Artigo 152 O Que E

York College, Jamaica, Queens - toda dor, todo sofrimento, traz a evolução, crescimento, mudança. Ouvir esse tipo de frase é um saco quando você tá sofrendo de verdade, mas e se a gente conseguisse transformar essas afirmações em verdades práticas? é o que nós vamos ter aqui hoje. Então, vão bora! Oi pessoal, sejam bem vindos a mais um vídeo do espaço Desprograme-se e o seguinte, nós vamos ver aqui algumas formas de transformar o sofrimento numa energia mais positiva, em realização, em mudança e transformação sempre com exemplos de forma prática no dia a dia, tá? Então é o seguinte, nós vamos falar de três tipos de sofrimento coloquei esses três porque é o que vocês mais perguntam se você tiverem mais dúvidas, quiserem um segundo vídeo, mais explicações, mais exemplos, comentem aqui, tá bom? Mas selecionei esses três tipos de situações em que a gente sofre e que vocês tem falado muito. O primeiro tipo de sofrimento: "Bárbara, estou sofrendo e não consigo deixar de sofrer muito quando eu vejo os animais serem maltratados." "Não consigo deixar de sofrer..." teve uma menina que escreveu, acho que foi no Instagram "...Não consigo deixar de sofrer quando eu vejo as comunidades indígenas sendo destruídas. É o nosso patrimônio cultural ." Então, se você tem uma causa que te dói muito, que te dói muito uma cliente que eu atendi também, tem por volta de um mês o caso dela é específico dos animais e dos cachorros "Bárbara, eu não consigo ver gato e cachorro sendo maltratado. Eu choro. Me dói. Eu me revolto. É uma coisa que eu não consigo controlar, sabe?" Então tá. Aí, o que que essas pessoas estão me perguntando? Como é que eu faço pra parar de sentir isso? ou então idosos, ou crianças, ou bebês. Cada um tem uma identificação. E aí eu falo o seguinte: nada. Você não vai parar de sentir essa dor, tá? Você não vai parar de sentir. Porque tem uma sensibilidade dentro de você que, por exemplo, em mim não tem. É claro que eu não gosto de ver animais sendo maltratados, gente, mas a pessoa que tem essa coisa dentro dela, ela TEM. Se você tem aí, você sabe eu não tenho isso. Meu negócio é com pessoas, não é com animais, entende? Mas tem gente que tem muito forte. Então, se você tem muito forte, é inegável. Isso faz parte do seu espírito e da sua alma para que você mobiliza uma transformação positiva no mundo com relação a esta área. A esta situação é o que a gente fala da vocação. "Nossa, eu tenho uma vocação pra idiomas, pra línguas." Provavelmente, você tem uma veia comunicativa que você precisa exercitar. Gente, nada existe aí sem que tem um propósito. É tudo muito bem feito então, o negócio é o seguinte, você não vai parar de sentir essa dor. O que você vai fazer com essa dor? Você vai utilizar essa revolta, essa coisa, pra transformar em sede de mudança e transformar essa sede de mudança em ação você pode montar um canil. Se você não tem estrutura ou tempo pra montar o canil e pra fazer resgate dos animais, você pode divulgar. "Gente, vamos ajudar aqui, vamos ajudar ali. Vamos ajudar." Entende? Ou contribuir com uma ONG, ou montar seu próprio instituto. Ou você mesmo ir na rua e pegar os bichos. Eu não sei o que você vai fazer mas você vai ter que fazer. Porque a sua alma é esmagada pela dor dessa causa. Então, é para que vocês se mobilize aí o que acontece? A pessoa fica morrendo de dor, sofrendo, mas não toma uma atitude não toma uma atitude. Gente, a alma dela pede que ela abrace aquela causa e faça alguma coisa dentro do que ela pode fazer. Comece aos poucos. Comece como puder mas se você não seguir a sua alma, que é o que a gente fala no Desprograme-se inteiro, em todos os vídeos, você fica doente, fica mal e aí porque as