Cf Artigo 5 Lxviii

Clinton Community College - Culto ao ódio no jornalismo ultranacionalista espanhol: impunidade e dupla moral Há alguns dias, a justiça alemã colocava em liberdade o ex-presidente da Catalunha, o exilado Carles Puigdemont. Imediatamente começaram as reações ultranacionalistas, como a do locutor espanhol Federico Jiménez Losantos: "a única coisa que se entende na política externa diante de um ato de força contra a lei é outro ato de força", dizia em seu programa de rádio. "Se não há segurança jurídica para os espanhóis na Europa, ela não pode existir para os alemães na Espanha". E pedia "uma ação, naturalmente... em Baleares há 200 mil alemães de reféns. Na Baviera, podem começar a explodir cervejarias". Enquanto twitteiros e músicos, obviamente de esquerda, foram condenados à prisão por tribunais espanhóis devido ao suposto "conteúdo violento" de seus textos, a incitação ao ódio do ultradireitista Jiménez Losantos ficou absolutamente impune. O Comitê de Direitos Humanos da ONU investiga a Espanha por excluir a mídia comunitária alternativa da distribuição das concessões de televisão. Uma informação que não leremos em nenhum veículo corporativo. Os mesmos que condenam Cuba porque, dizem, o país não respeita a "liberdade de imprensa". E que apresentam como um "atentado" à citada liberdade as leis que, em países como Venezuela ou Equador, reservam concessões justamente para a mídia comunitária. A Associação Pró Direitos Humanos da Andaluzia exigiu uma investigação depois das mortes, em poucos dias, de três presos na cadeia de Puerto de Santa María, dois deles por suicídio. Nada que vejamos na imprensa oficial espanhola, a mesma que enche suas páginas se a morte ocorre em uma prisão de Cuba (8). Na Colômbia continuam sendo assassinados líderes sociais, rurais e de direitos humanos: 45 nos últimos três meses, 121 no ano passado. No Brasil, foi abatido há alguns dias o também líder comunitário Alexandre Pereira, testemunha no caso do assassinato de Marielle Franco, vereadora de esquerda no Rio de Janeiro. Mortes que seriam notícia na mídia internacional apenas se acontecessem em países como Cuba ou Venezuela. No início de abril, mais de 30 palestinos, que participavam pacificamente de atividades da chamada Grande Marcha do Retorno, foram assassinados pelas forças israelenses. Mas, na maioria dos veículos, lemos que eles morreram em "enfrentamentos". Se apenas 10% das notícias, artigos opinativos e debates que a mídia dedica à situação da Venezuela fossem dedicados à Palestina, há tempos a opinião pública aceitaria de bom grado uma intervenção internacional contra um estado terrorista e genocida como Israel. Legendas originais em espanhol: Antonio García Moreno Tradução: Antonio Gabriel Haddad.

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Feira de Santana:

Kristina Warner, Wayne County: City University of New York. Apucarana: Roberts Wesleyan College, Chili, near Rochester; 2019.

Sophie Greer, Jefferson. Bagé: Hartwick College, Oneonta; 2012.

Elton Moss, W 83rd Street zip 10024. Vila Velha: Mailman School of Public Health; 2017.

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