Artigo 518 Do Cpc

Frank G. Zarb School of Business at Hofstra University - - Oi, Anao, aqui é o Bruno, do Clube do Valor, tudo bem? - Tudo bom, Bruno! E você? - Tudo ótimo também. - Então, só relembrando, a ideia é fazer um bate-papo bem informal tá? Fica bem à vontade. Pode perguntar qualquer coisa que tu julgar pertinente e a gente vai tentando entender melhor o problema, o que realmente importa para a gente solucionar, e a gente vai batendo essa, vai batendo esse papo até o ponto em que a gente conseguir solucionar aí a tua dúvida ou até estourar o limite de mais ou menos 20 minutos, está bom? Então eu vou começar aqui e a gente vai se falando. - Tá ótimo, Bruno. Fala Clube! Tudo bom com vocês? Então, hoje eu vou mostrar como diversificar uma carteira de investimentos de uma maneira eficiente. E sabe como eu fiz isso? Através de uma conversa, através de um bate-papo muito bacana que eu tive com Ana Carolina, que faz parte desse novo formato de vídeo, esse novo formato de conteúdo que a gente está entregando agora aqui no Clube do Valor, que é o que a gente chama de "CDV Call", que é, nada mais nada menos, do que esse bate-papo informal e descontraído que a gente tem com pessoas da nossa audiência, respondendo dúvidas práticas que eles têm, que vocês têm, sobre algum assunto específico de investimentos, de planejamento financeiro ou de empreendedorismo e de como ganhar dinheiro. Então, se esse assunto pareceu interessante para você, aproveite para deixar o seu "like", se inscrever no canal, clicar no "sininho", todas aquelas coisas que você já sabe e que são muito importantes para que a gente consiga entregar o nosso conteúdo para cada vez mais pessoas e fazer essa nossa comunidade, esse nosso canal crescer cada vez mais. E além de diversificação de carteiras eu falo de diversos outros assuntos também muito bacanas e muito pertinentes para você. Então, não deixe de conferir o vídeo que está muito bom, o bate-papo realmente foi fantástico, então já vou deixar ele agora logo para você conferir. - Então, estou aqui com a Ana Carolina, de Niterói, Rio de Janeiro, muito boa tarde, Ana, tudo bem? - Tudo bem! Boa tarde. - Tudo certo. Então como é que a gente pode te ajudar, Ana? - Bom, eu tenho algumas dúvidas sobre diversificação de carteira e alocação de ativos. Assim, tanto teórica, quanto, as vezes, na hora da aplicação. Eu fico na dúvida, porque sempre falam que é bom fazer o planejamento, com as ideias de curto, médio e longo prazo. Porém, eu sempre tive a dúvida se, eu tenho que ter também essa questão de estar atrelada ao perfil do investidor, conservador, moderado ou arrojado, ou também estar relacionada com a situação do mercado. Assim, eu tenho que ver esses três pontos? - "Tá"! Perfeito. Muito legal a sua pergunta, Ana. Então vamos lá. Vamos por partes. Primeiro, muito boa a tua clareza de que, de fato, a gente tem que separar o nosso planejamento financeiro em três partes, o nosso planejamento de curto, de médio e de longo prazo. Isso está correto e a gente sempre tem que validar ele como o nosso perfil de investidor, também está correto. Agora, sobre o momento do mercado é um tema que gera algumas controvérsias. Por quê? Depende, dependendo do profissional ele vai considerar que o momento do mercado influencia ou não no tipo de alocação que você tem que fazer. Nós, aqui do Clube do Valor, nós não acreditamos que o momento do mercado deva interferir na sua alocação, para cada tipo de objetivo, seja de curto médio ou longo prazo. Por quê? Porque quando a gente está em um momento específico, em um momento atual, a gente nunca tem clareza se esse momento hoje é um momento de baixa ou de alta, "versus" o que vai acontecer daqui para frente. Se daqui para frente continuar subindo, a gente pode estar em um ponto considerado de baixa mais para frente assim como se daqui para frente a começar a cair o