Resultado De Exames Laboratoriais Hermes Pardini

Columbia Graduate School of Architecture - Fala galera, tudo bem? Sejam bem-vindos ao canal Mecânica Descomplicada. Nesse vídeo da série Dicas, eu vou ensinar como testar o Sensor TPS, o famoso Sensor de Posição de Borboleta. É importante galera que vocês já tenham assistido o vídeo da série Como Funciona? daqui do canal sobre o sensor TPS, porque a compreensão desse vídeo aqui dos testes depende muito do prévio conhecimento sobre o funcionamento do sensor TPS, ok? Se vocês já assistiram esse vídeo, pré requisito atendido. Vamos em frente. Que testes nós podemos executar no sensor TPS? Nós podemos verificar sua alimentação elétrica, o seu negativo ou aterramento, a variação da sua resistência e a variação do seu sinal, ou resposta dinâmica de tensão. Dois desses testes exigem informação técnica específica: O de variação da resistência e o de variação do sinal, visto que o sensor possui esses valores definidos pelo fabricante. Observação importante! Quem assistiu o vídeo da série Como Funciona? sobre o sensor TPS vai tirar isso aqui de letra. Concordam que o comprimento de pista resistiva entre os terminais positivo e negativo do sensor TPS não muda conforme o ponteiro do sinal se movimenta? O ponteiro do sinal pode estar aqui, aqui, aqui, aqui, em qualquer lugar, o comprimento de pista resistiva entre esses dois pontos não vai mudar. Conclusão: Não importa a posição da borboleta de aceleração e, consequentemente, do ponteiro do sinal, a resistência entre os terminais positivo e negativo do sensor TPS é fixa. Com essa informação que eu acabei de passar pra vocês, vamos começar com os testes do sensor TPS. Pra executarmos os testes corretamente, nós precisamos identificar os terminais positivo, sinal e negativo do sensor TPS. Nós vamos selecionar aqui no multímetro a opção para medir resistência, na faixa de 20 kΩ. O que nós queremos encontrar com o multímetro? Nós queremos encontrar dois terminais do sensor TPS entre os quais a resistência não varia conforme o sensor é movimentado. Como eu disse agora há pouco pra vocês, esses serão os terminais positivo e negativo do sensor. Vamos lá. Eu vou conectar as garrinhas jacaré nesses dois terminais aqui. Nesse primeiro e no segundo. Como vocês podem ver, o multímetro já está acusando uma resistência. Vamos ver se essa resistência varia conforme o sensor TPS é movimentado? Vou utilizar uma chavinha aqui e vou movimentar o sensor. Como vocês podem ver no visor do multímetro, a resistência está variando. Significa que esses dois terminais onde eu coloquei as garrinhas jacaré não correspondem aos terminais positivo e negativo do sensor TPS. Eu vou mudar essa garrinha jacaré preta pro terceiro terminal. Olha lá. O multímetro está acusando uma resistência. Ok. Vamos ver se essa resistência varia conforme o sensor TPS é movimentado? Vamos pegar a chavinha novamente e movimentar o sensor. Como vocês podem ver, a resistência não está variando, o que significa que esses dois terminais onde eu coloquei as garrinhas jacaré agora correspondem aos terminais positivo e negativo do sensor TPS. Logo, nós podemos concluir que o terminal do meio do sensor TPS é o terminal do sinal, ok? Caso o multímetro, em qualquer etapa desse teste que eu acabei de mostrar pra vocês, apresentar no visor o 1 com espaços vazios a direita, indicando um circuito aberto, significa que o sensor TPS apresenta um problema e deve ser substituído. Bem, acabamos de identificar os terminais positivo e negativo do sensor TPS. Show. Agora, quem é quem? Será que esse é o positivo e esse é o negativo? Ou é o contrário, esse é o positivo e esse é o negativo? Nós vamos descobrir isso na sequência, durante os testes de alimentação e aterramento do sensor. No carro está o conector do chicote do sensor TPS, que vai conectado aqui. Agora que nós já sabemos quais terminais correspondem ao positivo e ao negativo do sensor, nós podemos testar a presença deles no conector do chicote, ou seja, verificar se o sensor está sendo alimentado corretamente com 5V e se está recebendo um negativo do módulo. Eu vou ensinar pra vocês duas formas de executar esses testes: Com um multímetro e com a leitora de sinal da Injetronics, que eu apresentei pra vocês em dois vídeos da série Ferramentas. Pra executar esses testes, basta soltar o conector do chicote