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Morris Park - Oi! Sabe aquele nervoso que você tem na hora de fazer redação para o Enem, para a prova? Pois é! Eu também tenho esse nervoso, essa ansiedade em relação à câmera – esse instrumento que me liga a você. Mas olha... Resolvi soltar as amarras! Então, agora, vou fazer do meu jeito. Vamos ver no que vai dar. No nosso encontro de hoje vamos a mais um estudo para você fazer uma super-redação no Enem. Não se esqueça: nosso objetivo é fazer você se sentir seguro na hora de encarar a folha de redação. Imagina a cena: é o dia do Enem, você leu a proposta, compreendeu o tema, leu a coletânea de textos de apoio, definiu sua tese, planejou o texto. É hora de começar a escrever. Dá medo? Dá ansiedade? Claro que sim. Isso acontece com qualquer pessoa que faz prova. Mas é preciso dominar a situação e para isso nada melhor do que a técnica. Então, hoje vamos falar sobre isso: técnicas de introdução, os caminhos para você abrir seu texto para o leitor. A introdução tem basicamente duas funções: apresentar o tema e indicar a abordagem que será feita. Por isso, a sua introdução deve ter dois elementos essenciais, ou seja, não podem faltar. São a contextualização do tema e a tese, o ponto de vista sobre o tema. Além desses dois, há um elemento opcional que costuma aparecer em muitas redações nota 1000 do Enem: a problematização. De certa maneira, apontar um problema já na introdução revela o caráter polêmico do tema, aspecto típico dos textos argumentativos, e ajuda a não esquecer de problematizar ao longo do desenvolvimento. Se não quiser usar na introdução, não faz mal, mas não se esqueça de apresentar problemas sobre o tema no desenvolvimento, para poder propor intervenções, ok? Agora, pensa bem, se a introdução é como um convite paro leitor, não dá para fazer de qualquer jeito, não é? Se ela é o cartão de visita do texto, a apresentação precisa ser bem feita, bem arrumadinha, bem produzida. É preciso ter um brilho especial. Calma, não tem mágica, nem mistério; só técnica. Para fazer o nosso estudo, vamos usar o tema “Juventude brasileira: alienação ou engajamento?” Para começar, uma técnica muito utilizada em redações 1000 e em outros vestibulares: a referência histórica, que é a abordagem do tema a partir de um dado histórico, que em seguida é associado ao tempo presente. Veja só: Repare que a referência histórica tem uma relação direta com o tema, que é apresentado com a tese logo na frase seguinte: os jovens se engajam a três causas. Cada uma delas é um suporte de argumentação, ou seja, cada parágrafo de desenvolvimento vai abordar uma causa, seguindo essa ordem. É bom lembrar que usar contextualização histórica bem ligada ao tema, além de dar um brilho especial à introdução, ainda atende à exigência do INEP para que você apresente conhecimento de outra área, no nosso caso a História. Mas presta atenção, não adianta fazer referência a qualquer passado, como voltar ao tempo das cavernas para mostrar que o homem do século XXI faz arte para expressar visão crítica sobre o mundo ou que a Revolução Industrial é a causa do consumismo de hoje. Esses são exemplos marcados pela incoerência, pois as causas são muito remotas e sem ligação comprovável. Claro que podemos usar esses conhecimentos, desde que a ligação feita no parágrafo seja muito clara e bem coerente. Vamos ver a segunda técnica, também muito empregada: citação. Você pode usar a frase de algum pensador ou uma figura bem conhecida, como neste exemplo que veremos. A autoridade é o Papa e a frase dele é sobre jovens. Tudo a ver com o tema. Na sequência, vem a frase com a tese e os suportes de argumentação, o que vai ser abordado no desenvolvimento. Essa é uma boa maneira de mostrar conhecimentos gerais e atualizados. Pode-se também usar filósofos, cientistas e outras personalidades conhecidas, desde que realmente seja possível ligá-las à discussão do tema. Mas cuidado: não se confunda! Não vá usar aqueles clichês, aquelas frases repetidas toda hora na sociedade. Por exemplo, não vale citar o provérbio popular e superclichê “pau que nasce torto, morre torto” para apresentar a tese de que a falta de engajamento da juventude é parte do seu caráter apático. Como argumentação isso é bem fraco, sabe? Quer ver um parágrafo diferente? É o feito por flashes – outra estratégia para você começar sua introdução. Você escolhe três ou quatro palavras que se liguem ao tema de forma