Vitaminas Do Complexo B Para Que Serve

Orthodox Judaism - E aí pessoal, tudo bem? Seja bem vindo a mais uma vídeo aula aqui no nosso canal do Youtube. Hoje eu quero mostrar esse olho como foi feito passo a passo, uma vídeo aula totalmente narrada e comemorando os 100 mil inscritos em nosso canal. Semanalmente a gente traz algum conteúdo bacana para quem curte desenho realista. Vamos para a vídeo aula! Então, começando agora essa vídeo-aula desse olho que a gente vai mostrar passo-a-passo, eu vou começar pela pupila, pela menina do olho, e eu já começo bem preto com um grafite 0.5 4B. Estou usando uma lapiseira simples da marca Pentel, pode ser qualquer marca, desde que o grafite seja 0.5 4B. Quando eu me refiro a 0.5, estou falando da espessura. Pode parecer uma explicação sem necessidade, mas tem muita gente que não sabe. Então 0.5 é a espessura do grafite e 4B é a graduação, ou a tonalidade de preto ou cinza que ele possui. Então o 4B é bem macio, além de ser macio, é bem escuro. Eu tenho alguns vídeos onde explico sobre isso, sobre as graduações dos lápis. Aqui eu já faço a pupila bem escura com esse grafite. Eu poderia usar um lápis 4B, só que o lápis, por gastar mais rápido a ponta (mais rápido não, ele gasta igual, só que a ponta logo fica grossa, e aí eu tenho que ficar apontando), então na lapiseira você tem essa vantagem, de não ter que ficar apontando, porque ela já tem uma ponta fina, então isso facilita. Vou gravando agora todo o processo desse desenho sendo feito, não é um trabalho rápido, é um trabalho relativamente demorado, dependendo da prática que você tem. Então aqui eu vou marcar tudo com esse grafite e depois eu vou trabalhando as tonalidades. Vale lembrar que aqui eu estou desenhando no papel Fabriano 4L, um dos papéis que eu mais gosto de trabalhar. Agora aqui com o lápis B da marca Staedtler. Esse aqui está já meio gasto, então não dá para ler muito bem. Vou fazer um fundo acinzentado em toda a íris do olho, em toda essa região, e depois eu vou vir trabalhando, esfumado as partes mais escuras enfim, vou fazer um contorno aqui com o lápis, porque eu não quero um contorno tão preto, eu quero um contorno mais acinzentado, vou fazer todo ele com lápis e depois eu vou trabalhando a tonalidade. Aqui então esse fundo eu fiz todinho com lápis B. Eu fiz uma tonalidade meio acinzentada, não colocando muita força no lápis. Quando você pega um lado da ponta que já está mais gasta, com um chanfrado na ponta, você consegue fazer tons mais claros. Só que perceba que pelo fato do papel ser poroso, ser levemente poroso o papel Fabriano, o desenho fica com um aspecto um pouco rústico, então a gente resolve isso esfumando. Eu trabalho muito com a técnica do esfumado, eu não trabalho só com o lápis, eu uso o lápis grafite, mas eu gosto de trabalhar com o esfumado, porque ele dá uma sensação mais realista ao desenho, eu uso muito o esfuminho e o pincel. Aqui eu venho com o esfuminho, esses são da marca Cretacolor e vou trabalhar aqui com ele, só que bem de leve, e tem que tomar bastante cuidado para não estragar a textura que você já fez com o lápis, então você tem que sutilmente ir batendo o esfuminho, você não esfrega ele, você vai batendo ele aos poucos, produzindo um efeito mais espalhado para o grafite, mas ao mesmo tempo você não permite que fique muito riscado. Então você vai batendo mesmo. Eu me lembro que quando eu usei pela primeira vez o esfuminho num desenho meu, eu estraguei tudo, porque eu já fui esfregando com força o esfuminho, e aí eu acabei desmanchando todas as nuances de sombra que eu havia feito. Então é legal você ir com calma, teste num papel separado, faça alguns desenhos mais simples, sem muita complexidade e depois então você vai aplicando isso num desenho mais complexo. Aqui eu venho com um pincel. Esse pincel aqui tem cerdas sintéticas e eu corto pela metade as cerdas. Quando compro um pincel, já corto pela metade, para ele ficar num tamanho que fique mais