do sensor TPS e virar a chave de ignição até a posição onde o painel de instrumentos acende, sem dar partida no motor. Ok? Vou começar executando os testes com a leitora de sinal. Identificados os dois terminais do conector do chicote do sensor TPS que correspondem ao positivo de alimentação referência de 5V e ao negativo do sensor, basta encostar a agulha da ferramenta em cada um deles. Em um deles, deve acender o LED vermelho de 5V da ferramenta, indicando que aquele é o terminal correspondente a alimentação de 5V do sensor e que ele está sendo alimentado corretamente. No outro terminal, deve acender o LED verde da ferramenta, indicando que aquele é o terminal correspondente ao negativo do sensor e que ele está sendo aterrado corretamente. Com o multímetro, esse teste já é um pouco mais chatinho, além de possuir uma sequência que, se não for respeitada, pode acarretar na queima do multímetro, então fiquem atentos. Nós vamos selecionar no multímetro a opção para medir tensão em corrente contínua, na faixa de 20V. A ponta de prova preta do multímetro deve ser conectada no negativo da bateria. A ponta de prova vermelha do multímetro vocês devem conectar em cada um desses dois terminais do conector do chicote do sensor TPS, observando no visor do multímetro em qual desses desses terminais ele vai acusar a presença de uma tensão de aproximadamente 5V. Obtendo essa leitura no visor, de 5V, significa que aquele é o terminal correspondente a alimentação do sensor e que ele está sendo alimentado corretamente. Aqui no nosso teste, nós acabamos de verificar que através do terminal 1 do conector do chicote do sensor TPS chega o positivo de alimentação referência de 5V para o sensor. Logo, através do terminal 3 do conector do chicote do sensor TPS, deve chegar o negativo para o sensor. Nós vamos verificar isso na sequência. Pra testar a presença do negativo no terminal do conector do chicote do sensor TPS, nós precisamos mudar o multímetro para a função de medição de resistência, na menor faixa disponível que, aqui no meu caso, é a faixa de 200 Ω. A ponta de prova preta do multímetro deve ser conectada no negativo da bateria e a ponta de prova vermelha do multímetro deve ser conectada no terminal do conector do chicote do sensor TPS correspondente ao negativo do sensor. Aqui no nosso caso, no terminal 3. O multímetro deve acusar, através do seu visor, uma leitura de resistência muito baixa, próxima de 0, indicando que o sensor está sendo aterrado corretamente. Se os LEDs da leitora de sinal não acenderem como eu expliquei ou, se o multímetro não acusar nos testes 5V no positivo de alimentação do sensor e baixa resistência entre o negativo do sensor e o negativo da bateria, significa que existe um problema, que pode estar sendo causado por um terminal oxidado, por um fio do chicote rompido, por um problema no módulo de comando, etc. Obviamente, para que o sensor TPS possa funcionar corretamente, esse problema deve ser solucionado. Pronto. Nós já identificamos todos os terminais do sensor TPS e já testamos a alimentação elétrica e o negativo. Nós vamos testar agora a variação da resistência do sensor TPS durante a sua movimentação. Essa faixa de variação da resistência é definida pelo fabricante. Dessa forma, nós precisamos conhecer previamente essa faixa para que o teste seja conclusivo. Ok? A variação da resistência desse sensor TPS aqui, medida por meio dos terminais do sinal e negativo, segundo a literatura técnica que eu possuo, vai de 0.3 kΩ até 3.5 kΩ, aproximadamente. 0.3 kΩ corresponde a resistência do sensor TPS quando a borboleta de aceleração está fechada e 3.5 kΩ corresponde a resistência do sensor TPS quando a borboleta de aceleração está totalmente aberta. Vamos verificar se na prática esse sensor está variando sua resistência dentro dessa faixa. Vamos selecionar aqui no multímetro a opção para medir resistência, na faixa de 20 kΩ. A garrinha jacaré preta deve ser conectada no terminal negativo do sensor TPS e a garrinha jacaré vermelha deve ser conectada no terminal do sinal do sensor TPS. Garrinhas jacaré conectadas. O multímetro já está acusando a resistência de 0.3 kΩ do sensor TPS, que corresponde a borboleta de aceleração fechada. Nós queremos verificar, movimentando o sensor TPS, uma variação suave e linear da sua resistência dentro dessa faixa definida pelo