Rock In Rio Las Vegas Ao Vivo

Columbia University, Morningside Heights - Olá! Meu nome é Daniella Faria. E hoje vamos falar sobre as crianças que estão com medo de tudo. No vídeo de hoje a gente vai falar sobre esse tema tão delicado, que são crianças com medo de todas as coisas. Medo de andar sozinho pelo apartamento, pela casa, medo de ir até o banheiro, quando a gente vai ao banheiro, eles vêm atrás, correndo, chorando, medo de ficar sozinho brincando em um ambiente dentro de casa, medo, medo, medo, de todos os jeitos. Normalmente, esse medo acontece por volta dos seus três, quatro anos, quando essa criança começa a ter realmente a noção do "outro" e do "eu", quando ela começa a ter a noção do ficar sozinho. E esse medo costuma passar quando a criança também já tenha a percepção de que pai e mãe sempre estão dentro do seu coração. Mas esse medo também tem aparecido com as crianças um pouquinho maiores, ou porque elas ainda estão nesse processo de percepção do quanto são uma pessoa e os outros são outras pessoas, do ficar só, ou também quando alguma coisa aconteceu. Ou elas tiveram algum susto grande, ou elas ouviram uma notícia muito forte, ou algum pesadelo com alguma imagem forte, ou mesmo pela separação dos pais, e elas entraram em um momento de insegurança, onde ficar sozinha representa um estado de fragilidade. Nesse estado de fragilidade, essa criança se sente extremamente insegura, e aí a única forma dela se tornar forte e segura novamente é estando perto do adulto, do pai ou da mãe. E é por isso que essa criança sempre está buscando esse adulto de referência. Então as crianças começam a pedir: "Mãe, vamos comigo até o quarto buscar tal coisa?" "Fica comigo para eu poder ir no banheiro?" "Vamos comigo até a cozinha buscar um copo de água?" "Fica comigo para eu brincar?" E quando ela se vê só, ela entra em grande estado de choro, de aflição. Nosso caminho para resolver isso é, primeiro, a gente ficar muito tranquilo, sabendo que essa criança está nesse processo de se perceber um, de se perceber só, se perceber inteira e dando conta dela mesma. E isso é muita coisa. Mas também a gente trazer para a criança a noção de que a gente sempre vai estar por perto. E existem algumas ferramentas que podem ajudar nesse processo. Uma delas é a gente trabalhar com um barbante. Eu tenho feito isso aqui bastante, no consultório. Tem sido uma experiência muito rica. E as crianças que passaram por essa experiência têm demonstrado estar mais tranquilas depois de ter vivido a vivência do barbante, que eu chamei da vivência do cordão de ouro. No caso, o cordão de ouro é um barbante, em um primeiro momento. Mas depois a criança já pode sentir essa conexão desse cordão de amor, desse cordão de ouro, sem o barbante. Então, na sua casa, pegue um barbante e monte uma brincadeira que de um lado fica a mãe e o pai, a avó, essa pessoa de confiança, e essa criança vai desenrolando o barbante ao longo da casa, e ela vai dando puxões, e você vai puxando do outro lado. Esse barbante é bem comprido, então dá para ela ir do banheiro da mãe até a cozinha, dá para ela ir bem longe na casa, para que ela tenha a vivência de que, mesmo quando ela está sem ver as pessoas, sem estar com contato visual com a pessoa, ela pode sentir a presença da pessoa nesse barbante, nesse cordão que se mantém conectado, mantendo a presença dessa pessoa amada pertinho. Depois, você vai voltando devagarzinho, essa criança vai voltando, enrolando esse barbante de novo, e aí a gente vai brincar com o barbante imaginário, com o cordão de amor imaginário. Então a criança, sem o barbante, vai desenrolando, a gente dá um abraço bem forte, e essa criança vai desenrolando e indo para outro ambiente do apartamento, da casa, e depois ela volta de novo. Isso vai