Exame Para Confirmar H1n1

King's College, Financial District, Manhattan - Se você é empreendedor ou uma pessoa de negócios, é natural que, talvez não dê muita atenção para a contabilidade da sua empresa, por uma razão muito simples: Existem outros aspectos muito mais apaixonantes no dia a dia dos negócios, como por exemplo, cuidar da marca do negócio, da relação com o seu consumidor, o preço do seu produto, a estratégia de vendas, a divulgação, a liderança das pessoas, aspectos muito mais emocionais, muito menos racionais do que a contabilidade que nutrem o dia a dia do empreendedor. Só que é fundamental entender o papel da contabilidade na vida da sua empresa ou o quanto que a contabilidade conta sobre a sua empresa para você, o quanto que ela conta para outras pessoas também. E aqui eu vou me permitir dar uma pequena aula de contabilidade para você entender o que é a sua empresa em termos financeiros ou para quem é de fora do negócio como um fiscal, um auditor, um potencial investidor, um banco, o que essa pessoa vê no seu negócio quando olha contabilidade. Quando o seu contador envia documentos para você, documentos a serem assinados, ele não está, simplesmente, cumprindo uma obrigação fiscal. Se houvesse uma negociação com um papel um pouco mais consultivo, uma valorização do papel do contador, certamente você teria relatórios que traduzissem melhor a informação que corre na sua empresa, porque, no dia a dia, quando o empreendedor não dá valor para a atividade ou para o serviço do contador, normalmente vai contratar o serviço mais barato de um contador que não vai ter muito interesse no dia a dia da empresa, que vai prestar informações padronizadas, que vão enviar documentos que não dizem muita coisa sobre a empresa. Da mesma forma o empreendedor que não entende nada de contabilidade, vai receber esses documentos, simplesmente, perguntar para o contador "onde é que eu assino" e cumprir uma obrigação fiscal. Agora se você der atenção às informações que o contador pode prestar para você, você vai ter um conjunto de informações que vão lhe dizer se a empresa está indo ou não no rumo certo. Quer comprovar isso? Pense nos documentos que um consultor, por exemplo, pediria para você ao chegar à sua empresa, solicitado por você para orientar o que deve ser feito para melhorar a situação financeira da empresa, para que ela dê mais lucros. Os primeiros documentos que esse consultor pediria seriam o balanço patrimonial da empresa e a demonstração de resultados. O balanço patrimonial nada mais é do que um retrato financeiro da empresa, a demonstração de resultados é, talvez, uma descrição do fluxo de informações durante um certo período: de onde vem o dinheiro, para onde vai o dinheiro, se sobra, se não sobra. Na prática, o que o consultor está querendo ver é uma informação detalhada da estratégia que você tem no negócio, e aí você vai ver na tela aqui, uma representação de uma parte do documento mais importante da contabilidade da empresa, que é o balanço patrimonial. Quando o consultor olha para o conjunto dos ativos da empresa, não estou descrevendo nenhuma informação dos ativos que você vê na tela, mas é uma caixinha que representa. Imagine que cada milímetro que você vê na tela representa um valor em reais. Digamos que você tem uma empresa de 1 milhão de reais. Cada milímetro seja uma fração desse milhão de reais. A descrição dos ativos nada mais é do que a descrição da estratégia que você aplicou no seu negócio. Que tipo de estratégia? Ter mais caixa ou menos caixa, ter mais estoques o menos estoques, ter mais contas a receber ou menos contas a receber. Por exemplo, se você vende mais a prazo vai ter um volume muito grande de contas a receber. Ter ou não ter estrutura própria, você pode ter o seu galpão, pode alugar um galpão, você pode ter o seu veículo de entregas, você pode alugar um veículo de entregas. O que o consultor vai ver no conjunto dos ativos é o que você fez com o dinheiro que esteve à sua disposição. Digamos que você está começando uma franquia de alguma coisa, uma franquia de entrega de alimentos, e que você pode ter a descrição do recurso que foi separado para ter o estoque de alimentos, o estoque de embalagens, um recurso que você destinou para pagar a entrada do financiamento de um veículo, para comprar um terreno onde você estaciona esse veículo, onde você faz o seu atendimento, presta os seus serviços, enfim, você tem valores que foram disponibilizados pela empresa e que foram alocados da forma que está lá no ativo. Se você analisar o outro lado do balanço patrimonial, que na tela aparece o que seria o lado do passivo e do patrimônio líquido, você vai ter uma descrição da origem desse dinheiro que está no ativo da empresa. Então que fique bem claro, o ativo é o patrimônio real, é o valor que está na empresa, é o conjunto dos recursos que estão à disposição do empreendedor. O lado que você vê à direita do balanço patrimonial, as informações que estão à direita do balanço patrimonial não existem, são apenas fatos que retratam de onde veio o dinheiro que está lá na empresa. Então, se o passivo diz que você tem contas a pagar a fornecedores, é um compromisso que você tem, mas o fato de você não ter pago, ainda, um valor ao seu fornecedor, significa que o dinheiro está na empresa, está no ativo, ou parado no caixa, ou em estoque, ou em contas a receber, de alguma forma esse dinheiro está alocado. O fato de você não ter pago impostos à prefeitura que vencem só no fim do mês, o fato de você não ter pago a conta de energia, o fato de você não ter pago um financiamento para o banco, significa que aquele dinheiro