mercado, eles podem considerar que esse foi um momento de alta, então quando a gente analisa o "hoje", a gente nunca tem clareza de como... se é um bom momento ou não para comprar, porque ninguém controla o que vai acontecer daqui para frente, então nós preferimos acreditar, preferimos seguir a... uma metodologia que não leva em consideração o momento do mercado ou uma projeção futura de como o mercado vai se comportar, por justamente a gente aceitar que nem a gente ninguém o profissional tem condições ou tem como acertar 100% né como esse momento do mercado daqui para frente. - É... Outra... Eu adorei! Eu penso que, se eu focar ao longo prazo... Se a maioria das minhas aplicações ao longo prazo, assim, acima dos 5 anos, que normalmente se fala, não é? - Isso. Perfeito! - E, assim, eu fico com muita dúvida com essa questão, porque, tem outras fontes, que falam em renda fixa, índice do ouro ou não, então dá na mesma, os mesmos juros e retornos que davam anteriormente. Aí eu fico na dúvida se é o momento de aportar mais para ações - "Tá"! Ótimo. Ótima pergunta. Vamos por partes aqui. O primeiro ponto, antes de mais nada, queria só validar contigo algumas coisas. Primeiro, tu já tens a tua reserva de emergência formada? - Tenho, tenho. - Tem? - Eu vi que o Clube do Valor já entrou nesse ponto, você olhar e ter uma reserva. Como eu sou funcionária pública, até fiquei com a reserva, mesmo que não "era" tão preciso, fiz uma reserva bem considerável, mesmo tendo a famosa estabilidade. - Perfeito! - Então, aí eu tenho uma reserva considerável, mas assim, eu tenho um perfil bem arrojado, aquele tipo. Assim, sabe, é muito... Atualmente, para mim é muito mais atrativo ter no mercado de ações fazer talvez uma estratégia de IVVB11, 50%, e o restante em ações Brasil. - "Tá"! - Aí eu fico... eu fico na dúvida se é o momento ou ainda eu... eu... se é o momento assim, se é o momento agora de investir em ações, por causa desse retorno baixo...(inaudível). - "Tá"! Vamos por parte. Ótima pergunta. Eu já vou conseguir te responder isso, e acho que tu mesma vai chegar nessa conclusão, Ana, mas antes disso eu queria só validar contigo, tu mencionou que tens um perfil arrojado. O que, para ti, significa ter um perfil arrojado? - Que, para mim, é assim, eu... eu... eu não... eu não acho ruim perder um pouco de dinheiro, porque eu vislumbro um prazo, mas, ao mesmo tempo eu vejo o mercado de ações... eu acho demais. Assim, eu acho isso o máximo! Eu tenho, eu tenho a frieza na hora de investir sem muito temor. - "Tá"!... Pode falar. - É mais ou menos isso, assim, que eu penso. - Sim! - Mercado de ações para mim é outro fator como na maioria. Que é muito diferente do meu campo de trabalho, da minha família... acham muito arriscado, mas eu não vejo assim. - "Tá"! - Eu vejo como uma oportunidade. Eu não sei se eu estou correta... - Não, está mais do que correta. É sempre bom perguntar, a gente sempre gosta de validar alguns pontos, do que é perfil arrojado, o que é perfil agressivo na sua concepção, no teu entendimento, por quê? Porque todos os seres humanos, Ana, eles são sujeitos, constantemente, a vieses comportamentais, a vieses emocionais. E o que é muito comum a gente ver muito seguido? Que em períodos de alta do mercado de renda variável, principalmente o mercado de ações, é muito comum as pessoas começarem a acreditar que elas possuem um perfil mais arrojado porque elas enxergam, elas olham ao seu redor e veem um monte de gente ganhando dinheiro com ações, elas pensam: "pô, por que eu também não posso ganhar? Por que eu... eu também tenho um perfil arrojado. Estou vendo todo mundo ganhar dinheiro, também quero ganhar, também sou arrojado, eu também...eu também, entre aspas, entendo o risco do mercado acionário quando todo mundo está ganhando". Só geralmente quando isso acontece, basta ter um pequeno ou médio, uma média... uma