Por ter esse efeito anti-inflamatório está contra-indicado em algumas situações, como por exemplo crianças que têm ulceras ou sangramentos no intestino e no estômago, e aquelas crianças que estejam com suspeita de dengue, porque na dengue nenhum anti-inflamatório deve ser utilizado. Por último, um remédio que era bastante comum na época em que nós éramos crianças, aquele remedinho do pacotinho rosa, pequenininho, gostosinho, que é o "AAS" - ácido acetil salicílico, que ele tem diversos efeitos, entre eles o de baixar a temperatura e de tirar a dor. Mas hoje ele vem caindo em desuso porque a gente sabe também dos diversos efeitos colaterais dele, o mais famoso é até aquela questão de afinar o sangue, por isso que ele é utilizado algumas doenças cardíacas, mas que aqui no caso por exemplo, se tem uma suspeita de dengue, esse sangramento, o afinamento do sangue não seria bom! Ele também, tem uma síndrome que ele pode causar que se chama "Síndrome de Reye", que acontece quando você da um "AAS" para uma criança que esteja com catapora ou gripe, pode acontecer, então a gente tem evitado esse uso do "AAS" na pediatria! Outra dúvida que vocês podem ter é: Doutora, mas eu dou remédio em casa ou levo meu filho direto no pronto socorro? O que acontece, pra nós pediatras quando a criança chega com febre isso vai fazer com que o coração dela bata mais rápido, com que a respiração dela fique mais rápida, que ela fique mais dolorida e que ela fique mais queixosa. Isso acaba atrapalhando o nosso exame físico, parece que a criança está mais grave do que realmente está, então o correto seria que mesmo que você chegue no pronto socorro e a criança esteja com febre, primeiro fosse baixar a temperatura da criança para que depois ela pudesse ser examinado pelo médico. Então não tem necessidade de levar a criança ardendo em febre para o pronto socorro! Pode dar sim a medicação em casa! É seguro! E depois levar a criança para o pronto socorro no momento em que ela já esteja se sentindo mais confortável até. Aí você pode se perguntar, mas como saber se eu tenho que levar a criança ao pronto socorro não! Então, para isso, siga o nosso instagram, o nosso facebook e veja os nossos vídeos antigos que a gente já responder essas perguntas lá!.

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Paraíba:

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