rígido, porque se eu usar as cerdas do jeito que ela vem, é muito grande e ao passar fica muito macio e não produz o efeito que eu quero. E aí você me pergunta: Qual é a diferença de usar o pincel ou um esfuminho? O esfuminho espalha mais o grafite, o pincel não. O pincel ajuda o grafite a penetrar mais nos poros do papel, ele deixa mais escuro e ao mesmo tempo mais liso o desenho, ele ajuda a fazer sumir todo o traço que o lápis deixa. E a gente vem trabalhando. Aqui eu já acho que ficou um pouco escuro, porque conforme fui passando o esfuminho e o pincel, acabou escurecendo além do que eu queria, mas isso é simples; é só eu bater a borracha depois e ir clareando. Só que antes eu vou fazer áreas mais escuras que eu quero no desenho. Olha só, repara que conforme eu escureci em volta e em cima, aqui tudo já deu um aspecto mais claro, mas ainda não é o suficiente, eu quero mais claro. Então agora eu venho com a caneta borracha, ela tem a espessura 2.3mm, dá pra você ver na tampinha dela aqui; 2.3, eu chanfro ela com um estilete, faço um corte na ponta para que ela fique chanfrada, e aí eu vou batendo ela aqui para clarear. É bem aleatório essas partes, então não precisa se preocupar em deixar idêntico à referência, a não ser que precise de fato. Aqui eu vou escurecer um pouquinho em volta do brilho, só para ele ganhar mais evidência. E aqui eu sombreio em volta da íris, porque eu não gosto dela muito seca, e se você for ver um olho real bem de perto, você vai ver que ele é bem suave em volta. Aqui na minha referência tem uma pinta preta bem aqui, e a marca de alguns cílios, reflexos de alguns cílios, e algumas marquinhas mais escuras assim. E essa parte dos cílios é legal você fazer sempre com o fim fino, quanto mais você faz, mais você vai pegando o jeito, é igual qualquer outra coisa; dirigir, andar de bicicleta, conforme você pratica, você vai pegando cada vez mais habilidade. Tem hora que algum sai errado, aqui por exemplo, dou uma consertadinha... Agora, depois de ter feito esses cílios, eu começo a marcar onde vai a pálpebra e alguns detalhes que vai ter na pálpebra, como um pouco de textura que a gente vai fazer aqui, preocupando realmente onde é mais escuro e onde é mais claro, que vai ser essa parte de cima, a gente vai deixar em branco, para depois trabalhar a textura que vai ser feita. Começo a fazer uma espécie de riscos, eu não faço sombreando, eu faço riscando, deixando evidente essas linhas, porque isso vai me facilitar depois pra fazer a textura nessa região acima do topo da pálpebra. Vou passar o esfuminho, eu estava vindo com o pincel mas acho que o pincel vai fazer perder muito os cílios, de qualquer forma acho que vai perder um pouco os cílios, só que depois eu reforço. Aí você pode me dizer; Mas não era mais fácil ter feito a sombra e depois os cílios? Talves. Os cílios, às vezes a gente erra alguns fios, às vezes a gente faz algum fio que fica ruim, torto ou tremido, e a gente tem que apagar. E aí se tem que apagar, com a sombra feita é ruim, porque você perde toda sombra que você fez, fica manchado e voÇe tem que refazer, então é complicado. Por isso eu prefiro fazer os cílios e fazer a sombra depois, se preciso for, eu retoco os cílios que precisam ser retocados. Aqui, realmente vou ter que passar o pincel, porque acho que fica mais homogêneo. Só que eu não posso passar com muita força, porque senão fica muito escuro. E aqui com a lapiseira 0.3 com grafite B, (se você também tiver um lápis 2H, um grafite bem duro, consegue fazer esse efeito). Com o lápis B eu vou dar uma continuidade em torno olho e depois a gente ainda vai trabalhar mais essa pálpebra. O Desenho Realista é um trabalho demorado, um trabalho que você precisa ter uma certa paciência de ir e voltar, observar, buscar onde você pode dar um tom de sombra a mais, é bem complexo e não pode ser feito com pressa, não pode ser feito rapidamente, você tem que fazer um trabalho que exige essa paciência, e aí não adianta