fabricante, de 0.3 kΩ a 3.5 kΩ, aproximadamente. Vamos lá. Eu vou movimentar o sensor gradativamente com o auxílio dessa chave aqui, simulando o movimento da borboleta de aceleração. Como vocês podem ver, a resistência do sensor está variando de uma forma suave e linear de 0.3 kΩ até 3.5 kΩ. Podemos concluir, portanto, que esse sensor TPS está funcionando perfeitamente. Nesse teste, o que pode indicar que o sensor TPS apresenta um defeito? Se durante a movimentação do sensor, o multímetro acusar um valor de resistência fora da faixa especificada pelo fabricante ou, se ele deixar de acusar um valor de resistência, mostrando no visor isso aqui, o 1 com espaços vazios a direita, indicando que o circuito está aberto naquele ponto, significa que o sensor TPS apresenta um problema e deve ser substituído. Outro indicador de que o sensor TPS apresenta um defeito. O esperado é que a resistência varie de forma suave e linear dentro da faixa especificada pelo fabricante, como eu disse anteriormente. Se durante o teste, a resistência do sensor variar de forma irregular, abrupta, dando saltos, quicadas, significa que o sensor apresenta um problema e deve ser substituído. Vamos ao último teste que pode ser realizado no sensor TPS, que é o teste de variação do sinal ou resposta dinâmica de tensão. Como eu disse no vídeo da série Como Funciona? sobre o sensor TPS, a tensão presente no terminal do sinal do sensor varia conforme o sensor acompanha o movimento da borboleta de aceleração. No geral, a tensão sinal do sensor TPS varia de 0.5V, aproximadamente, quando a borboleta está fechada, até 4.5V, aproximadamente, quando a borboleta está totalmente aberta. Como eu disse, esses são valores aproximados, então vocês têm que consultar a literatura técnica específica pra saber dentro de que faixa varia a tensão sinal do sensor TPS que vocês estão testando, para que vocês possam realizar esse teste de forma conclusiva. Como esse teste é realizado? O sensor TPS deve estar instalado no carro, com seu chicote devidamente conectado a ele. No multímetro, você vai selecionar a opção para medir tensão em corrente contínua, na faixa de 20V. A ponta de prova preta do multímetro deve ser conectada no negativo da bateria e a ponta de prova vermelha do multímetro deve ser conectada por meio de um furador de fio, agulha, etc., ao fio ou terminal do sinal do sensor TPS. Após conectar as pontas de prova, você deve virar a chave de ignição até a posição onde o painel de instrumentos acende, sem dar partida no motor. Logo após virar a chave de ignição, o multímetro já irá acusar a tensão sinal do sensor TPS correspondente a borboleta de aceleração fechada. Lentamente, você deve abrir com a mão a borboleta de aceleração, observando no multímetro a variação da tensão sinal do sensor TPS, que deve ser suave e linear. O multímetro deve acusar a tensão sinal máxima, especificada pelo fabricante, quando a borboleta de aceleração atingir a sua abertura máxima. Se tudo isso for observado, significa que o sensor TPS está funcionando perfeitamente. Se durante o teste o multímetro deixar de acusar a tensão sinal, apresentando no visor 0.0V ou, se a tensão sinal não variar de forma suave e linear, significa que o sensor TPS apresenta um problema e deve ser substituído. Antes de encerrar o vídeo galera, eu quero aproveitar pra mandar um grande abraço pro Silvio Carburadores, um cara extremamente gente boa, muito generoso e que trabalha, como ele diz, restaurando sonhos. Fica aqui a minha recomendação pra vocês que me assistem. Se vocês não conhecem o canal do Silvio, se vocês não conhecem o trabalho dele, acessem lá, se inscrevam e acompanhem os vídeos porque o conteúdo é muito bacana. Silvão, muito obrigado pela moral que você me deu, um grande abraço. Um grande abraço pro grupo do Whatsapp Mecânicos & YouTubers. E por último, mas não menos importante, um grande abraço pra MTE-THOMSON, pelo apoio dado ao canal Mecânica Descomplicada. Galera, é isso. Espero que vocês tenham gostado desse vídeo. Se gostaram, curtam o vídeo aqui embaixo. Se você não é inscrito do canal, se inscreva. E se você tiver ficado com alguma dúvida a respeito do tema desse vídeo, deixa a sua dúvida aqui embaixo nos comentários que eu respondo o mais rápido possível, tá bom? Um abraço e até a próxima..

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