média situação de volatilidade negativa no nosso mercado de ações que, justamente, por a pessoa não ter feito uma autoanálise crítica realmente, de conseguir entender o por trás daquela motivação dela de entender o mercado de ações e entender o quanto que ela aceitaria de volatilidade, ou seja, de zigue-zague, sem que isso tirasse o sono dela, elas, as pessoas querem daí se desfazer das ações que elas tinham adquirido e geralmente, nesses casos elas amarguram prejuízos bem relevantes e por isso que a gente vê tantas pessoas que falam que não gostam de investir em ações, porque já perderam muito dinheiro, e isso acontece porque justamente elas não sabiam o que elas estavam fazendo, geralmente, elas "seguiram a manada", esse é o efeito "manada", de comprar na alta e vender na baixa e justamente também, aliado a tudo isso, muitas vezes elas concentraram os investimentos em uma ou em poucas ações em vez de diversificar, então somando todos esses fatores a gente consegue entender melhor várias situações de pessoas conhecidas ou que comentaram relatos desses conosco, e provavelmente deve ter acontecido contigo pelo que tu mencionou. Então, a primeira coisa aqui, para a gente validar e poder te ajudar a entender se é o momento para ti investir em ações ou não. Tu mencionou, Ana, que tu já tens parte dos teus investimentos para o longo prazo, correto? - Correto! - "Tá"! Esses investimentos para o longo prazo são, acima de cinco anos, porque tu falou que considera longo prazo acima cinco anos, e, só para entender, eles são mais focados para a tua independência financeira, com caráter previdenciário ou são algum outro tipo de objetivo? - Mais para a independência financeira, assim, e... para caráter previdenciário, porque... - Perfeito! - Atualmente, assim, somente a previdência, a gente perceber que está, que a gente vai... vão ter muitas mudanças, então, eu vejo mais a longo prazo nessa questão, de juntar dinheiro e, para mim, independência financeira, para ter uma liberdade financeira maior mas não... os de curto e médio eu tenho essa questão de renda fixa, está bem claro que eu...(inaudível). E renda fixa e tesouro, ao mesmo tempo que essa... tanto para emergências quanto para curto e médio, entre aspas... ou não? - Sim! Está certa. E eu até vou resumir para ti, para tentar facilitar um pouco. Para objetivos de curto e médio prazo, na nossa visão, só faz sentido investir em ativos de renda fixa. Os de curto prazo, ativos geralmente com liquidez imediata ou que tenham um prazo de vencimento anterior ao prazo que tu precisas para atingir objetivo, obviamente. Quando a gente fala de objetivos de médio prazo, tu já podes diversificar, daqui a pouco um pouco diferentes ativos de renda fixa, com um prazo de vencimento próximo à data da conquista do objetivo em questão, aí tu pode ver, pode diversificar em, tanto em ativos pós-fixados, pré-fixados, como atrelados à inflação, depende do prazo que tu queres para atingir o objetivo em questão. Se está mais próximo de um ano ou mais próximo do cinco, mas não tem muito mistério. A grande questão aqui, e onde as pessoas geralmente têm mais dificuldade é como diversificar para os seus objetivos de longo prazo que eu, me parece também que você, que é uma das suas principais dúvidas. E aí, para eu te responder isso eu tenho que te perguntar antes: até hoje, como é que tu tomou as tuas decisões de investimentos para esse teu objetivo de independência financeira, que tu já tem um montante investido? Como é que... Qual é a estratégia, tu seguiu alguma estratégia, ou tu seguiu a recomendação de algum tipo de profissional, qual foi o racional por trás dos teus investimentos, até hoje, para o longo prazo e até se tu quiseres compartilhar conosco aqui quais são eles, fica mais fácil de a gente entender o teu, o teu cenário. - Sim. Bom, é... é... eu até fiz o curso "Descomplicando o