Recurso Multa Artigo 197 Ctb

School of Industrial and Labor Relations - Fala pessoal, tudo bom? Então o papo hoje é sobre o cotovelo de tenista Se você quer saber um pouquinho que é isso, como é essa lesão que ela é o que você vai fazer para evitar essa lesão ficou comigo neste vídeo, eu vou te mostrar o motivo do nome cotovelo de tenista Olá, eu sou o Dr. Carlos Macedo, ortopedista e traumatologista e você que me acompanha nas redes você sabe o quanto eu gosto desse esporte o quanto eu pratico e quanto e oriento a prática dele até, é claro que você tem que estar ciente dos seus riscos e ciente do que pode acontecer se você fizer de maneira errada. Então, antes de mais nada vamos entender que é cotovelo de tênis? Por que esse nome? Na verdade o nome técnico dela é epicondilite lateral. Então, o que é isso? Por que epicôndilo, por que cotovelo de tenista? Vou tentar explicar um pouco de toda essa lesão, como ela funciona e o que acontece. Qual o tratamento? Qual o diagnóstico? Como é feito e o que você faz para prevenir a lesão que é o principal. Então para explicar o porquê do nome, porque de cotovelo de tenista vamos entender o seguinte, no tênis você vê muito, é muito comum e é necessário fazer isso, você percebe que o pessoal tem uma pegada muito forte na raquete. Porque isso? Para a raquete não rodar durante movimento, durante a batida na bola além dessa pegada mais forte na raquete você tem que fazer um movimento do punho para a raquete girar então você usa muito o punho no movimento do tênis e isso acaba forçando seu antebraço essa região aqui, você percebe quando você movimenta o punho, você força o antebraço, que é essa região do corpo. Então você vê a musculatura movimentando e aí aqui é a origem de toda essa lesão. Então, basicamente, você faz movimentos do punho você vai sobrecarregar sua musculatura do antebraço e como ela sai do epicôndilo, que é essa pontinha do osso do cotovelo como o músculo sai daqui pra o seu punho o para os seus dedos, por isso que você vai acabar forçando muito ela durante movimento tênis. Por que ela vai basicamente fazer isso aqui, tracionar região da inserção e vai inflamar aquela região então, isso acontece no tênis e em outros esportes que você usa muito o punho usa muita rotação. É importante você entender que às vezes a dor, você refere no antebraço, mas a causa é lá atrás, é no cotovelo nessa pontinha de osso, essa pontinha que a gente chama de epicôndilo, então por isso o nome epicondilite lateral. E aí, o que eu ouço muito no consultório: Doutor, mas porque epicondilite? Qual é a diferença entre epicondilite e tendinite? O que é isso? E aí, eu gosto de usar uma analogia no consultório, nesse sentido, então imagina que seja um fio e esse fio vai ligar na tomada, liga lá na tomada, então você tem que imaginar que a tendinite, a lesão é no fio e a epicondilite a lesão é na tomada então é na inserção do tendão no osso, na inserção seria o que? No ponto de contato com o tendão com o osso. Ali que a grande causa dessa lesão, ali que o ponto de dor, por isso que a dor é pontual, a dor é aqui na ponta do osso, a gente percebe. Dr. to com uma dor na ponta do cotovelo, aqui na ponta do meu osso, está um pouco inchado um pouco inflamado, dolorido então essa é a epicondilite, é uma lesão de diagnóstico muito simples, muito fácil. É uma dor bem pontual que você vai estimular o movimento dessa musculatura no exame clínico vai estimular o paciente fazer uma força e ele vai referir dor nessa região e em alguns momentos com irradiação para o antebraço que é muito comum. O outra queixa muito comum, que eu vejo no consultório é o paciente falar: Dr. quando eu vou pegar um copo, pegar uma xícara ou algo mais pesado, cai da minha mão, dá um choque e cai da minha mão. Esse choque na verdade na dor pontual na origem. Então, quando você apertou aquele objeto, forçou para segurar, você contraiu a musculatura do antebraço e ela acabou tensionando a região inflamada e você solta o objeto da mão isso é muito comum de acontecer se você já sentiu isso, você vai entender do que eu estou falando porque essa é uma queixa freqüente no consultório. Então, qual é o diagnóstico dela? Ele vai deixar basicamente, por exame clínico, é a consulta com o ortopedista, você vai, refere os sintomas e a gente vai perguntar: Por quanto tempo você sente isso? Como começou essa lesão? Qual é o tipo de movimento você sente mais dor? E aí vai fechar o diagnóstico clínico. Em alguns momentos é necessário exame de imagem ou não, a gente