querer fazer rápido. Talvez você, assistindo esse vídeo, pode pensar; mas eu não entendi direito a diferença do pincel de silicone para o pincel de cerdas normais.. Isso você só vai entender usando, ok? Não tem como eu te mostrar por meio do vídeo, você tem que pegar e experimentar, utilizar os materiais, ver o resultado que cada um dá, e aí você mesmo vai chegando à conclusão do que é melhor para você, com que você se adapta melhor. Eu mesmo já tive vários alunos em aulas presenciais que não conseguiam usar o esfuminho. Então não existe uma regra, existe um jeito que você encontra de fazer que fica melhor pra você do que outro, que você se sinta mais confortável. Tem gente que não gosta de usar esfuminho, ou às vezes não sabe usar o esfuminho. Eu já me adaptei, muitos anos usando, então hoje dificilmente eu faço um desenho onde eu não uso o esfuminho. Agora toda essa parte aqui debaixo do olho eu vou trabalhar com a lapiseira 0.3, com grafite B. Então toda essa sombra que estou fazendo com ela, preparando essa superfície para passar o papel higiênico e esfumar. Depois que eu deixar uma tonalidade esfumada, aí eu vou trabalhar com texturas e os pêlos dos cílios inferiores que vão vir nessa região. Aí vou trabalhar o brilho também, a textura que tem na pele aqui, por enquanto estou só dando um fundo com a lapiseira 0.3, com grafite B. E agora eu vou passar o papel higiênico. Eu dobro em diagonal, depois dobro mais uma vez, depois mais uma vez. E aí eu pego esta ponta e dobro pra trás assim, porque daí eu consigo ter apoio pra passar sem exagerar, ou sem pegar nas áreas indesejadas, áreas que eu não quero que pegue, assim tenho mais controle. O trabalho do papel higiênico é muito parecido com o do esfuminho, só que em áreas maiores. O esfuminho você trabalha em áreas onde requer mais precisão, e o papel higiênico em áreas onde você quer estender mais o sombreamento, onde você quer estender bastante mesmo. O esfuminho demoraria muito para fazer isso e com uma probabilidade muito grande de deixar manchado. Agora aqui com lápis H eu vou marcar toda essa região interna aqui do olho. Agora eu vou vir com um esfuminho um pouco maior, esse é da marca Derwent, um pouco mais macio e um pouco maior também. Aqui eu volto com lápis B agora, escurescendo ainda mais toda essa região. Eu escureço bastante algumas regiões do desenho, porque eu já estou pensando o que eu vou trabalhar de luz depois com a borracha. Então para que apareça bem o que eu vou fazer com a borracha, precisa ter uma boa tonalidade de grafite para aparecer de fato o efeito com a borracha, senão não aparece. Agora acentuo um pouquinho mais com o pincel, pra ficar uma sombra bem escura aqui nessa região. Agora com a lapiseira 0.5 4B, reforço alguns fios aqui para dar a impressão de pêlos mais aleatórios nessa região. E aqui com a borracha fininha, vou fazer alguns pontos de luz. Esses pontos de luz só aparecem porque tem tonalidade acinzentada aqui pra ele poder surgir, o branco surge no meio do cinza. Se não tiver acinzentado o suficiente com o grafite, não vai dar o aspecto de luz que você às vezes busca fazer nos desenhos, a luz vai ficar opaca, não vai realçar, não vai dar um branco que realça. Por exemplo; eu quero um brilho aqui ó, também fica legal o efeito quando feito com a borracha. Aqui por exemplo, eu acho que ainda não tem grafite suficiente, eu acho que eu vou escurecer um pouco mais essa região toda aqui. Aqui eu limpo com um pincel, só pra tirar a sujeira da borracha para começar a puxar alguns pelos aqui. Com um lápis H reforço um pouco essa textura. Aqui eu vou suavizando um pouco a textura, batendo a borracha, tentando suavizar a textura, fazendo uma espécie de degradê com a borracha. Por exemplo, aqui eu quero mais claro, eu bato a borracha com mais intensidade, com pontos mais próximos. Conforme eu quero que essa textura vá desaparecendo, vou batendo ela mais leve aqui pra baixo, para quase não apagar nada, por isso é