Monografia Pos Graduacao Lato Sensu

Skidmore College - Olá pessoal, tudo certo? Então, eu estou aqui para falar sobre um exercício muito utilizado no cenário das academias é um exercício que gera muitas dúvidas com relação à sua execução. Nós vamos falar do stiff. Se o teu aluno apresenta alguma dor ou algum desconforto durante o exercício, pode ser que seja pela necessidade de algum ajuste técnico e é sobre isso que a gente vai falar! O stiff, ele é um excelente exercício, classificado como um dominante de quadril dentro dos padrões de movimento com uma ênfase muito grande em cadeia posterior e ele é classificado então, como um padrão acessório dentro do treinamento de força um padrão acessório, porque ele tem uma transferência muito grande para os levantamentos principais. A intenção com a utilização deste exercício dentro da BPro não é pensar em um grupamento muscular específico e sim em um padrão de movimento. A gente vai pensar sempre no movimento com um todo e quando a gente pensa em padrão de movimento, a gente não pode esquecer das funções articulares. Então isso vai prevalecer do início ao fim. Quando a gente fala em stiff, o verdadeiro stiff, coloco entre aspas porque dentro do treinamento, essa nomenclatura é utilizada com a execução do exercício, com os joelhos totalmente em extensão. O que acontece dentro da BPro é que existe uma adaptação dentro da nossa realidade em função da nossa prática. A gente percebe que as pessoas, elas normalmente têm uma cadeia posterior muito encurtada e a gente pede sempre que a execução seja feita com os joelhos destravados como forma de aliviar um pouco a tensão dessa cadeia. Porque o nosso objetivo também, obviamente, é o trabalho dessa cadeia posterior principalmente pensando ali nos membros inferiores, mas também ganhar amplitude de movimento de quadril e quando as pessoas, elas têm esse encurtamento dessa cadeia posterior, o movimento do quadril, ele fica limitado se os joelhos estão em extensão. Então a gente vai adaptar esse exercício, o stiff propriamente dito com esse leve destravamento do joelho pensando em aliviar essa tensão e permitindo uma amplitude maior do movimento do quadril. A partir desses pontos então, antes de pensar em se trabalhar com sobrecarga é importante a gente analisar se o nosso aluno entende o movimento estritamente do quadril preservando a estabilidade lombar, ou seja, o hip hinge. É isso que a gente quer, que o aluno tenha capacidade de, através de uma ativação do centro do corpo, entenda que, o movimento acontece, deve acontecer no quadril e o hip hinge, ele não é uma flexão de tronco, isso tem que ficar muito claro e no movimento do stiff, o que a gente vai propor, através desse hip hinge é uma transferência do centro de massa dele para trás. Na verdade, existe um deslocamento desse centro de massa para os calcanhares para aumentar essa tensão, essa ativação da cadeia posterior. Então antes de se trabalhar com sobrecarga, antes de pensar no exercício dentro do treinamento de força, a gente precisa avaliar se esse aluno entende esse estímulo esse movimento, antes de pensar na prescrição do exercício dentro do treinamento de força. Então, a partir desse entendimento do hip hinge, a gente vai falar um pouquinho sobre os pontos de análise do exercício, aonde a gente vai pegar ponto a ponto do exercício e conversar um pouquinho sobre os ajustes, sobre a necessidade de alguns cuidados para uma boa execução e uma execução segura do exercício. Bom, o movimento do stiff, ele inicia de cima mas, obviamente que nem sempre a gente vai ter na academia um suporte para tirar essa barra de uma altura favorável, então a gente precisa que pelo menos esse aluno saiba se posicionar de uma forma adequada para tirar, quando necessário, esse peso do chão. Então a gente espera que esse aluno saiba se posicionar como se fosse fazer um terra para tirar esse peso do chão diminuindo as alavancas, o torque da coluna lombar, preservando a estrutura de uma forma segura. Então o exercício, ele vai iniciar nesta posição aonde a gente vai ter a fase excêntrica do movimento, - pode fazer uma repetição Giu - aonde acontece o hip hinge, que foi o que a gente explicou inicialmente para vocês ali que é um movimento estritamente do quadril com a manutenção da curvatura lombar como se ela fosse tocar o glúteo dela lá em algum ponto de referência atrás dela. O segundo ponto é com relação ao afastamento dos pés, a gente vai ter como ponto de referência, a largura dos quadris. Então, ela vai pensar num alinhamento dos pés à frente, a ponta dos pés vão ficar alinhados à frente, obviamente que uma pessoa que tem uma característica da articulação do quadril já em rotação externa, a gente não tem com mudar essa estrutura então as pessoas vão ter essa leve rotação, que é uma característica dela, a gente não vai ter como interferir nisso mas vai ficar o mais neutro possível e um detalhe importante é com relação aos pés. O pé é a raiz de tudo, a gente precisa de uma base sólida para conseguir trabalhar com uma