pessoas estão me procurando e falando assim "Bárbara, eu quero parar de sentir essa dor." Eu falo, "mas de gente nenhum! Primeiro que eu não posso fazer isso por você nem Deus, nem ninguém. Você tem essa dor para que você transforme. Pra que você seja um agente de mudança no mundo." E aí vem aquela parte "Mas eu não sou ninguém. Quem sou eu pra fazer uma mudança?" aí eu falo "Poxa, então você vai ter que trabalhar a sua autoestima você vai ter que trabalhar o seu amor próprio e, principalmente, trabalhar o medo de se expor." Quando há dor de ver um animal sendo maltratado ou uma comunidade indígena sendo extinta for muito maior do que a sua vaidade, você vai fazer algo pro mundo. Então fica a dica pras pessoas que sentem com relação a isso, tá bom? Não estou falando que é fácil não estou falando é fácil, mas quando dói mais do que, como eu acabei de falar, do que a nossa vaidade, "Ai, o que que as pessoas vão achar de mim? Quem sou eu pra fazer esas coisas?" Quando a dor é muito grande, ela ultrapassa a vaidade e aí nós podemos ser agente de mudança no mundo, certo? então, sobre esse primeiro tipo de sofrimento: vai pra prática. Utilize a sua dor, a sua revolta, a sua tristeza para provocar mudanças no mundo. É pra isso que essa dor está aí. É isso que ela quer de você. Segundo tipo de sofrimento, que é um dos mais recorrentes também, só que já tem vídeo aqui no canal, eu vou deixar no card. Tem dois vídeos. Um vídeo sobre com a Codependência Afetiva e um vídeo sobre Superar uma Desilusão Amorosa. Vou deixar nos cards mas vou fazer um resumão aqui, que é o seguinte "Bárbara, como deixar de sofrer por alguém que me faz mal? Por alguém que não me quer." Então eu vou fazer um resumo desses vídeos, mas assista os vídeos na íntegra pra te trazer mais informação e te colocar mais na energia na superação da desilusão afetiva o que você gosta naquela pessoa, o que gosta naquele indivíduo, o que você gosta naquela mulher ou naquele cara, o que te faz apaixonar por aquela pessoa? "Aí, eu não sei só sei que ele é lindo." "Só sei que ela é linda." Não. Não. Não. Desce à Terra e sai da nuvem porque a paixão inebria a gente. Então o que que eu gosto naquela pessoa? "Nossa, aquela pessoa é muito espontânea, aquela pessoa é muito autêntica. Nossa, aquela pessoa é muito bonita fisicamente seja o que for, "Nossa, aquela pessoa é muito amorosa." Ou o que você esperava receber da pessoa. Vai fazendo esses dois tipos de análise. O que a pessoa é que me encanta e o que eu acreditava que eu ia ter com aquela pessoa. O que aquela pessoa ia me dar. Anota e escreva essas características. E olhe pra você e fala assim "Eu reconheço nessas características? Eu tenho isso na minha vida? Tenho isso no meu dia a dia?" Você vai ver que provavelmente não. Não. "Não, Bárbara, mas você não tá entendendo eu tô apaixonada por aquele cara ou apaixonado por aquela mulher porque aquela pessoa é a pessoa mais maravilhosa do mundo." Olha, você já foi apaixonada outras vezes. E nessas outras vezes em que foi apaixonada, essa pessoa também era mais maravilhosa do mundo. Lembra? então eu sei que é difícil te tirar das nuvens, mas o meu papel aqui é ajudar você a aterrar. Não é porque a pessoa é a pessoa mais maravilhosa do mundo. Eu sei que parece neste momento mas é porque você viu aquela pessoa uma série de características que te encantaram. Escreva. E você acredita que aquela pessoa pode te transmitir uma série de sensações que você está sentindo falta na sua vida então, fica inegável. Você não quer aceitar que aquela pessoa vá embora, entende? ou aquela pessoa não correspondendo aquela forma, porque você sente que precisa. E se você sente que precisa é porque hoje você não tem