está na empresa, circulando, gerando atividade e promovendo geração de receita, e, provavelmente, lucro. Agora, se você considerar que parte do dinheiro que está na empresa é um dinheiro próprio da empresa, parte do dinheiro só está lá porque dívidas e compromissos ainda não foram pagos, quando você considera, nessa leitura do balanço patrimonial, que o dinheiro que está lá, não próprio da empresa, em algum momento vai sair, eu tenho uma noção de que o que sobra desse recurso ou o que sobra dos valores que estão circulando na empresa é um valor próprio da empresa. Considere que o ativo é o patrimônio, tire do ativo aquele tamanho dos recursos, aquele volume de recursos correspondente ao que não é da empresa, o que sobra é o patrimônio livre das dívidas ou líquido das dívidas. Se você tiver uma contabilidade bem apurada, bem quantificada, você pode, a cada dia, a cada segundo, se tiver um bom sistema de informações, quantificar o valor da sua empresa. Gerou mais resultados, acumula mais lucro na empresa, acumulando mais lucro, você paga aquilo que está devendo e o que sobra continua circulando na empresa. Uma empresa saudável estará continuamente produzindo um crescimento no seu patrimônio líquido. Por que o empreendedor monta essa estratégia? Por que ele constitui um ativo, coloca esse ativo para funcionar no dia a dia da sua vida? Ele está querendo gerar resultados para sua vida, então existe o outro documento, a demonstração de resultados que mostra o resultado da aplicação daquela estratégia. Qual foi o faturamento, quais foram as receitas que essa empresa obteve, quais foram os custos que a empresa obteve, gastos que ela teve para desempenhar a atividade? O que sobrou dessas entradas e saídas é o chamado lucro que muito empreendedor acredita, falsamente, que é a parte que lhe cabe, que é o resultado que lhe cabe, que o lucro é a parte do empreendedor. Não é! A partir do lucro você tem que tomar uma outra decisão de manter ou não manter esse lucro na empresa e aumentar ou não aumentar o investimento no seu ativo, no seu patrimônio. E é importante considerar que se você, um dia na sua vida, parou para decidir o que fazer com o recurso que você tinha, poderia ter aplicado em títulos públicos, em ações, em imóveis, decidiu montar um negócio. Por que decidiu? Provavelmente porque identificou nesse negócio a oportunidade de criar mais riqueza do que criaria investindo em imóveis, investindo em ações. Então, se você tem ali, na estratégia do seu ativo, que é o melhor investimento que você identificou na sua vida, deveria ser natural você perceber que seria muito saudável, muito oportuno, investir parte do seu lucro na sua empresa, por quê? Porque ao fazer isso você está aumentando o tamanho do investimento, você está criando aquela dinâmica necessária em qualquer tipo de investimento que é crescer de forma composta ao longo do tempo. De forma composta é a ideia dos juros sobre juros. Se eu compro um apartamento por R$ 100 mil e vendo por R$ 120 mil eu não posso tirar R$ 20 mil e fazer uma viagem com a minha família. O ideal é eu comprar, agora com R$ 120 mil alguma coisa que eu venda por R$ 140 mil, Depois eu compro por R$ 140 mil o que eu posso vender por R$ 180 mil. Se eu estou comprando por R$ 1 milhão, vou vender por R$ 1,1 milhão. Essa espiral de crescimento, essa dinâmica de crescimento, é o que torna o investidor mais rico ao longo do tempo. O empreendedor vai enriquecer se ele for capaz de identificar a oportunidade de usar parte do seu lucro para reinvestir na compra de um novo ativo, na formação de mais estoque, na compra de, talvez, um serviço de informatização da sua empresa, um treinamento para os seus funcionários, enfim, um reinvestimento vai permitir criar valor nesse negócio e fazer com que esse negócio lucre mais, afinal, ele tem uma estratégia colocada para trabalhar. É fundamental que você, empreendedor, perceba que um negócio só será bem-sucedido se tiver essa espiral de crescimento, ou seja, eu começo com um certo patrimônio, termino o mês com um patrimônio maior, e vou continuar multiplicando o crescimento do meu patrimônio ao longo do tempo. Se você não faz isso, provavelmente um empreendedor um pouco mais perspicaz perceberá o seu vacilo, perceberá a oportunidade de abrir, talvez, um negócio concorrente ao seu, em frente ao seu negócio, próximo do seu negócio, para atrair o seu cliente, e aí, ele que vai gerar um lucro parecido com o seu, não vai usar todo o lucro, vai reinvestir esse lucro no crescimento da sua atividade, no treinamento do funcionário, na capacitação, na informatização, divulgação, vai atrair mais consumidores, num segundo momento, vai atrair até os seus consumidores. Aquele empreendedor com a visão do reinvestimento vai crescer e vai deixar você na poeira, talvez até extinguindo o seu negócio. Então não se esqueça que um negócio saudável é um negócio que recebe reinvestimentos contínuos e que cresce de forma espiral, até para ganhar uma dianteira na frente dos concorrentes e não despertar a cobiça de um outro empreendedor que vai perceber o seu vacilo, afinal, com um crescimento espiral não haverá vacilo na atividade, haverá crescimento, lucro contínuo e, certamente, recompensas contínuas para os seus sócios-empreendedores. Que você muito sucesso ao colocar em prática, muito sucesso nos negócios..

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Guarujá:

Mandy Pace, Fulton: SUNY Cobleskill. Jaú: Montefiore Medical Center and Yeshiva University; 2007.

Lorraine Howell, Lewis County. São José: Rose Hill campus, The Bronx; 2014.

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