sobrecarga. Então a gente vai pensar nos pés dela ativados no chão pensando nos pés abraçando os dedos puxando, tracionando o chão, como se fossem garras. Então ela inicialmente espalha os dedos, e faz o movimento como se ela estivesse puxando algo como forma de ativação do arco plantar, que vai refletir lá na estabilidade dos joelhos que é o que a gente está buscando aqui durante o exercício, buscando mais estabilidade, e mais força para conseguir estabilizar melhor o movimento e mover mais carga. A seguir, a gente vai falar um pouquinho mais sobre a pegada, esse é um detalhe bem importante nesse exercício, porque se a gente for pensar na ideia de estabilização escapular e ativação dorsal, a gente vai pensar desde essa força de preensão. Inicialmente, eu vou pedir já para a Giu pegar essa barra do chão, e essa distância das mãos dela normalmente vai ficar na linha dos ombros. Aqui a Giu aperta bem a barra para acontecer essa irradiação de força, que vai ajudar na estabilização escapular e na ativação do grande dorsal. O quê que a gente tá buscando aqui com essa ativação dorsal e estabilização escapular? Isso tudo aqui, está servindo para manter uma extensão torácica e uma estabilização da estrutura da coluna vertebral dela aqui, que vai manter um bom alinhamento e uma execução correta do movimento respeitando as funções articulares que foi o que a gente conversou inicialmente lá no vídeo. A partir daqui então, ela faz a execução do movimento, lembrando lá do movimento transferindo o peso lá para a cadeia posterior e principalmente mantendo a estabilização lombar. Então a gente tem toda essa ativação de dorsal, estabilidade escapular pensando já desde essa força de preensão, irradiando essa tensão, irradiando essa força, pensando nesse complexo todo aqui buscando uma boa estabilização e gerando mais força e mais tensão para a execução do movimento. Então levando em consideração os pontos de análise que a gente conversou até então, eu trago para vocês dois erros bem comuns dentro do nosso cenário da academia que eu vou pedir para a Giu nos exemplificar aqui. O primeiro deles, é quando o aluno pensa em levar a barra o mais próximo do chão possível esquecendo da função lombar, que é de estabilidade. Então ele pensa em levar o mais próximo do chão possível essa barra e perde a estabilidade lombar aqui, a gente percebe uma flexão lombar. E um outro erro que é bem comum também dentro do nosso cenário, dentro da nossa realidade é, por falta da ativação dorsal, acontecer esse afastamento da barra, do centro do corpo aqui. Ou seja, a barra desloca à frente, aonde esse torque, com relação à lombar, é aumentado significativamente. Então a sobrecarga, a tensão dessa região aqui, ela é muito grande. Então o que a gente pode fazer para estar corrigindo aqui? O primeiro erro, a flexão lombar, eu preciso limitar a amplitude desse movimento ela destravou o joelho, ela vai descer, vai fazer o hip hinge transferindo o peso dela lá para os calcanhares e o quanto ela vai descer? O quanto ela conseguir fazer o movimento estritamente do quadril, aonde a lombar dela se mantêm estável, aonde não existe o movimento lombar. Esse é o limite, ela sente o estiramento da cadeia posterior e finaliza o movimento na extensão do quadril. E o segundo erro, o quê que a gente vai pensar? Que essa barra, (vai fazer o movimento lá Giu) não pode ser afastada do corpo. - eu vou puxar aqui, trás para ti a barra- Ela vai fazer uma força pensando nessa ativação dorsal ou seja, ela faz uma força dos ombros dela para trás tracionando essa barra próxima ao corpo dela, fazendo a barra deslizar nas coxas, não desgrudando do corpo dela. Ela desliza, a barra desliza próxima à coxa. Mais uma vez, e estende. Ok!? E agora? Depois de toda essa conversa que a gente teve, eu pergunto para vocês: Será que realmente é necessário colocar todos os nossos alunos em cima de um step com o objetivo de aumentar a amplitude do movimento? Como forma de aumentar a complexidade do exercício? Será que aquelas variações que propõem o afastamento da barra do corpo, aqueles balanços para aumentar a exigência do exercício também, pensando na cadeia posterior, são eficientes? Ou, de repente, pensar em aumentar a sobrecarga pensando realmente na cadeia posterior e não aumentar o torque da lombar, não se torna mais eficiente? Pessoal, o que fica de recado nesse vídeo aqui, é que muitas vezes, o básico bem feito é o que vai trazer resultados consistentes e seguros. Se tu gostou do vídeo então, dá um "likezinho" aí para nós compartilha lá com os teus amigos se ficou alguma dúvida lá, coloca nos comentários, que a gente vai te responder e te inscreve lá no nosso canal do Youtube, lá vocês vão ter outros vídeos também, que a gente tá compartilhando com o pessoal e que tem muita informação lá para vocês, beleza pessoal? Então muito obrigada pelo tempo de vocês aí, compartilhado conosco e até uma próxima! Valeu!.

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Niterói:

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