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Cazenovia College - Emilio Carrillo:como viver no aqui e agora Uma produção de ESPIRITUALIDADE SAÚDE INTEGRATIVA ALIMENTAÇÃO CONSCIENTE CONHECIMENTO HOLÍSTICO REVOLUÇÃO DA SAÚDE MISTÉRIO VIDA DEPOIS DA VIDA CRESCIMENTO PESSOAL MENTE E PENSAMENTO NOVAS CORRENTES VIDA EXTRATERRESTRE RELAÇÕES HUMANAS Se gostas dos vídeos de: MINDALIA TELEVISIÓN Dá-nos um "Gosto" Compartilha Faz uma doação SÃO MEIOS DE COMUNICAÇÃO O "aqui e agora", o "aqui e agora" Eu comentava há uns minutos atrás...insisto um pouco mais a respeito O "aqui e agora" é o vosso espaço sagrado de liberdade. Percebam ...diante de qualquer situação, qualquer facto, qualquer conversa, qualquer encontro... ... diante do que seja, vocês têm sempre, sempre, sempre no "aqui e agora", a capacidade para estruturar a frequência vibratória das vossas atitudes. A frequência vibratória das vossas atitudes. Compartilhei há pouco…vamos viver além da moral, como dizia Nietzsche. Vamos mandar “pentear macacos” tantas regras, tantos dogmas, tantos mandamentos, tantas leis… que foram criados simplesmente para controlar-nos, manipular-nos e manter-nos aprisionados. Fora! Vamos viver em atitude de Amor. Bem, viver em atitude de Amor significa perceber que o “aqui e agora” é o seu espaço sagrado de liberdade… ... e que perante todas as situações diárias e a cada instante, você é livre para modular, como se fosse uma rádio, a frequência vibratória da atitude com a qual vai agir diante desse facto, diante dessa situação. Esse é o seu espaço de liberdade! Uma coisa diferente é: como você está viajando no tempo, passado-futuro, futuro-passado, e não está atento ao “aqui e agora”, não se aperceba… ... e não use esse espaço de liberdade. Mas, diante de qualquer coisa que aconteça na vossa vida, a cada momento, vocês são livres! A atitude para enfrentar essa situação…são livres para que a sua frequência vibratória - o seu perfil, o seu tom, a sua cor - , como queiram chamar… vocês são livres para ajustá-la. Diante de uma situação por mais tensa que seja, vocês não têm de responder com tensão. A vossa atitude não tem de ser de tensão! Quem vos obriga a que, perante uma situação tensa e desarmoniosa, a vossa atitude seja tensa e desarmorniosa? Ninguém vos obriga! Vocês têm toda a capacidade do mundo e do universo para que, diante de uma situação tensa e desarmoniosa, a atitude com a qual a enfrentam esteja cheia de harmonia… … e esteja cheia de paz! É que depende de vocês! - “Não…é que…, por favor Emilio, porque essa pessoa está a insultar-me...” Depende de você! A atitude depende de você! Não culpe o outro! Falo muito sobre o assunto das fúrias. Quem está furiosa é a outra pesssoa. O que isso tem a ver consigo? - “É que me insultou!” Mentira! Ninguém pode insultá-lo. Essa pessoa está a insultar a si mesma. O que está a sair pela boca dessa pessoa, está a falar dela, não de você. Está a falar dela, não de você. Portanto, essa aparente ofensa que lhe foi dirigida, não é para você… vai dirigida a ela mesma. Está a dizer-nos como se sente. Obviamente, se sente mal, está doente. Nesse livro que ficou famoso na sua época – “Os quatro acordos” -, do xamã tolteca Miguel Ruiz, um dos quatro acordos… os quatro acordos são coisas que uma pessoa assume com a vida, compromissos que uma pessoa assume com a vida. Um deles é: “não tome nada pessoalmente”. Não tome nada pessoalmente! O que tem a ver com você, o que essa pessoa diga? O que qualquer pessoa diz, está a falar dela mesma. Não de você. Se há uma pessoa zangada, essa pessoa furiosa, com os seus insultos, com a sua ira……não está a dizer-lhe nada. E se diz que você é tonto, que não sabe fazer as coisas, “frito e cozido”, está simplesmente abrindo o seu coração, repare, mesmo que não se aperceba, para dizer-lhe que está mal! Para dizer-lhe que está doente, que está em desarmonia. Gosto de dar o exemplo dos enfartes de coração… … entendendo por “coração”, o músculo. Se agora alguém aqui tem um enfarte cardíaco, o que é que fazemos? Socorrê-lo, não é verdade? Se alguém cai aqui agora com um enfarte cardíaco… … se eu caio aqui agora com um enfarte cardíaco, vocês vão me insultar? Vão me dar pontapés? Suponho que não. Irão socorrer-me, e que na medida do possível alguém fará a famosa pergunta: “Há algum médico na sala? Socorremos a quem sofre um enfarte cardíaco o melhor que podemos, não é mesmo? Então, porque aos que sofrem um ataque de fúria, em vez de socorrê-los e vê-los como se sofressem um ataque cardíaco, nós vamos e nos enfurecemos também? São enfartes de ira. Comento isto e não o digo em