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Paul Smith's College, Paul Smiths - Meu nome é Marcelo Vitorino, sou professor de marketing político digital pela ESPM e pela Presença Online. Hoje eu vou responder uma dúvida que me enviaram sobre o WhatsApp. Matheus quer saber o que você acha do uso de WhatsApp em campanhas? WhatsApp business vai funcionar bem esse ano? Vamos lá Matheus, esse aí é quase um exercício de futurologia, por que o WhatsApp business é muito novo. Tem uma parte que eu já sei que os candidatos vão detestar que é você não poder falar com um número que nunca falou com você. Então, isso já inviabiliza um trabalho que boa parte dos candidatos fazem que é de ficar mandando spam para os outros. Então, com essa dificuldade o WhatsApp business não vai ser um grande ativo para as campanhas. Mas como é que o WhatsApp pode ser usado este ano? Acredito, eu tenho que falar acredito por que como eu te falei, é uma futurologia. A maior parte dos candidatos vai usar o WhatsApp como quem vai à piscina das crianças, vai fazer o básico. Vai sair montando grupo, enfiando as pessoas nesses grupos e enchendo a paciência de todo mundo com uma produção de conteúdo muito ruim que é basicamente: pedido de voto. Vai aparecer aquela chuva de candidatos Copa do Mundo que aparecem de quatro em quatro anos e fala: "Votem em mim." Eu acho que é a maior parte deles. Agora, aquele que realmente contratar uma equipe, contratar profissionais e investir em conteúdo e investir na estratégia de comunicação via WhatsApp, eu acho que esse tem futuro. O que ele deve estar fazendo daqui até a campanha? Ele deve estar construindo bases para relacionamento. Então, tem cliente meu, por exemplo, que tem dez telefones. Tem dez linhas para ter dez WhatsApp diferentes. Por que ele tem dez diferentes? Por que cada região que ele trabalha ele divulga um número de WhatsApp. Então, quando a população interage com aquele número, ele já sabe de que região é aquela pessoa. Então ele tem separado tudo aquilo, todos os malings que chegam, de acordo com a região, porque ele fez isso pelo número. Claro que isso demanda que o candidato invista em ter dez aparelhos ou mais até. Depende da candidatura você pode ter mais aparelho. Você pode ter público. Então se ele é um candidato dos professores, vamos dizer assim. Eu tenho professor do ensino médio e fundamental. Eu tenho diretores. Então eu poderia ter números de WhatsApp diferentes para falar com esses micros segmentos. Poderia? Poderia sim. E deveria. Até por que, depois de um número determinado de contados, isso não existe um número definido, mas pode considerar que depois de três ou quatro mil contatos que estão dentro de um celular, você vai começar a ter dificuldade para mandar mensagem em lista para todo mundo. Então imagina que você vai mandar um vídeo pequeno. Um vídeo pequeno. Um vídeo de quatro ou cinco megas. Só que você vai mandar para cinco mil pessoas. Qual é a chance de não travar? Pequena? Por que são cinco megas vezes cinco mil pessoas. Compreende? Então, seria ideal que você tivesse menos contatos por aparelho e tivesse mais linhas também. Então, esse é um ponto importante. Depois disso, que o que você deveria fazer também? Você deveria, um candidato que está preocupado realmente com a campanha, ele poderia usar um WhatsApp com chatbot. Então você fazer um atendimento via robô para militante ou para a população. E como é que funcionaria isso? Bom, posso fazer um chat bot para a população saber mais sobre as propostas do meu candidato. Eu monto uma grade de conteúdo. Se a pessoa fala, por exemplo, qual a profissão dela ou ela marca qual é a área de interesse que ela quer da campanha. Ela manda uma mensagem para o meu WhatsApp e aí o robô responde para ela. "Tudo bem fulana? Como que você está? Aqui é um robô da campanha do Marcelo Vitorino. Você quer saber o que? Você quer saber sobre as áreas, como saúde e educação? Segurança? Você quer saber sobre os comitês? Como pegar material? Ou você quer mandar uma mensagem para o candidato? Você pode fazer isso via robô. Então não precisa ter uma pessoa, um atendimento humano ali para cuidar desta história. Isso seria um uso inteligente do WhatsApp. Primeiro, a base de dados segmentados por número de aparelhos, um. Segundo, chatbot para atendimento ao usuário. O resto é conversa mole. Então, comprar disparo. Compra disparo de base que você nunca viu. Eu não recomendo porque você não vai ter... Se essas pessoas quiserem retornar para você elas não vão conseguir. Agora, tem outras coisas também. Você colocar as pessoas em grupo. Sinceramente, as pessoas dão block em você ou elas silenciam o grupo e ninguém vê mais. Por que grupo é um porre e todo mundo sabe disso. Outra coisa, você simplesmente comprar uma base de dados e montar uma lista de transmissão, também é mau negócio por que a pessoa só recebe o conteúdo se ela tem o seu contado dentro do celular dela. Portanto, isso inviabiliza esse tipo de relação. Espero ter respondido a contento. Se você gostou deste vídeo dá um like e se você tiver uma pergunta para me mandar, manda peloWhatsApp que está na descrição, ou também, pelo e-mail que está na descrição. E é claro, inscreve-se no canal para não perder nenhuma atualização. Até logo..

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