Microeconomia E Macroeconomia Estrutura De Mercado

New York University School of Law - Geralmente quando se fala em provas de longa distância como maratonas, corridas acima de 20km, triatlon, já se sabe de antemão que o carboidrato é a fonte primária de energia, partindo desse pressuposto muitos estudos associam a redução da velocidade durante a prova ao comportamento glicêmico e, como consequência, acreditam que a solução é aumentar o consumo de carboidrato. Mas será que isso é assim mesmo? É o que vamos ver agora! Dentre os meus alunos, pacientes, atletas amadores e também profissionais são maratonistas, ultramaratonistas, ciclistas e até triatletas. Essas atividades  são de longa duração e  alta intensidade e o acompanhamento nutricional é  primordial para garantir, além do bom rendimento  nas competições, a saúde física do atleta. Nessas modalidades existe uma preocupação constante com a manutenção dos níves plasmáticos de glicose. Isso porque, para realizar esse tipo de atividade  física, o carboidrato é a fonte primária de energia. Partindo disso, muitos acreditam que a redução de  sua velocidade ao longo do trajeto pode estar  associada com o comportamento glicêmico. Mas, recentemente, um artigo científico muito  interessante foi publicado mostrando que esta relação, glicemia X desempenho parece não ser tão exata como se pensava. O estudo analisou o comportamento de dois ultramaratonistas de elite, durante uma corrida de 100km. Isso mesmo.100km! E o objetivo era investigar a correlação entre o perfil glicêmico e a mudança na velocidade de corrida de ambos. Suas glicemias foram monitoradas de forma contínua, assim como o ritmo de corrida e o consumo de energia  durante a prova. O corredor “A” terminou a prova em 6 horas e 51  minutos, enquanto  o “B” levou  8h e 56. Ou seja, uma diferença de 2 horas. As razões do decréscimo do ritmo de prova foram de  mais ou menos 17% do A e de 27% do corredor B. E a intensidade relativa média durante os 100km de corrida foi de 90% do limiar de lactato no A e 78% no corredor B. E a ingestão total de carboidratos durante a corrida foi de 249g no A e 366g no B. E o que é o mais interessante? É que os resultados do estudo surpreenderam muitas pessoas. Embora a ingestão de carboidratos no corredor “A”  tenha sido 32% menor, ele consguiu manter a sua glicemia em níveis de  normalidade ao longo dos 100km de prova. Enquanto o corredor “B”, mesmo  ingerindo 30% a mais de carboidratos, tornou-se hipoglicemico por volta do km 80. Estes resultados sugerem que os corredores ultramaratonistas de elite podem ter a capacidade de impedir uma grande  diminuição no nível de glicemia, independentemente, da quantidade de  ingestão de carboidrato durante a corrida. Em resumo, o que podemos concluir desse estudo é que o maior consumo de carboidratos durante a prova não garante a manutenção da glicemia. Além disso, a redução da velocidade considerada o  marcador de desempenho nesse caso, não está associada ao comportamento da glicemia também. Portanto galera, se entupir de carboidratos durante uma prova extenuante não vai te garantir o melhor controle glicêmico! Ainda sobre esse tema, como eu disse anteriormente, o esforço nessas provas de longa distância é muito  intenso. Nesses casos o fluxo sanguíneo é priorizado para a  musculatura de trabalho e nosso trato gastrointestinal, nosso estômago, nosso intestino, por sua vez,  acaba por receber menor aporte sanguíneo. Por isso é muito comum o desconforto gástrico. Nesta linha, um recente estudo científico nos traz uma  luz em relação à melhora destes sintomas! Se você é um daqueles que quando começa a correr sente um pouco de enjoo, até dor no estômago, vale a pena entender esse estudo. O que eles fizeram? E o que se sabe? A ingestão de carboidrato exógeno, aquele carboidrato que você come, não aquele que já está armazenado, durante o exercício de endurance prolongado, como o  triathlon de longa distância, é considerada benéfica com relação ao desempenho. No entanto, pouco se sabe se esse benefício do desempenho difere entre as diferentes formas de administração do carbo. Se é melhor tomar ele na forma líquida ou usar os famosos géis de carboidrato que certamente você já ouviu falar. Recentemente cientistas decidiram determinar o impacto da ingestão desse carboidrato, a partir de uma fonte semi-sólida, que seria o gel, sobre medidas do desempenho e do conforto  gastrointestinal, quando comparado com a ingestão de carboidrato a  partir de uma fonte de líquida. Nove triatletas, bem treinados,  participaram desse estudo. Cada um completou 1 hora de natação, 180 minutos de bike e mais 1 hora de corrida, enquanto recebiam um grupo carboidrato em gel e depois outro grupo carboidrato líquido. A quantidade de líquido fornecido foi idêntica em ambos protocolos. Foram avaliados em intervalos regulares a relação de troca respiratória, glicemia, lactacidemia, que é o lactato circulante do sangue, e também o desconforto gastrointestinal. Galera, não houve diferença na distância percorrida entre os grupos gel e líquido, também não houve na troca respiratória, na glicemia e no lactato sérico. Mas, sete participantes, você ve que isso é bem significativo, relataram desconforto gastrointestinal durante o uso do gel, enquanto nenhum atleta relatou desconforto  gastrointestinal durante o uso de carboidrato na forma líquida. Portanto, se você é daqueles que tem essa sintomatologia, não se sente agradável em provas de longa duração. Pode ser que o gel é o culpado, tente trocar esse gel por uma fonte líquida de carbo. Gostou desse vídeo? Acredita que ele pode ajudar seus amigos a terem maior rendimento nas provas em que participam? Compartilhe! 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Jundiaí:

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