brincadeira. Não é como brincadeira, hein! Se estivéssemos numa sociedade consciente, o 112 das urgências acudiria diante dos enfartes de ira. - “112 venha para cá porque em minha casa ou na rua, há uma pessoa que está sofrendo um enfarte de ira." E nas alas de urgências dos hospitais haveria uma sala para os que sofrem enfarte de ira .. porque é o tipo de enfarte mais numeroso, com certeza. E as outras pessoas diriam: “Bem, é que o pobre sofreu um enfarte de fúria.” E não nos zangaríamos! O que é que fazemos? Quando alguém se zanga, nós nos zangamos pelo que diz. Por favor! No seu espaço sagrado de liberdade, não, não, não. É que esse espaço é seu! Aí não entra ninguém, nem esses que se empenham em manipular. Não, não. Esse espaço é seu. Claro, é seu sempre que você esteja aí. Se você está com a cabeça em outro lugar, não... mas, esse espaço é seu. E você ajusta a frequência vibratória da sua atitude, Module-a em tom de Amor, em tom de Harmonia, em tom de Paz, em tom de Tranquilidade. Ajuste-a! Diria: “Eh, mas, isso deve ser muito trabalhoso!” Estar todo o dia atento modulando as atitudes em frequência de Amor. Pois não, isso é “canja”! A sério! É muito mais fácil do que estar viajando no tempo. Muitíssimo mais fácil! E quanta energia as pessoas gastam ao viajar no tempo… ... e que tão pouca consciência e atenção dispensam em viver o “aqui e agora”! E viver o “aqui e agora” significa estar atento e modular a sua atitude com a qual enfrenta cada situação, cada facto, cada circunstância… e isso é “canja”! E quando você modula a sua atitude, as atitudes geram os pensamentos e as emoções que depois centram as ações, pelo que uma atitude consciente, dá origem a uma ação consciente. É o oposto do que nos acontece quando não estamos no “aqui e agora”. Estamos com a cabeça em outro lugar... ... e diante das coisas que acontecem, como não estamos no “aqui e agora”, você não toma “ações”… …mas sim, o que você tem são “reações” O idioma é uma maravilha, a linguagem é uma maravilha! As ações não são o mesmo que as reações. As reações não são o mesmo que as ações As ações são conscientes, saem de você, a partir em desse espaço sagrado de liberdade... … onde você ajustou a atitude que molda essas ações No entanto, quando você não está no “aqui e agora” e está às voltas no tempo, você não está no “aqui e agora” e então, sim… ... então, você reage. Diante do que acontece, você reage. Você tem reações, não ações conscientes, mas sim reações inconscientes e respostas automáticas e robotizadas geradas pelos sistemas de crenças que lhe meteram na cabeça. Você nem se dá conta, pois como não está no “aqui e agora”… …mas, observem, observem, observem a vocês mesmos e observem as pessoas. E é muito fácil contemplar-nos a nós mesmos, como salta algo que não é nosso, que não tem a ver com a nossa ação consciente… …mas sim, que é algo que temos aqui metido e que implica numa determinada reação, numa determinada resposta… …mas que não é nossa! São sistemas de crenças. Os sistemas de crenças. Para a mente, o que estamos a falar, pode parecer mais ou menos confuso. Mas, eu sinto e percebo que no coração, percebemos e sentimos. Que sabemos que é assim. E que sabemos que é verdade,... ... que estamos fora do “aqui e agora”. E que há pessoas que quando falo do “não fazer”, porque nos empenhamos em fazer muitas coisas, e digo: - “Olha, vamos fazer menos coisas.". Há pessoas que me dizem : - “Não, mas há que fazer, há que fazer!”. Claro, sempre em sede de esforço, de trabalho. E não pretendo provocar essa pessoa, nem nada que se pareça mas, simplesmente ao compartilhar de coração, gosto de lhe dizer: -“Mas, vens-me falar de fazer, quando tu não fizeste nada na tua vida?” - “Como é que eu não fiz nada na minha vida?!” - “Nada!" - “Nada!" - "Tens 50 anos e não fizeste nada na tua vida, nunca!” - “Mas, Emilio, que dizes? Estás a insultar-me!” E digo: - “Não, não, não estou a insultar-te. Estou apenas descrevendo a tua situação real." Tu não fizeste nada, porque o que tu chamas “fazer”, “tuas ações”, nunca foram ações! Estiveste limitado a reagir diante dos estímulos externos e a ter um comportamento de acordo com o sistema de crenças que meteram na tua cabeça. És um robô! Realmente, te transformaste num robô. E tu, tu, o que há dentro do robô, nunca fez nada. Simplesmente reagiste diante dos estímulos externos e te comportaste em função do sistema de crenças que meteram na tua cabeça.” Há uma diferença enorme entre o “ato de pensar” e o “processo de pensar”. As duas coisas acontecem aqui, mas são totalmente diferentes. O ato de pensar é o pensamento, que é um instrumento