importante estar com a ponta da borracha bem chanfrada, se ver que ela está um pouco grossa, corta com um estilete deixando bem chanfrado, uma ponta bem fina, e você não pode desanimar logo no começo não, por exemplo, você faz um pouquinho e se achar que está estranho, continua fazendo, porque às vezes é o conjunto daquilo que vai dar a sensação da textura, não é só umas batidinhas e já está pronto, porque às vezes eu vejo pessoas que dão umas batidinhas e já acha que não ficou bom e desistem, acham que é muito trabalhoso. Na verdade você tem que fazer várias camadas, até ir chegando na tonalidade que realmente você acha que ficou mais próxima da textura que você está buscando fazer. Agora aqui, pra evidenciar um pouquinho mais a textura, eu vou pegar o lápis H da Staedtler e vou fazer alguns pontinhos mais escuros em torno das dos pontos de luz que eu fiz, porque isso faz parecer mais os pontos de luz, e isso dá uma impressão mais realista ao desenho em si, mas isso tem que ser feito com cuidado também, porque num retrato de textura que você fizer, o lance de textura tem que ter muito cuidado pra você não dá um aspecto muito envelhecido para a pele. Às vezes você pega um olho de uma pessoa que é relativamente jovem e aí você começa a colocar muita textura, começa a dar uma impressão de mais idade e aí não fica legal. Você precisa ter uma noção do quanto fazer para que fique legal, para que não descaracterize, essa é a palavra. Aqui eu venho com o lápis H, eu uso sempre o lado da ponta que está mais gasto (fica levemente chanfrado e assim não faz um risco tão forte, tão marcado), fica bem sutil mesmo. Essa percepção também é fruto de treinamento, isso você tem que fazer várias vezes, copiar imagens que tenha bastante textura, porque com isso você acaba tendo um repertório de conhecimento, de imaginação, de referências para que quando você pega uma fotografia que não tem tanta textura, você consiga dar a ela um nível de realismo mais evidente, ok? Mas isso é só com experiências, e tem que fazer várias vezes. Não se aprende isso da noite pro dia, inclusive eu falo muito isso no nosso curso. Os alunos muitas vezes começam o curso bem empolgados achando que já vão conseguir resultados rápidos. É possível conseguir resultados rápidos, mas isso depende muito do aluno, do nível de experiência que tem, na intimidade que tem com os materiais, do tempo que pratica, há vários fatores que influenciam entre um aluno e outro para alcançar resultados, ou melhor, o tempo para alcançar resultados entre um aluno e outro. Então é muito relativo. Toda habilidade, para ser bem desenvolvida, tem que haver treino, tem que haver compreensão, tem que haver estudos, do contrário você não consegue e desiste facilmente. Se você não tiver essa consciência, diante dos primeiros desafios, das primeiras tentativas que forem frustradas, você já vai desistindo e não vai conseguir alcançar resultado algum. Agora eu vou com o lápis B acentuar um pouco mais a marcação da pálpebra. Agora que eu vim aqui para esta parte da pálpebra, estou vendo aqui que eu ainda não fiz esta parte, eu ainda não sombreei essa parte, então eu vou primeiro sombrear aqui para depois continuar esta parte aqui da pálpebra, deixo ela aqui paradinha. Conforme eu escureço aqui e ali, esse brilho, esse outro brilho, esse brilho que é realmente branco, eles destacam, dá a impressão de que foram feitos com tinta branca, quando na verdade não foi, nada mais é do que o branco do papel que foi preservado. A parte dos cílios ficou muito desbotada, então eu vou reforçar aqui de preto, porque dá mais contraste no desenho e consequentemente fica mais bonito. Agora aqui com a lapiseira 0.3 eu vou acentuar um pouquinho mais essa textura em cima da pálpebra superior aqui, ou melhor, no centro dela, na região mais iluminada, faço alguns risquinhos para dar uma sensação de textura. Aqui eu venho com uma espécie de pontilhismo que ao mesmo tempo se mistura com os cílios e