faz mais para comprovação diagnóstica mesmo, para o paciente, do que pra a gente, porque a gente como ortopedista você já sabe, já conhece a lesão, já sabe como ela funciona, você sabe parte clínica dela sabe que é muito comum e é mais comum do cotovelo, então você já sabe diagnóstico só que alguns pacientes optam, querem um exame para ficar mais confiante e a gente acaba mesmo explicando a situação pedindo um exame para poder confirmar essa lesão e afastar outras causas. Claro, que existem outras causas de dor nessa região, então é importante o seu médico, o médico de sua confiança ter essa visão e ele com certeza tem, de que essa lesão apesar da mais comum não é só ela, existem outras lesões que você tem que pesquisar caso seja uma lesão que não resolveu com nada do que está tratando. Então, fica com essa consciência contente de que é mais comum mas não é a única tá, então vamos seguindo aqui. Então a gente entendeu o que é epicôndilo e porque ele dói, por que ele dói nessa região, porque ele irradia para o antebraço para o seu punho, para o seus dedos, então você sabe agora a origem dessa lesão e como ela funciona. Então, como que ela ocorre? Como você percebeu, eu falei do tênis no tênis você tem o movimento, só que nem todo mundo joga tênis, então essa lesão não é exclusivo do jogador de tênis, ela é exclusiva de pessoas que forçam muito antebraço forçam muito a mão e o punho e não fortalecem ele então, se você faz a digitação do computador, ou se tem ou se você mantém o seu punho muito pra frente quando você digita, ou se você exige movimentos de repetição no seu trabalho de preensão de alguma coisa, de movimento de giro de punho, você vai acabar podendo ter uma epicondilite. Isso é muito frequente, então no meu consultório, a gente vê muitas pessoas que têm essa lesão e não praticam o tênis a grande maioria, na verdade, então, a gente entende que apesar do nome cotovelo de tenista, não é lesão exclusiva dele, então eu falei agora, você não vai ter essa lesão com esses movimentos de esforço da mão e do punho, praticamente, de girar muito muito o punho, de estender muito ele, de dobrar, apertar muito, então você vai acabar ser propício à essa lesão no cotovelo que é a epicondilite, então você diagnosticou com um exame clínico e exame de imagem, se necessário, você entendeu agora porque ela aconteceu, e a gente vai ter que tratar. E aí que a grande questão da epicondilite é uma lesão, que ela demora muito a melhorar infelizmente, ela é uma lesão de evolução mais longa, ela é simples de diagnóstico, a gente sabe a lesão e entende ela, só que a reação como toda lesão de inserção ela é de difícil resultado, de difícil tratamento. Então, o grande entendimento a gente tem que ter, é que essa lesão, esse tratamento ele é prolongado e não vai ser um tratamento tão rápido. Então o que eu sempre digo nas redes sociais e até aqui, a gente fala em relação à expectativa de tratamento desta lesão, a expectativa que o paciente tem queter você não pode achar que vai tratar a lesão com 10 sessões de fisioterapia, com duas semanas de tratamento, tomando um remedinho, não é só isso. Então a lesão inflamatória da ortopedia, a grande maioria delas, o inflamatório, ele é uma parte do tratamento, nem sempre ele é utilizado como eu sempre digo, então ele é um ponto do seu tratamento, então você tem que de fato entender que aquilo ali é só pra aliviar um pouco a sua dor, não está tratando, então você tem que tratar a biomecânica. E o que o que é biomecânica? Quando eu falo isso de mecânica é o funcionamento da máquina, funcionamento da sua articulação que envolve tendão, ligamento, osso, cartilagem e músculo. Então se esse conjunto não está trabalhando de maneira harmônica, não está fazendo um movimento certo está no esporte não está fazendo um movimento certinho, a mecânica do esporte certo, no trabalho você não está com a ergonomia adequada você vai tender a essa lesão. Então o principal tratamento, é você corrigir a causa dela. Então vamos imaginar quem fez a fisioterapia por um tempo mais prolongado, isso geralmente faz de três ou quatro meses, depende muito do da qualidade da fisioterapia, do tratamento que você faz, mas a gente entende que é um tratamento, independente de sua dor melhorar ou não você tem que perpetuar por uns três ou quatro meses pelo menos de tratamento de fortalecimento e lógico, depois você vai manter que é, eu vou falar um pouco mais a frente esse é o grande erro. Então vamos entender se você fez a fisioterapia fiz 20, 30, 