maravilhoso, a mente, o pensamento focado no “aqui e agora”. Esse é o ato de pensar. Estou aqui e agora e o meu pensamento está centrado no “aqui e agora”. Ato de pensar. Estou compartilhando este encontro, e toda a minha atenção, todo o meu ser e todo o meu pensamento está no que estou compartilhando com vocês aqui e agora. Vocês estão participando neste encontro e a vossa atenção, a vossa consciência, o vosso ser estão postos neste encontro. Para mim é mais complicado porque estou a falar. Para vocês é mais fácil porque estão a escutar. É mais fácil que com a vossa cabeça possam ir a outro lugar, que comecem a pensar em outra coisa. Se calhar, isto que acabei de comentar, a diferença entre ações e reações ou que não tomem as coisas pessoalmente… ... trouxe algo à vossa mente? Uma situação? Um encontro? Um desencontro? De um dia, um mês ou um ano atrás, com uma pessoa ou pessoas? E vocês foram alí. E continuam ali! Porque não se trata apenas de lembrar-se daquilo. É que agora já se lembra da situação, e a partir daí começa o “processo de pensar”, que não é o “ato de pensar”, é o “processo de pensar”. Agora você se lembra daquela pessoa, e essa pessoa faz com que você se lembre de outra, e essa outra pessoa te recorda um lugar em que foram juntas… Bum, bum, bum, bum… ... e você acaba pensando nas férias de 1982. Esse é o "processo de pensar". O “ato de pensar” é um instrumento fantástico, valiosíssimo, deste grande computador que temos na cabeça que é a mente centrada no momento presente. O “ato de pensar”. E o processo de pensar é quando você se desconcentra do “aqui e agora”, e então, essa mesma mente em vez de ser-lhe útil, atira-o para num enorme turbilhão, mas claro, atira porque você permite. A chave está com você ... ... para dizer:- “Não. Aqui, aqui e agora,” E apenas enfoco o “aqui e agora” mais além do aqui e agora quando tem de ser. Quando há que organizar, programar coisas… …que no “aqui e agora” tenho que colocar em outro ponto do círculo que não é o “aqui e agora”. É simples assim. O “ato de pensar” tem a ver com esse espaço de liberdade, enquanto que o “processo de pensar” nos afasta. A Humanidade quer viajar no tempo, quer inventar uma máquina para viajar no tempo e, na verdade, é caso para rir-se muito. Mas, a maioria dos seres humanos são exemplos evidentes de máquina do tempo Das duas coisas: o da máquina, porque são robôs, e o da viagem no tempo. São exemplos formidáveis. Se você está em qualquer lugar, tanto faz...no cinema vendo um filme.. ...e olha à sua esquerda e à sua direita, pode perceber que há pessoas que já não estão vendo o filme… ...que estão em outro lugar. Digo um filme porque é algo especialmente interessante. Não estão vendo o filme. Onde estão? Vai-se lá saber onde estão! Veio-lhes, entre aspas, à cabeça um problema com o ser querido, com a família, alguma coisa do trabalho… e estão ali, estão no escritório, embora teoricamente estão no cinema vendo um filme. Ou estão passeando pela rua e você cruza com elas, e olha a cara das pessoas olha com amor, olha a cara das pessoas. As pessoas não estão, não estão. Estão, mas não estão. Estão em outro lugar. São uma espécie de zombies. Passeie pela rua e vá vendo as pessoas. Veja vitrinas. Excelente! E isso que tanto se critica, de ver vitrinas. Que maravilha se você passeia vendo vitrinas! Mas é que em qualquer rua comercial de uma cidade… … vamos ver se você é capaz de começar a passear, cada um na sua cidade, seja qual for, de iniciar o passeio no princípio da rua e terminar no fim da mesma, e ter ficado durante essas dezenas ou centenas de metros, no “aqui e agora”, atento simplesmente ao que está a viver, às pessoas com as quais se cruza, às vitrinas que vê, ao aroma que sente, à brisa que passa, aos sons emitidos... ... estar atento a isso! São 5 minutos, talvez, o tempo que você demora para percorrer essa rua pedonal. Bem, pois experimente para ver se durante 5 minutos você pode estar no “aqui e agora”. E vai ver com que facilidade você se afasta, e já não está ali na rua. Sim, o.k., você está na rua, mas não está na rua. Você está…vai-se lá saber onde. Aquilo que está na vitrina, aquela bolsa, aqueles sapatos, aquele não sei quê fez lembrar outro que você tem em casa, que recordou-lhe não sei quê, que recordou-lhe não sei quantos e em vez de estar no ato de pensar do “aqui e agora”, você está já no processo de pensar que o leva não sei onde. Essa é a realidade. Portanto e para concluir, mantenha-se no “aqui e agora”!.

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Linhares:

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