também dá uma sensação de textura na pálpebra. Enxergo realmente todo pontilhado, e dá esse aspecto, eu acho que fazendo assim fica bem parecido e causa também uma impressão bacana. Eu me preocupo muito com isso, de não só copiar o que eu vejo na referência, mas a forma como eu faço tem que produzir uma sensação agradável de que eu olho aquilo e aquilo não me parece estranho, isso pra mim é fundamental. Aqui eu estou com o lápis B e vou trabalhar toda essa parte acinzentada, igual eu fiz na parte de baixo, e depois que eu fizer toda essa parte acidentada, aí então que eu começo a trabalhar a textura que há nessa região. Muita gente pensa que a textura é de acordo com o papel que você está usando, que você precisa ter um papel levemente texturizado para dar a sensação de textura na pele. Não é verdade, porque essa textura você desenha, mesmo que o papel for liso, independente da textura que ele oferece, você tem que desenhar, não é tão simples assim, só aproveitar a textura do papel e pronto. Aqui, se você vê, já está ficando levemente texturizado, só que essa é a textura do papel, mas essa não é a textura que eu quero deixar no desenho, porque ele fica com um aspecto muito rústico, muito granulado. Talvez essa seria a melhor palavra, fica granulado, e aí eu não gosto do resultado. Repare que todo o volume que eu quero dar a sensação de que de que existe, eu faço só na leveza da mão. Onde eu quero mais escura eu faço com mais intensidade, onde eu quero mais leve eu deixo mais leve o peso da minha mão, como em toda essa parte. Esse é o papel Fabriano 4L. É um papel que eu gosto muito de trabalhar. Eu prefiro que o papel tenha uma certa textura, porque parece que me facilita a percepção na hora de fazer a textura da pele em cima dessa textura que o papel já me apresenta, parece que eu tenho uma uma visão melhor quando há uma textura. Quando é muito liso, eu sinto um pouco de dificuldade. No final das contas eu consigo, mas eu sinto um pouco de dificuldade, então eu prefiro que o papel tenha alguma textura, porque isso ajuda na construção do sombreamento texturizado da pele. Vou marcar esses pelos aqui com uma lapiseira 0.3 porque fica bem fininho. Os pêlos aqui é legal que você deixe o começo e o fim fino. O começo aqui onde eu faço a raiz, depois o fim do pelo que vem aqui para cima. Vamos trabalhar aqui a sombra, não vamos nos preocupar agora com esses pelos. Agora vou passar o papel higiênico e tomar cuidado com os pêlos da sobrancelha para eles não desaparecerem, para não perder a noção do limite deles, ok? Fazer um pouco com o esfuminho para concentrar um pouco mais de sombra próxima ao traço, isso vai dar uma sensação de mais profundidade, porque a luz traz a sensação do volume e a sombra traz a sensação de profundidade. É um conceito básico que ao trabalhar com luz e sombra você precisa ter essa noção, isso é o básico. Com o próprio esfuminho eu já vou fazendo uma espécie de textura aqui e depois vou bater a borracha aqui também, dando mais sensação de luz nessa região. Em todo trabalho realista você precisa ter a noção de que é um processo de construção. Você vai trabalhando pouco a pouco camadas, tirando com a borracha, acrescentando com um lápis ou lapiseira, esfumando como uma ferramenta e outra para ver o que o que cada uma provoca no desenho, é uma experiência de construção, e é isso que me fascina realmente nessa arte do desenho realista, a possibilidade de eu ir construindo com ferramentas bem básicas como lápis, borracha e papel através de tons a sensação de profundidade, a sensação de volume... Mas você precisa entender que ao começar a fazer isso, é realmente um processo, e como todo processo, ele tem que se submeter à etapas e à consciência de que leva tempo, porque do contrário você não vai conseguir, vai desistir, porque realmente é um exercício de paciência, mas que por outro lado, promove muito bem estar, concentração, capacidade de observação, visão espacial, enfim, uma