mostrando para as crianças que mesmo quando a gente está fora do ambiente visual, ou quando a gente está um pouco mais distante, no amor a gente nunca se distancia. E aí a gente traz aquela ideia novamente de que, quando a gente sai para trabalhar, as crianças vão dentro do nosso coração, quando as crianças vão à escola, os pais vão dentro do coração. E aí a criança vai tendo um pouquinho mais de tranquilidade para ocupar o seu próprio corpo e para viver esses momentos novos na vida dela de aventura, de descoberta, de estar com ela mesma, nesse lugar muitas vezes de silêncio, de distração, de brincadeira... Do novo. Um outro jeito que eu gosto bastante também é a gente trabalhar com as pedrinhas. As crianças adoram. A gente pega várias pedrinhas e pede que as crianças escolham primeiro a pedrinha que representa elas mesmas. Depois a gente pede que as crianças escolham uma pedrinha para ser a mãe e uma pedrinha para ser o pai. E a gente coloca essas pedrinhas dentro de um saquinho, e mostra para a criança que esse saquinho pode sempre andar com ela. Então a gente pode pôr dentro da mochila da escola, a gente pode pôr dentro da bolsa, a gente pode fazer também para nós, adultos, a nossa própria pedrinha, pôr o nosso pai e a nossa mãe dentro da nossa bolsa. Eu ando com os meus dentro da minha bolsa. E essa criança vai concretizando esse sentimento, essa sensação gostosa, de estar sempre próximo daqueles que ela ama, no amor. E esse é o grande desafio dessas crianças por volta dos seus quatro, cinco, seis anos de idade, quando ela já se percebe um, e ela entende que ela não está o tempo inteiro nessa conexão próxima, fisicamente próxima, dos seus adultos de confiança, do seu pai e da sua mãe. E quando ela entra em qualquer momento de insegurança, ela precisa desse contato para se sentir segura novamente. Com esses exercícios e com a gente muito tranquilo, essa criança vai um passinho de cada vez, retomando o seu lugar, descobrindo o seu lugar, e podendo ocupar a sua presença. É um jeito muito gostoso da gente lidar com esse medo dentro de casa. E uma outra maneira é, nesse primeiro momento, vá com essa criança, mas vá curtindo, mostrando que a nossa casa é a nossa casa, o nosso lar, que todos os cantinhos são conhecidos por nós, que essa criança está segura ali, mas principalmente, que a segurança está dentro do coração e não fora dele. Quanto mais a gente puder trazer para dentro da criança essa potência da segurança, por mais que a gente esteja ali do lado dela, mais rápido esse medo de tudo vai passar. E aí a gente pode ver as crianças crescendo, com o medo em um nível mais apropriado, e avisando dos perigos reais, mas elas podendo estar mais livres para curtir a própria casa, para curtir a si mesma e os encontros com a gente, sempre. O vídeo de hoje foi esse. Espero que você tenha gostado. A gente se vê por aí. Tchau, tchau. LEGENDAS POR FÁBIO P. LIMA FABIOPL@GMAIL.COM.

Rock in rio las vegas ao vivo inciso iii do paragrafo 1o do artigo 40 da constituicao federal Hortolândia curso seguranca armada uberlandia. Bauru art 29 v do ctb Proposta de Pesquisa, monografia pronta falc Paráfrases, artigo 39 i novo cpc Revisão, racionais artigo 157 sua musica Revisão. Tubo de ensaio salvador qualidade de vida manaus rock in rio las vegas ao vivo Santo André locacao de artigos para festa infantil goiania. Relatorio de quimica word Código Rio Grande artigos odontologia estetica, musicas para bodas de prata catolicas.

Cambé:

Samuel Clarke, Queens County: Long Island University. Erechim: Skidmore College; 2015.

Nathan Harvey, Warren. Viamão: St. Bonaventure University, Allegany; 2010.

Aubrey Velasquez, 131st Street, West zip 10037. Araruama: Albany College of Pharmacy and Health Sciences; 2016.

inserted by FC2 system