Dicas Para Fazer Exame De Direcao De Moto

American Musical and Dramatic Academy - Oi! Meu nome é Grasi Fernandes e eu vim aqui para falar sobre câncer e como é ter câncer aos 30 anos. A primeira coisa que eu quero falar é que ter câncer não é uma sentença de morte. Até agora não recebi uma carta dizendo a hora e local do dia da minha morte. O propósito do canal é informar, pois foi algo que sentia e ainda sinto necessidade, desde o momento em que eu ainda nem sonhava com um tumor, câncer ou qualquer outra coisa do tipo. Tudo começou em 2016, quando fui trabalhar nas Olimpíadas como intérprete e lá eu comecei a perceber que todo o meu desenvolvimento cognitivo estava ficando mais lerdo. Como podem ver, ainda está um pouco mais lerdo, mas vou melhorar com o passar do tempo. Na volta das Olimpíadas, fui procurar um neurologista que foi quando descobri que eu tinha uma lesão cerebral e nessa lesão cerebral meu médico disse que não era nada, que era uma gliose, uma possível gliose, e que eu tinha que conviver com isso. Eu saí do consultório pensando "meu Deus, o que é gliose, como vou conviver com uma gliose?" Sendo que médico pouca informação me deu do que era gliose, mesmo eu tendo cutucado tudo o que poderia ter cutucado. Chegando em casa, qual a primeira coisa que você vai fazer? Entrar na internet e procurar o que é gliose. Chegando na gliose, um milhão de coisas, sendo uma delas, e o que mais me assustou, é que eu teria um retardo mental, talvez em breve, Então, para mim, que trabalho com idiomas, eu pensei "vou ficar retardada". Desculpa os termos, mas foi isso que pensei. Então, a partir desse momento, fui viver minha vida. Em fevereiro em 2017, tive uma convulsão em São Paulo e lá me levaram até um hospital que tinha todo o amparo neurológico de pronto atendimento, que é uma coisa que não temos no interior de São Paulo. Chegando no hospital, a médica já foi me encaminhando e fazendo todos os testes ela achava que eu estava tendo um AVC, e me encaminhou para fazer uma ressonância magnética. Nessa ressonância magnética, ela e outros 3 neurologistas me informaram que não era gliose. Eu tinha um tumor. Me informaram aquilo e disseram que eu não poderia sair, que eu teria que ficar internada naquele hospital por alguns dias para realizar outros exames... Após voltar para minha casa com esses exames fui em outro neurologista, e sem falar nada a esse neurologista... porque eu queria ter certeza de alguém, de um médico a quem confiar, porque o primeiro que eu fui, eu não poderia confiar porque ele me passou um diagnóstico errado, e esperei o que ele tinha a falar, para ver se ele iria dizer algo que fosse tumor, ou que fosse gliose. Foi quando ele pediu todos os exames pra mim novamente mas já com suspeita de um tumor mesmo. Então já senti mais segurança nesse segundo médico. Ele já tinha me passado uma suspeita mais correspondente com a que esses outros 3 neurologistas tinham informado em São Paulo. Depois eu refiz os exames, fiz um exame mais avançado, que localizou o tumor, o tamanho dele... Essa necessidade que eu senti... Essa falta do médico olhar na sua cara, você entra no consultório e é atendido em menos de 5 minutos, e te passa um remedinho para tomar por 6 meses, porque está afetando toda a sua ansiedade e emoções, porque te dá um pouco de depressão, ansiedade... Eu não sabia o que fazer além de tomar esse remédio e esperar 6 meses. Aí eu fico pensando... Eu esperei 4 meses. Imagina se eu tivesse esperado mais dois ou mais seis, ou mesmo se eu não tivesse voltado ao médico... Porque se não é nada, como o médico disse, que era uma coisa que ele nem sabia de onde tinha vindo, que poderia ter sido um AVC, que eu poderia ter nascido com isso, poderia ter sido de uma batida forte na cabeça... Se eu tivesse ido embora e nunca mais voltado, eu poderia daqui, sei lá, alguns anos ou meses, ter morrido de um tumor cerebral ou de qualquer outro lugar Essa foi minha intenção principal, a de informar sobre as coisas que nem sempre, ou na maioria das vezes, pela minha experiência, é que os médicos não nos informam, e a internet também não nos informa... Estou aqui pra falar um pouco do que eu aprendi perguntando aos médicos, para pessoas que estavam vivendo comigo, para enfermeiros e tudo isso, sabe? Eu senti necessidade mesmo. É isso, pessoal. Acho que por hoje é só e nos vemos nos próximos vídeos. Um abraço. Espero que tenham gostado. Tchau, tchau..

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Mogi das Cruzes:

Leonard Salisburry, Chemung: Bronx campus. Passo Fundo: New Rochelle campus; 2005.

Quinn Levine, Columbia. Maracanaú: Boricua College; 2009.

Abby Hurst, W End Avenue zip 10024. Duque de Caxias: State University of New York at Canton; 2008.

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