série de fatores que reflete até mesmo em outros aspectos da sua vida, tudo provocado por esse exercício que você faz através do desenho. Hoje para mim tenho mais do que certeza que não é simplesmente desenhar, mas é mais do que desenhar, é você realmente compreender como funciona todo o seu processo de pensamento, de construção, de disciplina, de exercício, de submissão diante do tempo, porque essa compreensão te faz encarar várias outras coisas em outras áreas da sua vida de uma forma muito diferente, porque quando você entende que as coisas se dão por meio de um processo de longo prazo e vão se estabelecendo ao longo dos seus dias, você começa a ter uma noção diferente para trabalhar e produzir, seja o desenho, seja o aprendizado de qualquer outra coisa, tudo que você faz com freqüência sistematicamente você vai realmente alcançando habilidade, compreensão, aprendizado, e isso vai trazendo benefícios para você. vamos agora aqui com uma lapiseira 0.5 com grafite 4B. Vou acentuar bastante essa parte de sombra da pálpebra, essa parte aqui precisa ter uma marcação bem escura, para depois a gente começar a trabalhar o sombreamento dela de forma bem evidente. Aqui eu vou jogar um pouco de sombra, mas olha o jeito que eu estou fazendo essa sombra, estou fazendo num sentido só, assim, indo daqui pra lá, eu não estou fazendo assim, porque quando eu faço assim, eu consigo um efeito de textura, quando eu passo assim eu consigo outro efeito de textura. Percebe como essa fica porosa e essa nem tanto? Então eu vou fazendo tudo em uma direção só, para não ficar tão texturizado, e eu nem ter que ficar esfregando o esfuminho por muito tempo nessa região, porque senão começa a ficar manchado. Então eu faço quase como uma hachura. Esse é um macete que normalmente eu mostro nas aulas do curso. No curso você pode aprender muito mais, a gente tem um suporte online por meio do grupo fechado no facebook, onde você recebe avaliação de professores altamente capacitados, instrutores que tem um nível de trabalho lindo e que, principalmente, conseguem mostrar o que de fato você precisa melhorar, porque não basta desenhar, bem tem saber também ensinar, saber dividir, compartilhar aquele conhecimento que possui, e realmente o pessoal que cuida do grupo juntamente comigo, tem essa percepção bem aguçada para ajudar a galera alcançar resultados bem expressivos no desenho. Eu considero que o nosso curso traz esse diferencial, eu considero realmente que a parte do suporte, a parte de avaliação dos exercícios, eu diria que é 80% do curso em nível de importância do curso. Não adianta você só assistir os vídeo, como esse que você está vendo aqui, legal, você vai compreendendo bastante coisa, só que pegar tudo isso que você compreendeu, fazer e ter um feedback, ter a certeza de que aquilo que você fez realmente está no caminho certo, ou se não está no caminho certo você saber o porquê disso, nossa, isso faz uma total diferença no seu trabalho. Então, se você quiser saber mais do curso, o link está aqui na descrição do vídeo. Acesse nosso blog, nossas redes sociais, e vai ser um prazer tê-lo como nosso aluno ou aluna, até porque, dentro do curso você terá um material complementar, você terá, além das vídeo aulas, imagens para serem desenhadas, exercícios para serem acompanhados passo a passo a técnica, e em toda técnica existe um caminho que facilita o aprendizado, o curso oferece exatamente isso. Esses vídeos gratuitos que a gente apresenta aqui, trazem um conteúdo legal, porém limitado. Limitado porque você não começa pelo meio, não se começa o aprendizado de uma técnica pelo meio, compreendendo pelo meio, você começa pelo começo, você tem que entender os conceitos básicos, o uso das ferramentas, o que cada material produz, enfim, isso faz uma total diferença no seu desenvolvimento. Aqui eu passo o papel higiênico porque assim vai ficar um pouco mais escuro, e depois eu vou começar a trabalhar a textura nesse pedaço aqui. Agora