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CUNY Community Colleges - Olá, eu sou Paola Cicarelli, estou aqui com o Professor Moran e com Thiago Chaer. Hoje, no Educa Talks a gente vai conversar sobre o case da Uniamérica, uma faculdade que era tradicional, se transformou e hoje é uma referência em inovação na educação. Professor Moran, você acompanhou a transformação da Uniamérica. Conta pra gente como que aconteceu isso? É uma faculdade que era tradicional, que estava fechando e foi comprada por um empreendedor com visão de inovação e que transformou, em pouco tempo, o modelo disciplinar em um modelo por projetos organizado em módulos, mantendo a maior parte dos professores, os professores que quiseram ficar, ficaram lá, foram preparados durante um ano e também preparam os alunos para esse modelo. Então é uma faculdade que é para alunos trabalhadores, alunos que vêm de uma formação básica precária e que mesmo assim têm que se preparar para ir pra aula. Então é tudo o que vai ser trabalhado numa semana, na semana anterior eles estudam online, eles fazem depois uma avaliação presencial na segunda-feira e desenvolvem trabalhos projetos e o professor não trabalha sozinho, ele trabalha com alguns tutores ou orientadores, com alguns colegas, alguns projetos interdisciplinares de forma que na sala de aula o aluno vai colocar em prática aquilo que viu teoricamente E alguns desses projetos, são projetos trazidos da comunidade, são projetos reais em que o aluno contribui para a transformação da comunidade Então é uma situação muito interessante de ver alunos, como eles vão mudando a sua visão, como eles vão aprendendo ativamente, como eles vão encontrando sentindo, se organiza às vezes como startups, como empresas, até na pedagogia que foi a última área a entrar, que era um pouco resistente à mudança, por incrível que pareça. Eles apresentam sempre esses projetos finais para pessoas envolvidas da cidade, da comunidade e são premiados os melhores projetos. Então tem toda uma mistura de modelo, entre aspas, por projetos e modelo de startup E como funcionou é... Porque a gente sabe, né? Que tem uma resistência tanto de alunos quanto de professores quando a gente muda o modelo de aprendizagem, então como que faz para capacitar os professores, como que faz para criar essa cultura nos alunos Bom, aqui era uma faculdade particular em que não tinha outra opção, quer dizer, os professores foram convencidos de que era um projeto interessante e de que lá se trabalharia não por aula expositiva, mas por metodologias ativas e orientação de projetos. Então o professor sabia que se quisesse ficar ele tinha que mudar. Então o que houve foram oficinas de capacitação sobre como trabalhar com aula invertida, como trabalhar com a aprendizagem baseada em projetos como usar "gameficação", como trabalhar por problemas, como avaliar também esses processos. Foram oficinas, depois mais tarde se organizou uma especialização que os professores estavam envolvidos para eles trabalharem com metodologias ativas, então foi um processo longo de de formação contínua e ao mesmo tempo também foi feita a mesma coisa com os alunos como aprender antes como estudar? O aluno não sabe estudar. Ele não sabe como fazer pesquisa, com fazer anotações, como fazer sínteses, como colocar isso online, foi tudo isso preparado em sala de aula, no próprio ambiente e aos poucos foi tudo migrando para esse modelo híbrido, em que o aluno tem que se preparar antes para ir para a sala de aula para fazer atividades práticas. É e a gestão tem papel muito importante nisso porque tem que ser uma liderança, primeiro, que dê liberdade para os professores agirem e darem as aulas, tem que ter uma capacitação dos professores e assim, tem que toda... assim, a chave para isso é a colaboração. Alunos, professores e gestão colaborando. Como que tem que ser na sua visão, Thiago, como tem que ser a gestão pra fazer é essa inovação em uma escola tradicional que quer passar a ser uma escola inovadora? Acho que em primeiro lugar, pegando o case da Uniamérica, o gestor líder da transformação tinha uma visão, ele tem uma visão. O Rion tem uma visão de onde eles querem chegar nos próximos dez anos com essa transformação, isso é fundamental. Isso ajuda a conduzir um processo de inovação e transformação na educação, sem visão é muito difícil a gente chegar a ter coisas concretas. Então, a gente primeiro parte de uma visão de longo prazo ou de médio prazo e traz essa visão para ações concretas então a primeira ação concreta da Uniamérica foi transformar aprendizagem tradicional em aprendizagem por projeto, participativa, colaborativa, integrando com isso que você acabou de falar: formação de professor, mudança do modelo mental do aluno, integrando também a equipe administrativa e os colaboradores, para que todo mundo esteja envolvido e engajado