Mercado de Ações" e nessa questão de longo prazo eu, eu investi bem naquele "esquema" do manifesto, fiz o planejamento. Aí eu coloquei curto, médio e longo prazo fazendo aquele, aquele critério com (inaudível) e, você quer saber, mais ou menos as porcentagens? - Isso! Seria o ideal. Se puder passar para a gente, da carteira de longo prazo, como é que estão as porcentagens nas diferentes classes de ativos que tu investes atualmente. - Bom, as minhas porcentagens, assim, atualmente, 55% de ações. No tesouro, eu pus, eu... eu investi entre SELIC e pós... pós-fixada e pré-fixada, normalmente eu coloco de 7% a 8% cada. De renda fixa, no total, dá uns 18%. E além, assim, que eu coloco um dinheiro "bem fixo" na SELIC, entre aspas, assim, de 10% poque valia a pena. Aquela questão do... (inaudível). Por exemplo, tenho conta corrente, mas se rende que nem "SELIC", uns 10% assim, hoje está em torno, de um total assim... (inaudível). - "Tá"! Entendi. - Aí eu fico na dúvida nessa questão de... tem um padrão assim de porcentagem para cada ativo? São tantas minucias...(inaudível) - Não, não... Mas está ótimo! Vamos por partes aqui. Nestes 55% da tua carteira que está em ações, quanto, qual mais ou menos a porcentagem, pode ser aproximada, não precisa ser exata, que está em ações do mercado brasileiro e qual a porcentagem que está no mercado norte americano através do IVVB11 que tu mencionou? - É... eu estou tentando colocar, mas eu sempre fico mais para o mercado brasileiro, então, atualmente hoje, destes 55%, 30%... 30% está em ações Brasil e 25% em IVVB11. - "Tá"! Está ótimo. Está próximo, não está dividido igualmente, mas está próximo, está legal. E outro ponto, tu mencionou que tu investes parte dos 45% restantes em tesouro direto, em títulos do governo e o restante em outros títulos de renda fixa. Tu tem alguma ideia - a gente sempre gosta de dividir os ativos de renda fixa, independente de eles serem títulos do governo ou títulos de crédito privado, como CDB's e etc., em três classes, em renda fixa pós-fixada, que é aquela, aqueles investimentos atrelados à SELIC ou ao CDI, investimentos pré-fixados, que são aqueles com uma taxa cheia, por exemplo, 10% ao ano e a renda fixa atrelada à inflação, que é aquele que está atrelado ao IPCA e aí mais alguma taxa de retorno real. Tu tens alguma ideia de qual a divisão que tu tem entre esses diferentes tipos de ativos de renda fixa? - De renda fixa, eu... eu... normalmente, eu sei que eu faço um pouquinho errado, eu tinha que me dedicar mais, mas eu acabo priorizando mais pré-fixada e, e um pouquinho de "inflação". Dentro da renda fixa, eu normalmente pego uns 70%, só dentro da parte de renda fixa 70% pré-fixada, e uns 30% atrelada à inflação. Pós-fixada e as vezes nem pego. - "Tá"! "Tá". Uma pergunta: por que, sabes explicar por que tu prioriza os ativos pré-fixados? - Porque eu tenho certeza que, no final, eu vou receber "X"%, sabe? - "Tá"! E aí é uma questão... é algo legal de a gente parar para pensar até antes tu tinhas mencionado, Ana, que agora, mais recentemente, os títulos do governo, a renda fixa, não estão rendendo tanto, comparados com o passado recente que a gente passou aqui no Brasil, de alta taxa de juros e agora tu menciona que gosta dos títulos pré-fixados porque tem certeza de que vai render exatamente aquilo no final do período, só que, o que vale aqui a reflexão é que, o que importa não é rentabilidade nominal que o teu investimento vai ter, ou seja, aquele "númerozinho", por exemplo, que um, que um investimento de.. um investimento pré-fixado já te dá na hora, por exemplo, 10% ao ano. O que importa, principalmente quando a gente fala de objetivos de longo prazo, é a rentabilidade líquida real da sua carteira, ou seja, a rentabilidade acima da inflação e líquida do imposto de renda que tu vai ter, porque essa rentabilidade líquida real é que vai demonstrar