vamos começar a fazer a textura com a lapiseira 0.3 porque além de ser fina, ela está com um grafite que não é tão macio, o grafite B. Com esse grafite eu consigo não deixar muito poroso, porque se eu pego a lapiseira 0.5 com o grafite 4B, o traço além de ficar muito escuro, fica poroso, porque ele é muito macio e não penetra nos poros do papel. Para ele penetrou tem que apertar, só que aí fica escuro, é difícil trabalhar. Então eu prefiro trabalhar com uma graduação mais dura e conseguir o resultado que eu busco. Observe que agora eu vou evidenciando as partes escuras, para que os brilhinhos que eu fiz com a borracha fiquem mais destacados. Aqui toda essa espécie de pontilhismo que forma uma textura, estou fazendo com grafite 0.5 4B. Você pode pensar, mas porque aqui nessa região usou o 0.3 B e agora está usando o 0.5 4B? É porque essa é uma região mais escura, simplesmente por isso. E aí também vou passar o pincel de silicone para poder quebrar um pouco a porosidade desse pontilhado aqui e ficar com um aspecto mais natural. Conforme vou subindo pra cá, aqui já tem que ser com a outra lapiseira mais clara, com essa aqui ficaria muito poroso, não daria um acabamento legal. Nessa parte de cima vou passar o pincel para essa sombra ficar com um tom mais acinzentado, e quando eu passo a borracha, aparece bem os pontinhos brancos e fica mais bonito. Agora com o lápis H eu vou fazer a textura nessa região toda, só que uma textura um pouco diferente dessa, porque já não têm tanto contraste de preto e branco, é mais acinzentado e é bem sutil. Então eu vou fazendo, passando o lápis H de um modo bastante aleatório, não chega a ser um pontilhismo, mas também não passo de forma constante, eu vou passando batendo ele, e essas batidas vão dando a sensação de uma textura por cima do tom acinzentado que eu deixei. Então agora é só atentar mesmo, prestar bastante atenção como isso é feito, porque você vai vendo o resultado surgindo aos poucos. É interessante lembrar que esse tipo de vídeo aqui que disponibilizamos nas redes sociais, Youtube, Facebook, Instagram, tem a finalidade de mostrar um pouco do nosso trabalho. Quando você entra no curso, você tem acesso a uma quantidade de vídeos, de informações e de materiais complementares, imagens, explicações, lives, muita coisa, e sem falar do próprio da própria oportunidade de poder compartilhar o trabalho que você faz e ver também o trabalho de outros alunos. Eu acredito que a gente aprende muito quando se compartilha o que está conhecendo de assunto com outras pessoas. Então por exemplo, você está tendo dificuldade de desenvolver certas coisas no desenho, e tem ali um outro colega que está aprendendo e têm dificuldade em outra coisa, porém, naquilo que você tem dificuldade de repente ele já entendeu, já está conseguindo superar, e aí ele vê você divulgando o seu trabalho no grupo e te dá também um feedback, uma resposta, um auxílio, e isso é legal porque a gente vai vendo todos os alunos evoluírem de uma forma bastante legal, e ao mesmo tempo muito unido, a gente percebe que isso acontece muito nos grupos de alunos que a gente vem atendendo, os alunos vão se unindo, fazendo amizades uns com os outros e vão alcançando resultados bem interessantes nos trabalhos que vêm apresentando. Se você quiser saber mais a respeito do curso, é só você clicar no link que está na descrição desse vídeo, você vai ser direcionado para o nosso site ou para a página onde eu apresento todo o conteúdo do curso e você pode se inscrever, passando já a ter acesso imediato, dependendo da forma como você escolheu o pagamento, se você fizer com um cartão de crédito, já recebe o login e a senha imediatamente no seu e-mail e você já tem a oportunidade de começar a assistir os vídeos na hora. Começa a assistir os vídeos, a fazer os exercícios e a postar no grupo para ser avaliado por nossa equipe e assim alcançando a evolução. Se você está chegando agora aqui no canal, você pode assistir os vídeos