nessa transformação, que tem uma infraestrutura física grande. O professor Moran citou que tem... Toda essa parte de inovação passa por uma mudança também de como os alunos interagem com essa estrutura física que não é mais aquela estrutura física de sala de aula tradicional. Então tem uma série de mudanças que, incentivada pela gestão e pela liderança, faz toda a diferença a gente fala de inovação na educação E o prédio foi redesenhado Ou seja, foram mudando de um prédio mais tradicional para outro em que tem espaços flexíveis, espaços para grupos pequenos, grupos grandes, salas que são salas também com um mistura de laboratórios adaptados para que cada área possa trabalhar. Eles têm também toda uma dimensão de módulos de empreendedorismo, gestão do tempo, de criatividade... grande ênfase também em língua estrangeira. O aluno tem que desenvolver, ao longo do curso, o domínio avançado de inglês Então são alunos trabalhadores, mas com altos patamares de exigência e como modelos bem... que exige muito do aluno, tanto fora da sala de aula como dentro da sala de aula, trazendo projetos reais projetos da cidade. O papel do do coordenador também é fazer essas parcerias com a cidade com o entorno e trazer esses problemas para serem discutidos na faculdade, que se organiza muitas vezes como startup. Eu sei que o Thiago é de startups... Então eles criam todo esse modelo de empresas pequenas que desenvolvem um projeto e apresentam no final em "pitches", em pequenas falas para os interessados Acho que o interessante é que você tem um modelo por projeto com os alunos, num modelo de startup, mas a gestão a gestão da instituição também adota modelos ágeis de gestão, modernos... Então isso ajuda pra que esses modelos se conversem, porque não adianta gestão ter uma ideia de que ela quer mudar e que ela tem alguma ideia pode ser diferente, mas ela também não implementa alguma dessas mudanças Então seria uma coerência do sistema, né? Eu tenho uma gestão que adota modelos ágeis inovadores e por essa razão eu também tenho lá na ponta o aluno recebendo e aplicando também um modelo muito parecido. Essa coerência faz bastante sentido quando a gente fala de inovação Dois fatores que eu acho que... para mim são excelentes para a gente analisar esse... para a gente ter trazido esse caso primeiro aqui é: primeiro, como professor Moran falou, é uma faculdade para alunos trabalhadores então é... 90% do nosso país é assim. Então, dá pra fazer... em faculdades tradicionais a gente mudar o modelo e dá sim para os alunos se engajarem, alunos trabalhadores, que não têm tempo de se preparar para as aulas, se engajarem em aprendizado invertido em aprendizado ativo. Importante é que é um modelo para muitas instituições que dizem: "Ah, mas não dá, nós já estamos dentro de uma cultura, já há muitos anos..." Então, como fazer inovação disruptiva? Este é um exemplo de que é possível com liderança e com alguns grupos de professores... os professores também têm que ser bem abertos que colaborem entre si e também mudar o perfil do aluno, que vem mal preparado, que está acostumado... Também é possível. Se você trabalhar essas duas dimensões, Instituições tradicionais podem avanças rapidamente para a inovação e a mudança do modelo mental de como se organiza uma instituição focada na gestão, na formação continuada de professores e também no apoio de alunos, dentro desta transformação é um conjunto sistemático de propostas que fazem sentido para a grande maioria do nosso país O segundo fator é que os alunos fazem projetos reais, de verdade e isso mobiliza não só os alunos, mas a comunidade ao redor e eu acho muito importante a gente mobilizar a comunidade também ao redor dessas metodologias ativas A pergunta que fica é: Eu preciso ter um gestor que tem esse pensamento inovador ou eu, como professor... porque se a gente está falando em incluir 90% ou 100% das pessoas... Eu como professor ou eu como aluno consigo fazer alguma coisa pra mudar na minha escola? Acho que essa pergunta a gente até poderia jogar para o pessoal compartilhar, o que vocês acham? Aqui embaixo do vídeo, algumas idéias pra responder essa pergunta. Não sei se é uma... Pode ficar como uma interação entre nós e quem está nos assistindo. E discutimos depois, porque é uma questão chave Como fazer transformações quando você tem todo o apoio da gestão que quando não tem Então é possível fazer inovações, transformações mais lentas, mas mesmo assim profundas a longo prazo ou mais rápidas e como fazer isso? Muito bom! O que vocês acham? Dá pra fazer? Dá pra fazer! Vamos ver o que o pessoal acha, se dá pra fazer ou não Vamos ver quais são as opiniões? então, nos vemos no próximo encontro aqui no Educa Talks não se esqueça de se inscrever no nosso canal para acompanhar nossos vídeos. Obrigada!.

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