resumida, escrevendo-as na primeira frase da introdução, separadas por vírgulas ou isoladas por ponto. Veja o exemplo: Repare que as três palavras iniciais têm tudo a ver com o tema, apresentado na sequência, junto com a tese. Depois foi apresentada uma problematização para ser discutida ao longo do desenvolvimento do texto. As opções para montar os flashes são várias. Um candidato pode, por exemplo, usar expressões como “apatia”, “individualismo” e “alienação”, caso a tese seja a falta de engajamento dos jovens. Como sempre, só podemos decidir o que fazer no texto, se tivermos um posicionamento claro e definido quanto ao tema. Outra forma de introduzir o tema é fazer uma declaração sobre ele, utilizando uma frase com comentário sobre o tema, muitas vezes já contendo a tese. Observe: Veja que neste exemplo a tese já está na declaração (os jovens são engajados e em que causas). Também foi apresentada a problematização – que será desenvolvida em parágrafo de desenvolvimento. Poderia ser o inverso, como uma declaração contendo o problema e em seguida a frase com a tese. Fica à escolha do autor, no caso, você. Vamos a mais um exemplo de introdução, dessa vez por uso de conceito. Nesse tipo de introdução, você vai usar um conceito vinculado ao tema, indicando a área de conhecimento. Indicar a área de conhecimento é importante, pois você mostra que o conceito não é um achismo, mas fruto do seu saber. Então, ao ler o tema e planejar seu texto, pense nas disciplinas estudadas na escola e veja se há algum conceito bom a ser usado. Vamos adiante e analisar a introdução por referência cultural. Aqui você vai usar livros, filmes, músicas, folclore e outros elementos da nossa cultura para dar início ao texto. Repare bem: o filme é ligado aos jovens e suas atitudes em relação à realidade vivida. Na frase seguinte, temos a relação com o tema, a tese e os suportes para o desenvolvimento dos argumentos. Você pode não conhecer o filme mencionado, mas conhece outros exemplos, além de livros e músicas. Basta parar e pensar, se essa for a sua estratégia. Ainda faltam duas, não desanime! Agora vamos ver a introdução por contestação, fazendo oposição a uma ideia ou citação. A opção aqui é desconstruir uma opinião contrária a que se vai defender, partir para o confronto mesmo. É mostrar como a sua tese é mais forte do que a do outro grupo. É a essência da contra-argumentação, que veremos na nossa próxima aula. E, finalmente, vamos ao último tipo de introdução: uso de dados estatísticos. Nesse tipo de introdução, usamos resultados de pesquisas. Atenção! Não deixe de citar a fonte da pesquisa usada! Só podemos fazer esse tipo de introdução se tivermos os dados, como quando pesquisamos em casa. Por isso, você pode usar sem medo as estatísticas e as pesquisas fornecidas nos textos de apoio da proposta de redação. Vários candidatos que tiraram nota 1000 em 2013 e 2014 fizeram isso - usaram dados da Lei Seca e da regulamentação da publicidade no Brasil, que estavam nos textos motivadores. Isso não é copiar texto motivador; é aproveitar informação, ok? Bom, terminamos por hoje. Existem outras formas de elaborar a introdução, mas essas que nós vimos são as campeãs de audiência, as queridinhas da galera e produzem ótimo efeito no leitor, quando são bem feitas, bem empregadas. Espero que você tenha percebido a importância de ter conhecimento e saber aproveitá-los na hora de escrever. Cabe a você decidir que tipo de contextualização vai usar, como vai começar o seu texto, porque a caneta só obedece ao seu comando! Vamos à síntese dessa aula? Fizemos o estudo do parágrafo de introdução; vimos as suas funções essenciais: contextualizar o tema e indicar a abordagem. Vimos também os elementos que não podem faltar na introdução – a contextualização e a tese – e o opcional – a problematização. Por fim, analisamos parágrafos com as principais contextualizações. Bom, acabamos o trabalho! Agora eu tenho uma pergunta para te fazer. Gostou da aula? Foi legal para você? Ajudou a compreender mais um pouco o modo de começar o texto para fazer uma introdução com bastante brilho, aquela que atrai o leitor, o seu avaliador no Enem? Então, faz o seguinte: curte aí! Deixe também o seu comentário! Se você tiver alguma sugestão, algum tema, algum ponto que você queira ver discutido nas nossas aulas, fala para a gente! Nós vamos gostar de te atender! Um beijo, tchau!.

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