onde a gente mostra trabalhos de alunos, tem muita gente boa, muita gente que chegou no curso e não desenhava quase nada está desenvolvendo um trabalho muito legal, é gratificante a gente poder ver esses artistas aí se despontando com uma qualidade bem bacana nos trabalhos, nos desenhos que têm feito voltados para o realismo. Agora a gente vai começar a fazer os fios da sobrancelha, que também, assim como todo olho, toda textura, consiste em um trabalho de construção. O que eu quero dizer com um trabalho de construção; É um trabalho que vai se formando, não é um trabalho em que eu faço alguns riscos e já está pronto, eu tenho que ir construindo toda essa textura. E aqui eu pego um pincel de silicone e dou uma espalhada no fio aqui para dar uma impressão de desfoque. Esse efeito é para poder, realmente, dar um aspecto mais fotográfico ao trabalho, não ficar tão seco. Eu ousaria dar mais uma esfumaçada aqui com o pincel e o esfuminho. Eu engrosso e afino ele um pouquinho na ponta. Tudo isso está sendo feito com a lapiseira 0.5 com grafite 4B. É uma sobrancelha bem cheia, não é aquele padrão de sobrancelha certinha, é mais irregular, fica com um aspecto mais natural, não tão recortado. Eu, particularmente, gosto de trabalhar dessa forma, eu acho que dá mais naturalidade ao trabalho. Aqui, com a lapiseira 0.3, posso fazer os fios mais finos, principalmente a ponta desses pelos que são aparentes. Como eu disse, também é uma construção, a gente vai colocando os fios, vai deixando uma parte mais claras para poder dar um aspecto de brilho entre os pêlos. Aqui eu faço meio de leve, mais irregular, pouque vou só preencher onde de fato eu vou fazer com mais precisão. Na verdade eu estou fazendo uma espécie de esboço para eu entender o sentido dos pêlos. Depois que eu entendo o sentido dos pêlos, aí eu começo a reforçá-los de uma forma mais precisa, porque daí fica um trabalho mais bonito. Na verdade a intenção aqui não é fazer uma sobrancelha perfeita, mas um aspecto bastante realista sim. Sendo assim, a forma de fazer também influencia, porque como eu quero algo esteticamente mais desenhado, eu faço com mais precisão. Quando eu quero algo mais realista, a precisão às vezes atrapalha, porque eu quero uma coisa mais natural, e o natural nunca é preciso, o natural normalmente é mais aleatório, mais bagunçado, e é isso que dá esse aspecto natural. Aqui a gente vai caminhando para o fim desse trabalho, eu vou dando alguns retoques nesses pelos mais finos, para dar uma impressão mais realista. Usar um pincel um pouco mais largo, porque com o pincel pequeno às vezes começa a aparecer algumas manchas que não são legais. Aqui eu posso vir com a borracha, jogar vazado, o que dá uma certa naturalidade da entrada dos pelos aqui. Posso jogar mais brilho. Às vezes a borracha não pega direito, porque está bem carregado de grafite, mas a intenção também é só fazer alguns pontos de luz para dar a sensação de volume nos pelos. E tá aí o trabalho concluído, espero que você tenha gostado, se gostou, deixa seu like, se inscreva no nosso canal, acesse o nosso site e conheça mais sobre nossas vídeo-aulas, os resultado que os alunos têm alcançado por meio dessas videoaulas, e principalmente por causa do acompanhamento que recebem dentro de um grupo fechado exclusivo para alunos no Facebook. A gente já ultrapassa a margem de 3 mil alunos, divididos em turmas que recebem diariamente suporte e orientação para produzirem seus trabalhos cada vez mais realistas, técnicas que a gente vai dividindo e aprendendo também. Valeu, até o próximo vídeo!.

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Osasco:

Kathy Guzman, Chenango: Garden City. Campina Grande: Laboratory Institute of Merchandising; 2015.

Edgar Rodriguez, Cattaraugus. Boa Vista: State University of New York at Fredonia; 2020.

Eloise Ponce, E 82nd Street zip 10028. Caucaia: Hofstra University, Hempstead; 2005.

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