essas características, gente. Entendeu? É simples, por mais doloroso que seja. Então, anote e veja. Como eu posso ter mais dessas características? Como eu posso me sentir mais belo fisicamente? O que eu posso fazer pela minha aparência, para eu gostar mais da minha aparência? Se eu to endeusando a pessoa porque ela é bonita e maravilhosa. O que eu posso para me reconhecer como mais bonita? Porque talvez eu já seja, mas esteja com um problema de autoimagem? Como eu posso fazer pra ser uma pessoa mais confiante? Se eu acho que a pessoa é tão confiante você vai trazendo aquelas características pra você e da mesma forma, as sensações. Como eu faço para ter mais disso aqui na minha vida? "Bárbara, eu acreditava que com essa pessoa, eu ia me sentir mais amada." mas, peraí, eu tenho família? Eu tenho amigos? Como tá a minha relação com a família? geralmente tá tudo tumultuado. Geralmente, a relação com os pais não tá tão bem resolvida internamente, quando eu tô desesperada pelo afeto do parceiro ou da parceira. Geralmente. Às vezes, a gente até achava que tava e quando olha, não tá entende? Às vezes "Nossa, meu pai me pressiona demais. Nossa, a minha mãe me cobra." Deixa eu resolver essas coisinhas com a família, porque se eu me senti mais amada com a minha família eu não vou cair nesse desespero do outro. Do outro que não me quer, que e é isso que a gente tá trabalhando aqui. Porque um outro que me quer e que me corresponde, olha que bacana. Aí tudo bem, né? mas não é o caso aqui. Então, faça essa lista observe como você pode trabalhar. "Ah, mas eu não quero o amor da minha família. Eu quero o amor daquele cara ou daquela mulher." Mas o amor... É o amor ele está em todas as relações. Se eu não me sinto amada no meu seio familiar como eu vou me sentir amada no parceiro, gente? Amor é um estado. É um estado eu me sinto amado. Eu amo. Então, vou treinar com a minha família enquanto o boy não aparece. Enquanto a mina não aparece, entendeu? Eu vou treinar. Vou desenvolver aquilo ali. Faça o trabalho. Eu sei que a paixão ainda está doendo, mas faça o trabalho. Você vai ver que, de qualquer forma, você vai superar. Você lembra que você superou aquele outro? Aquela outra? Mas você fazendo esse trabalho, você ultrapassa isso com mais dignidade e mais facilidade, com menos sofrência, menos Marília Mendonça na cabeça, tá bom? E o terceiro tipo de sofrimento que nós vamos falar aqui, que é um tipo que a gente fala muito muito muito no canal, que é aquela coisa de "Eu estou impotente perante as situações. Eu sou fraco perante as coisas. Eu não consigo lidar com os problemas. Os problemas vêm e me derrubam eu não sei como agir. Eu to desorientado. Eu to perdido e não sei o que fazer. Ou então, às vezes eu até acho que sei, mas não tenho força suficiente. As críticas me derrubam." Então é quando a gente se sente inferior com relação as situações e as coisas quem aqui é aluno do curso de tarô e autoconhecimento ou é aluno do curso de Coaching Holístico, estuda uma carta, das 78, que é o 8 de Espadas. Eu vou colocar aqui pra gente. O 8 de Espadas mostra um menino, uma criança, porque Espadas vai falar do nosso plano mental. Do nosso racional daquilo que está nos nossos pensamentos. E a nossa mente é infantil. É repetitiva, obsessiva invocada com alguma coisa, né? Ela sempre repete então, nós temos uma criança, para representar a mente infantil, e nós temos duas figuras monstruosas. Uma na esquerda e uma na direita, sendo que, uma das figuras é um anjo. E a gente pensa assim "Poxa, o anjo, que seria o meu anjo da guarda seria a pessoa que me ajudaria, mas ele tá ali, me cobrando, condenando e botando pressão e as bruxas, as medusas, esses monstros, também