40, 50, fiz três meses de fisioterapia, não melhorou, o que você vai fazer isso é muito comum a gente ver então vamos começar a optar por outras terapias de tratamento, então vamos pensar o que a gente tem hoje é muito comum que que é o tratamento por ondas de choque, então esse tratamento é um tratamento que vocês já viram no canal, tem um vídeo exclusivo pra isso, se você não viu ainda, corre aqui busca o vídeo, vou deixar o link que você vai conseguir entender, o que é esse tratamento ele vai basicamente antecipar a melhora da sua dor e antecipar até o tratamento porque vai melhorar a sua dor, melhor a inflamação que você vai poder fazer exercício de forma mais rápida encolhendo um pouco assim desse tempo de tratamento. Então fizemos fisioterapia não resolveu, fiz tratamento por ondas de choque, não resolveu. Vamos imaginar isso, que é pouco comum isso acontecer, então vamos partir agora os procedimentos mais invasivos e aí nos procedimento mais invasivos a gente fala sempre em primeiro plano, a infiltração. Então a gente consegue hoje, com o ultrassom localizar essa estrutura, vim com a agulha e fazer anestesia local e fazer infiltração com a medicação de experiência do seu médico, e último caso a gente tenha a cirurgia, que é uma cirurgia onde você pode fazer por via artroscópica, que é aquela cirurgia que o pessoal fala que a laser mas na verdade não é a laser, a gente faz pequenos furinhos, introduz os instrumentos cirúrgicos e você fica assistindo à televisão, vê na televisão o movimento da cirurgia. Então esse é a cirurgia artroscópica e não a laser, ou se pode fazer também, a cirurgia aberta. Você faz o corte em cima dessa região e vai fazer o procedimento naquela inserção do tendão, então assim, a epicondilite ela é simples de diagnosticar, é simples de tratar mas de difícil evolução mas ela melhora e a partir do fato, do ponto que ela melhorou aí é o grande erro do paciente, você acha que está curado com a fisioterapia e depois disso, não fazer mais nada. Eu te garanto que essa dor vai voltar e isso te garanto e aí quando ela voltar você vai se arrepender de não ter ouvido aquela orientação que eu te dei ou que o seu médico que deu, que você deveria continuar o exercício. Tratou com a fisioterapia tratou com ondas de choque, com infiltração ou com cirurgia, você curou aquela lesão inicial. Se você não corrige a causa dela que foi a sua causa biomecânica, o seu trabalho, nos movimentos errados, um movimento dentro do tênis errado ou um movimento esportivo de qualquer tipo de modalidade errado, você não vai corrigir a causa da lesão e a lesão vai voltar. Então melhorou a sua dor ou aquela inflação, naquele momento, você vai corrigir mecânica do seu movimento, corrigir a ergonomia do seu trabalho e aí você vai manter o exercício em academia, funcional, o que você acha que convém para você e para sua idade o que você gosta de fazer mas é importante você manter o fortalecimento e equilíbrio da musculatura do antebraço eu vou mostrar no outro vídeo a lesão contrária a epicondilite lateral, que é a epicondilite medial, que é o cotovelo de golfista, mas é assunto para outro vídeo, se você gostou desse vídeo aqui, se você entendeu um pouco do conteúdo, acho que foi relevante para você, compartilhe com seus amigos familiares. Algumas pessoas podem usufruir um pouco desse conteúdo também, entender um pouco mais da lesão e principalmente ir para a consulta com um pouco mais de conteúdo esse é o objetivo do meu canal, o objetivo de dar um pouco de conteúdo, um pouco mais simples para você, para você entender um pouco mais lesão e aí poder conversar melhor com o seu médico e o seu médico de confiança te esclarecer as dúvidas que venham a surgir mesmo após esse vídeo. Bom pessoal se você gostou, então dá um like no vídeo para ajudar um pouco. Compartilhe seus amigos e familiares, mas eu quero que deixem seus comentários, suas dúvidas, suas sugestões de vídeo, por que a intenção do canal é exatamente te ajudar. Então você me ajudando, falando o que você tem de dúvida, eu consigo te ajudar um pouquinho mais. Até o próximo vídeo, um grande abraço a todos!.

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Franco da Rocha:

Patti Oldman, Genesee County: Medgar Evers College, Crown Heights, Brooklyn. Carapicuíba: Syracuse University; 2008.

Emma Bawerman, Greene. Codó: Alfred State College; 2015.

Mandy Mata, 14th Street, East zip 10009. Salto: Jefferson Community College; 2010.

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