quanto que tu teve de aumento no teu poder de compra e é isso que é o mais importante quando a gente fala de crescimento do patrimônio no longo prazo. Então... - Eu sempre tenho que conhecer a questão da inflação. - Perfeito. Sempre tem que lembrar que ela existe, ainda mais em um país como o nosso, que nada adianta, por exemplo, tu ter uma rentabilidade nominal de 10% no título pré-fixado e no mesmo ano a nossa inflação ficar na casa dos 10%, ou seja, o quanto que tu aumentou o teu poder de compra? Zero! Na verdade, teria até perdido um pouco e teria que descontar o imposto de renda da tua aplicação. Então é muito importante essa consciência, de que o que importa é a rentabilidade líquida no final da tua. E aí, para eu poder te ajudar, o que eu faria na tua situação, "tá" Ana? Tendo essa consciência de que tu tem um perfil mais arrojado, mais agressivo, investindo para o longo prazo, eu diversificaria, eu faria uma diversificação um pouquinho mais eficiente em algumas classes que, ou tu não estás investindo ou tu estás investindo muito pouco. O que eu faria? Na parte de renda variável, eu diversificaria igualmente em três diferentes classes de ativos. Duas tu já utiliza, que são ações do nosso mercado brasileiro e ações do mercado norte americano e eu também colocaria em fundos imobiliários. Então, eu dividiria igualmente entre eles, se tu julga que 55%, ou, vamos facilitar aqui, os cálculos, vamos exemplificar que digamos que tu queira colocar 60% da tua carteira de longo prazo em renda variável, então eu colocaria 20% em ações Brasil, 20% em ações do mercado norte-americano e 20% em fundos imobiliários. Eu colocaria e também dividiria igualmente entre, na verdade, fica a teu critério, talvez fosse colocar um pouquinho mais de peso em renda fixa "inflação" ou dividir igualmente entre "inflação", pré-fixada e pós-fixada. Eu não daria nenhuma vantagem para o pré-fixado, e se fosse escolher alguma classe de ativos de renda fixa para dar um peso maior, eu colocaria na "inflação", porque historicamente ela rendeu, ela performou melhor do que a pré-fixada e que pós-fixada em nosso país, e também porque tem uma proteção maior a alguma eventual, algum eventual aumento muito significativo da nossa taxa da nossa inflação. - Que atitude, de olhar esse planejamento, eu tenho tempo assim... quando tenho que fazer essa revisão do meu planejamento? - Ótimo. O que a gente recomenda? Geralmente, tem que ser um período que não seja tão curto, mas que não seja tão longo para promover o rebalançeamento, então o período que este lugar aí adequado seria algo em torno de três em três meses para promover o rebalançeamento da tua carteira para, justamente, voltar a tua carteira para aquela alocação ideal que tu desenhou para o teu objetivo de longo prazo. Então Ana, até aqui o nosso, o nosso tempo já está se esgotando, queria saber se consegui, pelo menos, te dar um norte melhor de como tu podes diversificar a tua carteira de longo prazo, se foi útil essa conversa para ti... - Com certeza. Foi ótimo. - Fico muito feliz, Ana. Espero então que tu consigas colocar em prática essas dicas que eu dei, que podem ser aplicáveis para a tua vida, para teus investimentos de longo prazo e que tu passe isso adiante, também ajude e incentive as pessoas aí que são próximas de ti, sejam familiares ou amigos, a buscar educação financeira, a fazer um bom planejamento financeiro, para que consigam aumentar as suas chances de atingir seus objetivos futuros. - Queria agradecer. Foi joia. Muito obrigada! - Eu que agradeço, Ana. Um grande abraço e boa semana. - Para você também. Até logo. - Tchau, tchau!.

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Bragança:

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Gordon Macduff, W 99th Street zip 10025. Uberaba: College of St. Rose; 2005.

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