botando medo e terror. E o menino tá naquela pose do dilema. Aquela coisa do drama. Que é aquele "Aí meu Deus, eu não sei se eu vou pra cá, não sei se eu vou pra lá." Que é a pose do drama. O 8 de Espadas vai falar do vitimismo. E é nesse momento que eu quero falar pra você que está se sentindo impotente perante alguma situação que não pare esse vídeo. Ou que não ache assim "A Bárbara tá falando que eu to sendo vítima. Eu não sou a vítima não." Calma. Vamos respirar fundo pra entender o que é a vítima. Vítima, nada mais é do que a pessoa que é menor do que as circunstâncias. Então, pra gente ser vítima, é isso aqui ó é muito fácil cair no vitimismo. É muito fácil. Ainda mais que a nossa cultura é toda pra isso. É toda pra adular o coitadismo. É voltado pra isso, gente então, pode ser a pessoa mais bem intencionada, mais positiva, que ela vai cair neste 8 de espada, uma hora ou outra. E, provavelmente, em algum minuto, em algum momento do seu dia, você vai dar uma mergulhada nesse 8 de Espadas. O negócio é perceber e sair rápido. Então, o que eu quero falar pra você? Você nunca é impotente perante as situações talvez, o esteja acontecendo, que é exatamente o que o arquétipo do 8 de Espadas nos traz é que você não esteja com clareza total. Quando a gente não tem clareza do todo, e a gente está muito mergulhado nos pensamentos, que é o 8 de Espadas, você está absorto nesses processos mentais e você não vê a realidade. Você não tem lucidez. O lado positivo das cartas de espadas é a lucidez. É a mente afiada. A clareza de pensamento. Mas, muitas vezes, quando a gente tá muito envolvido num drama, num dilema, ou numa situação a gente fica com a sensação de impotência. Então, uma dica é, se você está se sentido impotente, esmagado pelos outros ou pelas circunstâncias sentindo que não tem saída, observe essa carta. Tem um monstro de um lado, um monstro do outro, espadas na frente, mas atrás da figura não tem nada. Ele pode sair andando só que, qual que é a alternativa dele? Dar passos pra trás. E a vítima não dá passos pra trás Por que? Porque, gente, existe uma coisa que é o comodismo, e isso, dentro da autossabotagem, é difícil de perceber, entendeu? Não é nada fácil. Porque a gente tá falando de tipos de sofrimento, imagina. Então, quando a pessoa está sofrendo é difícil mesmo, mas se eu conseguir botar alguma clareza para você e te ajudar de alguma forma já é positivo. Quando a gente dá um passo para trás, ou dois, ou três e fala "Peraí, eu não to lúcido. Eu to num drama eu tô defendendo a vítima em mim." É difícil observar que eu to fazendo isso mas se eu to sofrendo de impotência perante alguma situação pode ser o orgulho, ou pode ser falta de conhecimento, inexperiência da vida. De qualquer forma, eu estou muito absorvida por esse drama e eu preciso dar um passassinho, ou dois, ou três pra atrás e dar um passo ou dois, ou três anos pra trás requer sair do drama, né? você pode estar com uma dor física e estar se sentindo impotente você pode estar com uma briga familiar muito grande e se sentindo impotente e o que que você quer? Você só queria que alguém te compreendesse. Você só queria algum amigo viesse. Você só queria ter uma ajuda. Você só queria e você sente que ninguém te ajuda. Pera, pera, pera. Quantas vezes na minha vida eu estava no fundo do poço? Ou, às vezes, nem era fundo do poço, mas estava com uma situação difícil e eu saí do melodrama. E quando eu saí do melodrama, eu tive um insight eu falei "Olha, menino, não é que eu posso ir por aqui?" Por que? Porque dentro do "Eu não sei que eu faço. Eu não consigo." Dentro desse drama, você não enxerga a solução. Você entendeu? Então, o primeiro passo é assumir: eu estou dramático. É isso que eu quero falar pra você desse terceiro tipo de sofrimento. "Mas, Bárbara, eu estou com um câncer quero ver você falar que eu tô dramático, com câncer." E eu falo "Olha, no câncer na cadeira de rodas, numa mesa de hospital, num divórcio complicado numa prisão, você sempre pode escolher não dramatizar. É fácil? Não "Bárbara, você não sabe do que eu to falando." Eu sei o to falando porque nos meus 32 anos, eu já passei por situações em que eu pensava que ia morrer e que eu não ia dar conta de viver mais. E você já passou e todo mundo pensa, gente. Porque é muito difícil. O que todo mundo passa é muito difícil. Quando você tá passando é muito difícil. Então, se você perceber "Meu corpo tá doendo." ou "Eu to com nessa situação complicada na família." "O que eu posso fazer de bom pra mim é: não dramatizar eu não vou dramatizar. Eu vou dar três, quatro, cinco passos para trás e vou olhar a cena como um todo. Como que é não fazer drama? Como é não entrar no drama dessas pessoas? Como é não entrar no drama de 'Aí, eu dou doente e eu vou morrer.' Como que é não entrar no drama?" Tem a dor. Tem divórcio. Tem a separação. Tem a dificuldade. Tem um trabalho difícil com o chefe. Já tem. Já tem uma situação que é dolorosa. Muitas vezes, não tem como escapar da dor, mas o sofrimento sim o sofrimento é dramático. Então eu escolho não dramatizar eu me respeito. Eu me cuido. Então, nos momentos em que eu estou feliz ótimo, eu me dou tudo do bom e do melhor, mas e nos momentos em que eu estou passando dor ou física, ou emocional, ou sentimental? Eu me dou do melhor? Ou exatamente nos momentos em que eu passando dor, é que eu dramatizo? Dramatizar vai aumentar a minha dor. Vai fazer com que eu não saia daquilo ali. E eu preciso de respeito e dignidade. Da vida, das pessoas, das situações e principalmente de mim. Então, é quando estamos sofrendo que vamos fazer o seguinte: não vamos mais alimentar a vítima não vamos alimentar o drama. Ter carinho por si não é ficar adulando o coitado ter carinho por si é olhar falar "Poxa, eu mereço a minha força eu mereço a minha companhia saudável." O que eu gostaria de ter num amigo? Uma pessoa que tivesse dó de mim? E que ficasse "Ai, coitadinho..." Eu quero ser visto assim? Eu quero isso? Ou eu gostaria de um amigo que falasse "Olha, fulano, eu to vendo que está passando essa dificuldade e você é muito forte. Você é muito capaz vamos sentar aqui e ver essa cena sem fazer drama. Vamos ver essa cena como se fosse uma outra família como se fosse uma outra pessoa. Vamos ver pela terceira pessoa. Vamos analisar isso aqui" ou "Não vamos analisar agora não porque tá doendo muito. Vamos pegar um livro bom pra ler ou assistir um filme gostoso, tomar banho bacana e depois a gente vai pensar no que a gente vai fazer, sem drama." Cuidar de si, gente, não é adular a vítima pessoal, esse foi o vídeo sobre três tipos sofrimento que vocês me perguntam muito e eu vejo que é a dúvida de muitos clientes e muitas pessoas também. Se te ajudou daquele 'curtir', compartilha com seu amigo que você está tentando ajudar, mas você não tá conseguindo. Você quer ver a pessoa melhor ou porque está com uma desilusão amorosa, ou o que realmente dói muito uma causa específica, ou que tá se sentindo impotente, manda pro seu amigo mostrando para ele que você confia nele e você quer o melhor. Se você não é inscrito no canal, inscreva-se Beijo e até a próxima.

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Amelia Parson, Sullivan. Leme: NYS College of Ceramics; 2016.

Stefania Callahan, W 26th Street zip 10010. Salto: Steinhardt School of Culture, Education, and Human Development; 2010.

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